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A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO

A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO
Autor: Nuno A. G. Bandeira

Tradutor

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

POR UMA LIDERANÇA LEGÍTIMA!

"Pouco depois do 5 de Outubro, António José de Almeida (líder dos republicanos moderados) perguntou, melodramaticamente, se 300 000 republicanos chegavam para manter em respeito 5 milhões de portugueses. A pergunta era boa. Sobretudo porque, na melhor das hipóteses, os republicanos não passavam de 100 000."
 
O excerto acima, escrito por Vasco Pulido Valente, põe em evidência a minoria republicana em 1910. O actual regime não foi proclamado, foi imposto. Imposto pela prepotência dos "iluminados" da carbonária, ajudados pela apatia das forças monárquicas daquela época. A verdade é que a república Portuguesa não emanou da sociedade, e, como tal, nasceu ilegítima. Para ilustrar melhor o ridículo da dita "revolução", proponho outra citação, desta vez do antropólogo inglês Martin Page, autor de uma obra admirável sobre a História Portuguesa: "Nessa altura, um grupo de homens de negócios alemães tinha acabado de chegar à estação ferroviária do Rossio, em visita oficial. (...) O chefe da delegação empresarial alemã amarrou um lenço branco ao guarda-chuva e atravessou as ruas à frente do grupo. Os republicanos, pensando que ele era uma entidade oficial, proclamaram a rendição do regime."
    
Poderão argumentar: apesar da característica anti-social do seu nascimento, a república teve a capacidade de sobreviver até aos dias de hoje, ganhando a aceitação social, e, consequentemente, a sua legitimidade. Surgem então as perguntas: Quantos Portugueses se dizem republicanos, por convicção e não por conveniência ou preguiça de pensar sobre o assunto? Quantas vezes é que a opção de regresso à monarquia foi dada à sociedade portuguesa? Pois é, ninguém em Portugal escolheu a república! Ninguém quis a república e ninguém sequer sabe o que é a república! Em 1910, o número de republicanos era insignificante, assim como o é hoje.
    
O regime levantado, no século passado, sobre o acto criminoso do regicídio, caracterizou-se, desde o princípio, pela apropriação do aparelho de estado por parte de selectos grupos. Primeiro, foi a ala radical do PRP (Partido Republicano Português), liderada por Afonso Costa e depois foi Salazar, com os seus protegidos. Hoje em dia, a cena política é dominada por partidos corruptos, sob a supervisão de um presidente vindo desses mesmos partidos. O exercício da política em Portugal está corrompido pelo individualismo exacerbado de quem vê a carreira pública como uma simples escada para o enriquecimento pessoal. Nos últimos 100 anos, desapareceu o sentimento patriótico colectivo, o que tem tido consequências devastadoras. Não podemos tolerar mais hipocrisia no parlamento. Precisamos do nosso Rei, para que possamos ter um exemplo de patriotismo que nos permita remar todos para o mesmo lado: o do sucesso nacional.
    
Portugal foi fundado pela coragem dos primeiros reis e a nossa sociedade foi construída à volta deles. A imposição da república eliminou essa importante base social. O regresso da monarquia, que se confunde com o próprio país, é essencial para que os Portugueses voltem a ter um Chefe de Estado e um regime nos quais acreditam e confiam. Viva o Rei, o líder legítimo da nação Portuguesa!
 

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