Finalmente a ‘brilhante’ ideia de
diminuir o número de feriados! A justificação é que Portugal tem mais
dias de descanso que a média europeia (terá mesmo?). Mas se é uma média
quer dizer que há países com mais e países com menos. Assim sendo, o
nosso número de feriados não estará assim tão desajustado relativamente à
realidade europeia. No entanto, acreditando que é efectivamente
necessário baixar o número de feriados (será mesmo?) para recuperar a
economia nacional (já se sabe à partida que estas medidas são
contra-producentes), nivelando esse valor pela média europeia, há uma
pergunta que logo se deve levantar: será que os ordenados também vão ser
nivelados pela média europeia?
Aqueles que nos representam nas
instâncias europeias são remunerados pelo seu trabalho, como é natural. E
será que essas remunerações estão ao nível das médias de remunerações
em Portugal (País que os elegeu) ou será que estão ao nível europeu? Dois pesos e duas medidas? Será a tão falada ética republicana?
É sempre muito engraçado ver os
nossos governantes usarem apenas as médias que lhes interessam. Sempre
que nivelam por qualquer média é sempre a nivelar por baixo, retirando
benefícios e direitos à população que os elegeu! Mais ética republicana? Afinal estão a (des)governar para quem? E não ousem dizer que é para o povo português! Não insultem a nossa inteligência!
E de quem é a culpa disto? Acima de
tudo do povo de Portugal! E porquê? Porque parece não querer abdicar de
um Presidente e substitui-lo por um Rei que, distante dos sujos
interesses partidários, consiga pôr ordem nesta Terra e saiba honrar o
juramente de defender Portugal e o seu Povo. Um Rei sabe que o seu poder
vem do povo que o aclamou e sabe que é sua missão defender os
interesses desse mesmo povo, colocando-os acima de qualquer interesse
particular.
Verdade seja dita, na prática de que
nos vale ir eleger um novo presidente a cada 5 anos? Que vantagem nos
trouxe/traz? É que além das Monarquias serem mais baratas que as
repúblicas, conseguem um maior poder de representatividade, são livres
de influências político-partidárias e ainda conseguem poupar as fortunas
que se gastam com as eleições presidenciais e com os ex-presidentes.
É mais que tempo de decidir abdicar,
por um bem maior, do ‘papelinho de 5 em 5 anos’. É mais que tempo de ter
um poder livre e independente que defenda verdadeiramente Portugal e o
seu Povo. Com as éticas republicanas que temos visto, é mais que tempo de chamar o Rei.
POR PORTUGAL!
PELO POVO PORTUGUÊS!
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