No
dia 17 de Dezembro de 2012 fui recebido por S.A.R., Dom Duarte Pio de
Bragança, na Fundação Dom Manuel II, para falar um pouco da minha vida
de jovem escritor e para entregar, oficialmente, os meus livros em mão.
Rúben Correia -
Com apenas 15 anos, o jovem açoriano Rúben Correia acaba de lançar o seu terceiro livro “O Pinhal dos Segredos”, destinado a um público infanto-juvenil.
Com apenas 15 anos, o jovem açoriano Rúben Correia acaba de lançar o seu terceiro livro “O Pinhal dos Segredos”, destinado a um público infanto-juvenil.
Depois
da apresentação conjunta de “O Planeta Fogo” (2º livro) e deste último,
em Montreal, no pretérito mês de Outubro, Rúben Correia esteve na Casa
dos Açores (dia 15), para apresentar o seu mais recente livro. Com
apenas 15 anos, este é o terceiro livro do jovem açoriano, que nos
convida, agora, à leitura de alguns belos contos sobre o Natal.
A
próxima conquista, será a tradução de um dos livros, ou mesmo dos três,
muito provavelmente em inglês, porque, sustenta, “é uma língua
universal”.
Com
o regresso a Portugal, segue-se a apresentação em Lisboa (dia 19), na
livraria Bertrand, no Monumental. Pelo meio, e segundo o próprio, um
encontro com Duarte Pio de Bragança, chefe da Casa Real Portuguesa, e
ainda antes do lançamento do livro será recebido pelo presidente da
República Portuguesa, Cavaco Silva, no Palácio de Belém.
À
margem da apresentação, Rúben Correia afirmou que o novo livro
destinado a um público infanto-juvenil – e que já foi lançado nos Açores
(dia 22 de Novembro) – visa transmitir aos mais jovens os principais
valores da época natalícia, como a fraternidade, a partilha, a igualdade
ou a família.
Depois,
há a componente didáctica por detrás de cada um dos três livros que,
justifica, têm uma moral e contêm soluções e incentivam à leitura e à
escrita.
Uma interacção pessoal com o Outro através da escrita, complementada com o desejo de contribuir para um mundo melhor.
Com
gosto pelo que escreve, Rúben Correia não se vê como escritor de
profissão, pensando antes em concretizar o sonho de tirar o curso de
Direito e, quem sabe, seguir a carreira política.
Num
século dominado pelas novas tecnologias, cada vez mais absorvidas pelos
jovens, é com alguma surpresa que afirma não gostar de ler no
computador ou num ipad. “É mais cansativo ler através de alguma coisa
tecnológica”, disse o jovem, preferindo antes destacar a sensação boa de
folhear o livro ou sentir o cheiro do papel.
Correio da Manhã, 20 de Dezembro de 2012
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