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A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO

A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO
Autor: Nuno A. G. Bandeira

Tradutor

terça-feira, 30 de abril de 2013

OS NOSSOS PARABÉNS AOS NOVOS REIS DA HOLANDA, GUILHERME-ALEXANDRE E MÁXIMA

Os nossos Parabéns aos novos Reis da Holanda e os votos de um longo e Feliz Reinado



Holanda muda de monarca


Depois de 33 anos à frente do reino, a rainha Beatriz abdica a favor do filho mais velho, o príncipe Williem.
O príncipe Willem-Alexander, de 46 anos, tornar-se-á hoje o rei mais novo da Europa ao suceder à mãe a rainha Beatriz.

Ao fim de 33 anos à frente dos destinos da Holanda, Beatriz abdica a favor do filho mais velho, que a subir ao trono faz da plebeia argentina Máxima Zorreguieta rainha.

"Estou convicta que o futuro do país deve estar nas mãos de uma nova geração", disse Beatriz.

O jornal inglês "Telegraph" descreve Williem como uma figura "imensamente popular, graças à personalidade da mulher". O ainda príncipe tem uma vida, aparentemente, normal com a mulher e as três filhas, sendo vistos várias vezes a fazer passeios de bicicleta. 

Se actualmente é o casamento com Máxima um dos motivos para a sua popularidade, quando há 11 anos casaram, os holandeses não aprovaram a união. A economista de 41 anos é filha de um antigo governante do ditador argentino Jorge Rafael Videla, fato que fez com que os pais da noiva não estivessem presentes na boda. Contudo, a princesa parece ter conquistado a aprovação do país.

Esta é a primeira vez em 120 anos que a Holanda terá um rei. Antes de Beatriz, governaram o país Emma (rainha regente de 1890 a 1898), Wilhelmina (1898 a 1948) e Juliana (1948 a 1980).

O reinado de Williem será uma interrupção nesta tradição, já que o príncipe teve três filhas, sendo provável que uma delas lhe suceda.
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REAL DE LISBOA VISITOU IGREJA DE SANTA CATARINA DO MONTE SINAI

A Real Associação de Lisboa proporcionou aos seus associados no passado sábado uma visita à Igreja de Santa Catarina do Monte Sinai, sita na Calçada do Combro e antigo Convento dos Paulistas da Serra de Ossa, cuja construção se iniciou em meados do século XVII. A visita foi guiada pelo Rev.Pe. António Pedro Boto de Oliveira, que deu a conhecer o importante conjunto patrimonial que está à sua guarda, de que salientamos o deslumbrante altar mor ladeado por telas de Vieira Lusitano e outros mestres da pintura portuguesa, o acervo de arte sacra reunido na sacristia agora convertida em espaço museológico, notável azulejaria do século XVIII, bem como a antiga livraria conventual que depois ter estado afecta ao Arquivo do Exército foi devolvida recentemente e onde têm sido realizadas exposições temporárias. — 

FALTOU UMA MÁQUINA DE PROPAGANDA À FAMÍLIA REAL PORTUGUESA


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SÍMBOLOS PRESENTES NA INVESTIDURA DO MONARCA HOLANDÊS


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No próximo dia 30 de Abril, o Príncipe Willem-Alexander será investido Rei dos Países Baixos. Por ocasião da sua Investidura um certo número de “regalias” serão utilizadas. As “regalias” são um conjunto de objectos simbólicos da Realeza: A Coroa, o Ceptro, o Globo, a Espada e o Estandarte Real.

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O Ceptro simboliza a Autoridade

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A Coroa simboliza a Soberania do Reino dos Países Baixos e a Dignidade de Chefe de Estado

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O Globo simboliza o território do Reino

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A Espada simboliza o Poder

Por fim, aqui deixo um belíssimo quadro da Investidura da Rainha Wilhelmina, no qual podemos apreciar onde estão colocados os símbolos que acabo de ilustrar.

O PAPEL CONSTITUCIONAL DO MONARCA DO REINO DOS PAÍSES BAIXOS

 
Como Monarca Constitucional, o Soberano tem o seu papel e posição definidos e limitados pela Constituição. Uma consequência óbvia disso é que uma parcela considerável da “Magna Carta Holandesa” é dedicada ao Chefe de Estado, tratando da ordem de sucessão, os mecanismos de ascensão e abdicação ao Trono, as funções e as responsabilidades do Monarca, bem como as formalidades a serem cumpridas em sua comunicação com os Estados Gerais dos Países Baixos na criação das leis.

