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A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO

A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO
Autor: Nuno A. G. Bandeira

Tradutor

segunda-feira, 28 de junho de 2010

A RAIZ DE PORTUGAL

Portugal é um território onde foi plantada uma forte raiz.
Ventos gelados e as mais diversas intempéries,
Têm definhado o brotar da mais bela planta do mundo,
Uma forte raiz a quem se nega, o surgimento da arvore florida.
Muitos de nós nunca viram essa maravilhosa flor,
Nunca sentiram o seu perfume, nunca puderam apreciar a sua beleza.
Muitos outros já não a recordam, já dela não falam a seus filhos.
Quem pode ter paixão pelo que se esquece ou pelo que nunca sentiu?
Esta é a terrível arma do esquecimento, que impede a nossa paixão.
Uma violação da natureza, um pecado capital.
Traição dos insensíveis á beleza, ao sentimento, renegados sem coração.
Que renegam a si próprios a essência humana e obrigam outros a essa condição.
Traição ao humanismo, ao heroísmo dos antepassados e ao futuro dos seus filhos.
Vis traidores que apenas olham para seu umbigo asqueroso.
Ignorantes e pequenos, tão senhores do seu egoísmo, esqueceram-se de pensar.
A raiz é secular, é profunda e forte, foi plantada num solo sagrado.
Tão forte que bastará uma pequena clareira de sol aberto, para que o seu vigor volte de novo.
Esse dia de Primavera chegará breve, bastará seu anúncio pelos que têm essa lembrança.
O povo está saturado do vento frio, das tormentas e anseia pelo sol e ar puro.
Nesse dia todos jubilarão de alegria a ver a árvore a crescer e a ramificar.
O espanto daqueles que nunca a tinham visto, será transformado em sentimento,
Os que dela estavam esquecidos, reconhecerão a verdade dos convictos apaixonados.
Fugirão para longe para sempre desterrados os apátridas sem valor, nem sentimento.
A flor mais bela do Mundo, estará livre para se mostrar.
A Alma do povo ressuscitada, motivará de novo o orgulho, a honra e a glória.
Portugal voltará a afirmar-se no Mundo com todo o seu esplendor.
Porque os portugueses voltaram a ver, a sentir e a exprimir, a sua condição e a sua paixão.

José J. Lima Monteiro Andrade
(Fonte: Blogue "Desafio de Mudança")

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