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A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO

A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO
Autor: Nuno A. G. Bandeira

Tradutor

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

GRANDE HOMENAGEM A HENRIQUE PAIVA COUCEIRO!

Sábado pelas 13:00
Adega do Norte, Praça do Norte, Encarnação, Olivais Norte, Lisboa

«És monárquico? És republicano?(… )Não to pergunto. Pergunto-te apenas se és português acima de tudo».
Henrique Paiva Couceiro, in Profissão de Fé, 1944

No próximo dia 11 de Fevereiro passarão 68 anos desde a morte de um homem que nunca desistiu de Portugal: Henrique Mitchell de Paiva Couceiro.

Numa altura de desalento e frustração nacional será bom evocar alguém que sempre colocou o serviço ao seu País antes de si próprio; o que ele acreditava ser o bem comum antes dos interesses pessoais.

Exaltado pelos seus correlegionários, respeitado pelos seus adversários, Paiva Couceiro é um herói português. Muitos outros houveram, felizmente; mas ninguém como o grande comandante dedicou toda uma vida a apenas um objectivo: o direito de escolher. Monárquico convicto, íntimo de El-Rei D.Carlos, foi o último dos resistentes à revolução republicana e que não fora a uma ordem superior a que teve contrariado de obedecer (pois tratava-se de ir proteger a família real), o destino do 5 de Outubro poderia ter sido outro.

Caída a monarquia, Paiva Couceiro fez da sua vida a batalha pelo plebiscito: monarquia ou república, ele aceitaria com honra qualquer uma, desde que o povo português fosse ouvido.

Morreu abandonado por quase todos, amigos e inimigos, depois de dois exílios impostos por Salazar. Mas sem nunca abdicar do que acreditava. Sem nunca ter desistido de Portugal.

Mais de sessenta anos passados a luta ainda é a mesma. E iremos evocar o exemplo de Paiva Couceiro num almoço a ter lugar dia 11, às .13 horas na Adega do Norte(Praça do Norte, Encarnação, Olivais Norte. Telefone :218517206). Convidamos todos os que queiram estar presentes a juntarem-se a nós. Serão lido mensagens da família de Paiva Couceiro, do historiador Filipe Ribeiro de Menezes e do coronel Fernandes Henriques.

Afonso Lopes Vieira escreveu: « “É cedo para falar de Paiva Couceiro. Circunstâncias do tempo e da fortuna não deixariam dizer tôda a verdade acerca do heroísmo e da glória da sua vida – do seu martírio também. Por agora apenas pudemos sentir o luto espiritual em que êle nos deixou. E êsse luto provém da convicção, ao mesmo tempo heróica e angustiada, de que êle foi – o ULTIMO!”.

Não é cedo – é agora. E enquanto o exemplo perdurar, nunca será o último. Pelo menos para aqueles que não querem desistir de Portugal.

Inscrições para restauraramonarquia@gmail.com
Preço único (ementa completa): 13 euros. 
Devido à capacidade da sala o número de inscrições é limitado a 70 pessoas.
Prazo limite de inscrições: até às 13 horas do dia 10 de Fevereiro.

Organização: Subscritores do Manifesto Instaurar a Democracia, Restaurar a Monarquia.

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