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A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO

A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO
Autor: Nuno A. G. Bandeira

Tradutor

domingo, 4 de novembro de 2012

A MONARQUIA HEREDITÁRIA COMO A FAMÍLIA

A Monarquia hereditária como a Família

(...) Donoso Cortés ao tratar da Monarquia Tradicional, na célebre Carta ao director da "Revue des Deux Mondes", não hesita qualificá-la como "o mais perfeito de todos os governos possíveis", enfatiza o seu caráter hereditário, ao ponto de a denominar tão somente "monarquia hereditária", dizendo na referida carta de 15 de Novembro de 1852:
"A Monarquia hereditária, tal como existiu nos confins que separam a Monarquia feudal e a absoluta, é o tipo mais perfeito e acabado do Poder político e das hierarquias sociais. O Poder era uno, perpétuo e limitado; era uno na pessoa do rei; era perpétuo na sua família; era limitado, porque em qualquer parte encontrava uma resistência material numa hierarquia organizada".
A Monarquia deve ser, para além disso, como refere Rafael Gambra Ciudad, federal ou foralista para que as Províncias e as Municipalidades tenham relativa autonomia, sendo dotadas de dinamismo próprio. 
(...) A Monarquia deve ser, finalmente, representativa, sendo o seu carácter representativo decorrente da autonomia social. A representação dos corpos intermediários perante o Rei, é consubstancial ao regime em sociedade, de tal maneira que aparece desde os alvores da evolução deste, em todos os meios em que este um dia existiu. (...)
Adaptado de 'A Monarquia Tradicional' de Victor Emanuel Vilela Barbuy(...) Donoso Cortés ao tratar da Monarquia Tradicional, na célebre Carta ao director da "Revue des Deux Mondes", não hesita qualificá-la como "o mais perfeito de todos os governos possíveis", enfatiza o seu caráter hereditário, ao ponto de a denominar tão somente "monarquia hereditária", dizendo na referida carta de 15 de Novembro de 1852:

"A Monarquia hereditária, tal como existiu nos confins que separam a Monarquia feudal e a absoluta, é o tipo mais perfeito e acabado do Poder político e das hierarquias sociais. O Poder era uno, perpétuo e limitado; era uno na pessoa do rei; era perpétuo na sua família; era limitado, porque em qualquer parte encontrava uma resistência material numa hierarquia organizada". 


A Monarquia deve ser, para além disso, como refere Rafael Gambra Ciudad, federal ou foralista para que as Províncias e as Municipalidades tenham relativa autonomia, sendo dotadas de dinamismo próprio.  

(...) A Monarquia deve ser, finalmente, representativa, sendo o seu carácter representativo decorrente da autonomia social. A representação dos corpos intermediários perante o Rei, é consubstancial ao regime em sociedade, de tal maneira que aparece desde os alvores da evolução deste, em todos os meios em que este um dia existiu. (...)
Adaptado de 'A Monarquia Tradicional' de Victor Emanuel Vilela Barbuy

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