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A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO

A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO
Autor: Nuno A. G. Bandeira

Tradutor

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

O UNIVERSALISMO DA DEMOCRACIA REAL


Muito se tem lido comentários monárquicos que procuram colar o Projecto Democracia Real a uma determinada ideologia política, e de facto, é caso para dizer, que não perceberam ainda nada onde se pretende chegar!

Desde quando uma Democracia Real tem que ser de direita? Desde quando uma Democracia Real tem que ser de esquerda? Desde quando uma Democracia Real tem que ser do centro?

No fundo, desde quando, a Democracia Real, tem que pertencer a um dos “clubes ideológicos”? Se pertencesse a um desses “clubes”, nunca seria isenta, democrática, pluralista e universal!

A Democracia Real é e só pode ser Universal em termos ideológicos. Mas não nega, nem pode fazê-lo, as suas raízes dentro do País na qual se pretende implementar. Assim sendo, sendo Portugal uma Nação com raízes Cristãs, é natural, que se siga, sem vergonhas ou medos, o Caminho Cristão, da Paz, do Respeito entre os Homens, não importa a sua Religião e Ideologia Político-Partidária, da Tolerância, contra os extremismos que devem envergonhar qualquer sociedade democrática digna desse nome.

Assim sendo, a Democracia Real, que se pretende para Portugal só pode ser Universal.

Universal na Política;

Universal na Religião;

Colocando-as separadas, cada uma delas com a sua Missão, o que não significa que um Político, não tenha que ser Tolerante e procurar a Felicidade do seu Povo.

Quanto ao Rei, deve ser o símbolo vivo da Nação na qual e pela qual foi Aclamado, jurando fidelidade à Constituição aprovada pelos representantes do Povo e referendada e apoiada pelo mesmo Povo.

Numa Democracia Real, o Povo é o Soberano, por excelência, que delega no Parlamento o seu Poder Representativo para a gestão da república.

Numa Democracia Real, o Rei, recebe do seu Povo, o Ceptro e o Manto Real, depois de Jurar a Constituição. A Coroa, pertence à Rainha Protectora do Reino de Portugal, Nossa Senhora da Conceição, pela Tradição Histórica e Secular do Reino de Portugal. Não caberá ao Rei usar a Coroa, mas esta deverá estar sempre presente na Aclamação, porque o Rei é, por um lado, pela Graça de Deus, mas também por Aclamação do Povo, de acordo com a Tradição da Monarquia Portuguesa que todo o Português terá que respeitar e perceber o grande significado simbólico de tal acto que na nossa História se chamou de Alçamento, Alevantamento e Aclamação.

A Democracia Real que se quer implementar em Portugal, tem como principio o respeito pelas Identidades Europeias em nome de uma União dos Povos pela Paz e Tolerância na Europa, mas também, não se deve esquecer da História que deve ser a Guardiã Fiel, que Portugal foi Império, e que a Língua Portuguesa é falada nos quatro cantos do Mundo, pelo que deve também ter um papel forte a desempenhar no quadro de um reforço da Lusofonia.

A Lusofonia é um espaço não só da mesma Língua, mas também das mesmas raízes Cristãs, legadas pelo Reino de Portugal.

Pelo que, enquadrando tudo num todo, este Projecto de uma Democracia Real, enquadra-se perfeitamente, na realidade Europeia, Lusófona e Portuguesa. E assim, se defende, no meu entender, os interesses de Portugal no século XXI, no quadro de uma Democracia Real – ou Monarquia Parlamentar e Democrática.

Finalmente, quem conhece o Senhor Dom Duarte, Duque de Bragança, percebe perfeitamente, as fortes ligações que tem seja a Portugal, sendo o Herdeiro da Monarquia Portuguesa, como também, as ligações que tem por diversas razões à Europa, e também à Lusofonia.

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