I - Quando houve uma directa participação do Povo, as coisas correram sempre razoavelmente bem para Portugal:
1120-1143
--» D. Afonso Henriques e os portugueses contra as tropas feudais de
D. Teresa e de seu amante o nobre galego Fernão Peres de Trava;
1383-1385
--» D. João o Mestre de Avis, com o Povo e a baixa nobreza conseguem a
nossa independência contra a maior parte da alta nobreza portuguesa,
aliada a João de Castela.
1640
--» D. João, os Conjurados e o Povo unidos contra os espanhóis e a
alta nobreza portuguesa posicionada pelo lado de Filipe III.
1828 --» A aclamação de D. Miguel I pelo povo (por ter sido aclamado em Cortes, no respeito da Tradição legal portuguesa);
1846
--» A Maria da Fonte, enquanto único movimento genuinamente promovido
pelo povo até hoje, tendo sido, para muitos, o último fulgor de apoio a
D. Miguel I.
II - Quando não houve uma directa participação do Povo, as coisas correram sempre razoavelmente mal para Portugal:
1834 --» Vitória de D. Pedro (IV) sobre seu irmão D. Miguel I;
5/10/1910
--» Por via da força foi implantado o actual regime, sem ouvir o povo
num sistema democrático, regime este imposto por via uni partidária,
com uma expressão nas urnas cifrada em cerca de 7%;
28/5/1926 --» Início da Ditadura Militar e do Estado Novo;
25/4/1974 a 24/11/1975 --» Tentativa de imposição de um novo regime ditatorial, agora na posição oposta…na esquerda.
PPA
Fonte: Incúria da Loja
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