Vi a última “Moeda de Troika” e gostei de se ter abordado o tema das Monarquias Constitucionais, por via do Jubileu de Isabel II de Inglaterra.
Gostaria de dizer que estou (e sempre estive) sintonizado com a posição que expressou Rita Ferro em relação a Diana de Gales, que não era nenhuma plebeia…frise-se.
Refiro
também que entendo plenamente o que disse Herman José quando afirmava
que receber a comenda soube-lhe a pouco (ou algo próximo disso). Uma
cerimónia abaixo das expectativas para algo tão importante numa carreira
de vida, tendo ele comparado (novamente) com o caso inglês.
Em contexto, a Ana Mesquita focou o seu agrado na beleza dos ritos e do protocolo (monárquico) inglês.
Neste sentido, é importante dizer que Portugal padece de um problema degenerativo e ilegítimo chamado república.
As únicas duas coisas que são necessárias é que se fale e se informe
sobre o que foi a nossa Monarquia durante 767 anos e o que são hoje as
mais modernas e progressistas sociedades humanas: Monarquias (ver os
índices de desenvolvimento humano e o de democracia).
É
importante que se veja qual é o real condicionador daqueles aspectos
que todos os intervenientes referiram sobre este tema, no decurso do
programa, pois ele tem um nome: república.
Portugal
é sujeito na sua sociedade a tantos testes de medição de qualidade,
inquéritos de procedimentos e boa conduta e não faz o mais importante de
todos como fizeram (com Monarquias bem mais recentes que a nossa) os
brasileiros, os gregos, os italianos ou os espanhóis: um “inquérito”
(referendo) sobre o regime que preferiam ver democraticamente instalado.
A
república derrubou uma democracia e um regime quase oitocentista à
força bruta e das armas e está tudo calado até hoje?! Portugal é o país
mais mal resolvido que conheço na História mundial, pelos exactos
motivos que referi e pelas razões que nos levaram ao estado em que
chegamos de ré em república.
PPA, Incúria da Loja
Sem comentários:
Enviar um comentário