Nas
palavras do historiador Jacques Monet: "Um Rei é Rei, não por ser rico e
poderoso, não por ser um político bem sucedido, nem por pertencer a uma
determinada ortodoxia ou grupo nacional. Ele é Rei porque nasceu. E, ao
deixar a selecção do seu Chefe de Estado a este denominador mais comum
do mundo - o acidente do nascimento - [o povo], implicitamente, proclama
a sua fé na igualdade da condição humana; a sua esperança pelo triunfo
da natureza sobre a manobra política, sobre interesses financeiros e
sociais; pela vitória da pessoa humana."
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