"Um
presidente da Caixa Geral de Depósitos a ganhar cinco mil euros é um
convite à mediocridade", defende Alexandre Soares dos Santos, presidente
do grupo Jerónimo Martins, presente no evento da Associação Portuguesa
de Gestão e Engenharia Industrial, no Porto.
Em
causa está a medida da bancada parlamentar socialista que propõe um
tecto máximo salarial aos gestores públicos, indexado ao valor auferido
pelo Presidente da República.
«Não percebo a decisão de se ter que ganhar menos que o Presidente da República, porque o Presidente da República não faz nada», afirma o presidente do grupo Jerónimo Martins.
Fonte: Renascença, Agência Financeira,
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