Real Manifesto
Em 1910, o nosso futuro, o de Portugal, foi gravemente comprometido. Passámos por uma 1ª república politica e socialmente caótica, por uma ditadura militar, pelo Estado Novo e pela iminência de uma ditadura de extrema esquerda. Depois, veio a esperança: o crescimento económico, promovido pelo fim do isolamento salazarista, e a consequente entrada na acolhedora Comunidade Europeia. Ficámos loucos com os fundos europeus, construímos auto-estradas que ligam nada a lado nenhum, deixámos subsídios substituírem ordenados, enfim, bebemos o dinheiro europeu. A nós, meras pessoas em formação, podem-nos apontar muitos defeitos, entre eles, a ingenuidade. Mas a verdade é que sabemos que, depois da festa, vem a ressaca. Hoje, Portugal está novamente no buraco.
Em 1910, o nosso futuro, o de Portugal, foi gravemente comprometido. Passámos por uma 1ª república politica e socialmente caótica, por uma ditadura militar, pelo Estado Novo e pela iminência de uma ditadura de extrema esquerda. Depois, veio a esperança: o crescimento económico, promovido pelo fim do isolamento salazarista, e a consequente entrada na acolhedora Comunidade Europeia. Ficámos loucos com os fundos europeus, construímos auto-estradas que ligam nada a lado nenhum, deixámos subsídios substituírem ordenados, enfim, bebemos o dinheiro europeu. A nós, meras pessoas em formação, podem-nos apontar muitos defeitos, entre eles, a ingenuidade. Mas a verdade é que sabemos que, depois da festa, vem a ressaca. Hoje, Portugal está novamente no buraco.
Não julgamos nem
condenamos as gerações anteriores, porque não fazemos generalizações.
Mas, como não desistimos do nosso Portugal, somos obrigados a levantar a
voz para garantir a nossa sobrevivência. Não queremos viver sob este
regime podre, imposto por meia dúzia de pseudointelectuais assassinos,
há mais de 100 anos. Queremos de volta a nossa pátria, fundada sobre os
nossos valores, os nossos costumes, a nossa garra e a nossa família.
Os argumentos são tantos, que até faz confusão. Não usaremos os
passados, apenas os futuros. Isto é, sabemos que a fundação de um novo
Estado social e democrático de direito, monárquico e parlamentar, é a
única forma de garantir a nossa soberania, hoje ameaçada por todos os
lados. Não nos acusem de autoritarismo! As democracias mais avançadas do
Mundo são monarquias, segundo a revista republicana The Economist. É
evidente que o nosso país anda à deriva desde o dia do regicídio. A
volta do nosso Rei, um líder acima de tudo simbólico, que seja a
personificação dos valores nacionais e cuja vida seja inteiramente
dedicada ao sucesso Português, permitirá a imposição do interesse
colectivo sobre os interesses políticos internos. O Chefe de Estado não
pode pertencer a partidos, tem que pertencer ao povo, a nós, a Portugal.
A restauração monárquica é o primeiro passo para o regresso à
prosperidade, mas, actualmente, a constituição proíbe essa
possibilidade. É nosso direito e, principalmente, nosso dever, como
Portugueses e futuros líderes deste país, combater a demagogia
republicana. O nosso movimento, o “Realmentes”, tem como objectivo
afirmar-se como uma frente de batalha agressiva, destinada a derrubar a
república, com a força da juventude. Juntem-se a nós, sigam o nosso blog
e a página no facebook, e, sobretudo, divulguem a causa monárquica.
Falem de nós às vossas famílias e aos vossos amigos. Queremos crescer
para poder ser ouvidos.
Para concluir, fazemos um primeiro apelo
a quem nos considera irrealistas (desta vez sem trocadilhos). Vejam
entrevistas e intervenções do Sr. D. Duarte, o nosso pretendente ao
trono, e comparem-nas com intervenções de Cavaco Silva, Jorge Sampaio e
outros. Vejam aquilo que Sua Alteza já fez pelo nosso país, mesmo não
tendo qualquer cargo oficial (basta um acesso à wikipedia). Nós somos o
Realmentes, o nosso blog é o www.blogrealmentes.blogspot.pt
e temos uma página no facebook. Queremos que todos se considerem parte
do movimento e o divulguem, para podermos combater todos juntos pela
nossa causa!
Parabéns
ao "Realmentes" que hoje aparece nas páginas do facebook e da
blogosfera com uma mensagem que aplaudimos e num espírito de serviço e
de renovação, em prol de Portugal. Desejamos-lhe a melhor sorte!
Saúdo,
com grande expectativa, a concretização deste novo projecto em prol do
nosso país e do nosso ideal. Vem ajudar a rejuvenescer a imagem do
movimento monárquico português e à renovação fundamental da nossa
mensagem, para que possa ser disseminada a novos públicos, de uma forma
simples, transparente e desempoeirada. Os meus sinceros parabéns. A
Causa Real, naquilo que puder ajudar, está à Vossa disposição.
Luís Lavradio,
Presidente da Causa Real
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