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A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO

A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO
Autor: Nuno A. G. Bandeira

Tradutor

domingo, 10 de março de 2013

AUDIÊNCIA COM S.A.R., DOM DUARTE PIO DE BRAGANÇA, EM LISBOA

 
No dia 17 de Dezembro de 2012 fui recebido por S.A.R., Dom Duarte Pio de Bragança, na Fundação Dom Manuel II, para falar um pouco da minha vida de jovem escritor e para entregar, oficialmente, os meus livros em mão.

 
Rúben Correia - 
Com apenas 15 anos, o jovem açoriano Rúben Correia acaba de lançar o seu terceiro livro “O Pinhal dos Segredos”, destinado a um público infanto-juvenil.
Depois da apresentação conjunta de “O Planeta Fogo” (2º livro) e deste último, em Montreal, no pretérito mês de Outubro, Rúben Correia esteve na Casa dos Açores (dia 15), para apresentar o seu mais recente livro. Com apenas 15 anos, este é o terceiro livro do jovem açoriano, que nos convida, agora, à leitura de alguns belos contos sobre o Natal. 
A próxima conquista, será a tradução de um dos livros, ou mesmo dos três, muito provavelmente em inglês, porque, sustenta, “é uma língua universal”.
Com o regresso a Portugal, segue-se a apresentação em Lisboa (dia 19), na livraria Bertrand, no Monumental. Pelo meio, e segundo o próprio, um encontro com Duarte Pio de Bragança, chefe da Casa Real Portuguesa, e ainda antes do lançamento do livro será recebido pelo presidente da República Portuguesa, Cavaco Silva, no Palácio de Belém.
À margem da apresentação, Rúben Correia afirmou que o novo livro destinado a um público infanto-juvenil – e que já foi lançado nos Açores (dia 22 de Novembro) – visa transmitir aos mais jovens os principais valores da época natalícia, como a fraternidade, a partilha, a igualdade ou a família.
Depois, há a componente didáctica por detrás de cada um dos três livros que, justifica, têm uma moral e contêm soluções e incentivam à leitura e à escrita.
Uma interacção pessoal com o Outro através da escrita, complementada com o desejo de contribuir para um mundo melhor.
Com gosto pelo que escreve, Rúben Correia não se vê como escritor de profissão, pensando antes em concretizar o sonho de tirar o curso de Direito e, quem sabe, seguir a carreira política.
Num século dominado pelas novas tecnologias, cada vez mais absorvidas pelos jovens, é com alguma surpresa que afirma não gostar de ler no computador ou num ipad. “É mais cansativo ler através de alguma coisa tecnológica”, disse o jovem, preferindo antes destacar a sensação boa de folhear o livro ou sentir o cheiro do papel.
Correio da Manhã, 20 de Dezembro de 2012

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