Manuel Maria Carrilho escreve no expresso um artigo que intitula de Sem Grandeza.
Fala sobre a República e exercita uns adjectivos que só poderão ser
seus, filosóficos. É o que eu mais aponto nos políticos; estarem longe
da realidade. Esse mito do "homem" que emerge pelos votos ao "cargo"
mais alto da nação tem muita falácia. Toda a prosa republicana acenta
na probabilidade (bipartida, tripartida) dos partidos grandes (sem
grandeza!) elegerem um dos seus para o controlo do estado. Nem um só
cidadão independente chegou – ou chegará – a presidente. Dito isto, o
filósofo escreveu com o único intuito de dar pau no presidente da
república que anda por estes tempos com as costas quentes. Coitado,
pois, de facto, numa República nunca haverá grandeza independentemente
de quem esteja sentado no penico.
sábado, 24 de março de 2012
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