Além disso:
  • nomeia formalmente os membros do governo. Na prática, uma vez conhecidos os resultados das eleições parlamentares, forma-se um governo de coligação,  que ficando constituído é formalmente nomeado. O chefe do governo é o Primeiro-ministro, que é geralmente o líder do maior partido da coligação.
  • é inviolável. A inviolabilidade do Monarca diz que os ministros são responsáveis perante o Parlamento das políticas do Governo. Os ministros também são politicamente responsáveis pelas declarações e comportamento do Monarca. A posição do Monarca é parcialmente reflectida nas leis a referendar. Ele também contribui para a formação do governo. O Monarca preside ao Conselho de Estado e anualmente profere o Discurso do Trono.
  • está comprometido com o povo do Reino dos Países Baixos; reuniu um papel coeso, representativo e de suporte.
  • reúne-se com pessoas e grupos e apoia o trabalho destes e organizações que têm um papel unificador na sociedade. É imparcial, contribui para a estabilidade na sociedade e para a continuidade e progresso do País; expressa os sentimentos nacionais entre os cidadãos nos bons e maus momentos.
  • também representa o Reino dos Países Baixos no exterior, em visitas oficiais ou quando recebe Chefes de Estado no seu próprio país.
  • está regularmente presente em conferências, reuniões, festas, comemorações e outros eventos oficiais. Dá atenção às boas iniciativas na sociedade e suporta o desenvolvimento de actividades que sejam de valor.

segunda-feira, 29 de abril de 2013

A MÁSCARA CAIU


Se dúvidas ainda existissem, agora foram dissipadas - a “isenção e neutralidade” do chefe de estado que os defensores da república tanto apregoam como sendo um dos valores do decrépito regime, pendeu para um dos lados.

No discurso proferido nas comemorações oficiais do 25 de Abril, o Presidente da República apoiou directamente o Governo, afirmando que estava ao lado dos partidos da maioria e que não queria eleições antecipadas.

Com este discurso nitidamente partidário, e que ofende os princípios da pluralidade, o Presidente da República em nada contribuiu para o consenso nacional, antes pelo contrário agravou as divisões existentes no país e comprometeu, definitivamente, a sua pretensa neutralidade.

Mas porquê tanta indignação por parte da oposição?

É ou não verdade que um Presidente pelo simples facto de ser eleito, representará sempre a facção que o elegeu, uma vez que a isso está vinculado? Como pode um Presidente eleito por uma parte da população simbolizar e exprimir a unidade nacional?

Quem representa os cidadãos que não votaram no actual PR e que foram a maioria da população portuguesa, somando os votos noutros candidatos, nulos, brancos e as abstenções? É que como a escolha da chefia do estado resulta da via eleitoral, os vencidos nunca são representados...

Assim só um chefe de estado imparcial, extra-partidário e agregador das vontades nacionais, pode representar na plenitude todos os portugueses. E esse Chefe de Estado só pode ser um Rei, que desde cedo é preparado para servir o país, que possui uma “especialização em conhecimentos gerais” e não um qualquer dirigente partidário, ex-primeiro ministro, ex-presidente da Câmara de Lisboa, ex-professor universitário, etc.

O PR tem necessariamente uma cor política e partidária. Logo a sua acção não pode ser independente e imparcial, uma vez que está dependente dos compromissos que o ligam ao seu partido e fica refém das forças que o apoiaram. Os apoios financeiros não são prestados gratuitamente e como tal terão de ser recompensados...

Embora os candidatos presidenciais se afirmem independentes, chegando ao cúmulo de se desfiliarem dos partidos que militaram ou dos quais foram dirigentes, enquanto dura o mandato presidencial, após o que pedem de novo a sua readmissão, têm realmente independência se quem os indicou para tal cargo foram esses partidos?

Com o discurso oficial do 25 de Abril de 2013 a máscara caiu a Cavaco e Silva.

Obrigado senhor Presidente da República por ter deixado a nu o regime republicano.

Publicado por por José Aníbal Marinho Gomes em Risco Contínuo

A LÍNGUA DE CAMÕES E A COXA

Andam por aí uns quantos académicos irritados por causa do Acordo Ortográfico. A zanga faz sentido porque, se a nossa pátria é a língua portuguesa, atentar contra ela é um crime de lesa-pátria. Mas importa chamar também a atenção para outros atentados contra o bom uso da língua a que, ao que parece, são indiferentes as autoridades competentes na matéria.
Bom exemplo desse mau uso da língua portuguesa é o de um insistente e irritante anúncio radiofónico, onde um casalinho dos arrabaldes se gaba do tratamento que lhes fez perder muitos quilos e, certamente, muitos euros também, embora sobre este particular mantenham um pudico silêncio. Felizes pela sua reencontrada elegância, elogiam os serviços da nutricionista e da «coach».
Sendo eu alfacinha dos quatro costados, pensei que a «coach» era a forma sincopada de «coxa», parte do corpo humano especialmente propensa para o indevido armazenamento das banhas de que aquele dito casal, talvez casado em regime de comunhão de gorduras, era assaz farto. Ou então alguma senhora manca que, por ignorarem o seu nome, aqueles nédios pombinhos referiam dessa forma bizarra. Mas não, a «coach» não era nenhum avantajado pernil, nem nenhuma dama deficiente, mas a técnica que ajudara os conjugais obesos na penosa ascensão ao cume da sua estética transfiguração.
Na língua portuguesa, há muitas palavras que traduzem bem a palavra inglesa «coach» mas, pelos vistos, a empresa de emagrecimentos milagrosos, com a conivência da estação radiofónica, achou que nenhum termo do nosso léxico era digno dos seus reclames. E as autoridades não reagem a estes atentados contra a nossa língua, entretidas como estão em promover o desacordo ortográfico.
Resta a esperança de que todos os termos estrangeirados que por aí pululam, ofendendo a língua de Camões, que era vesgo mas não coxo, sejam em breve recolhidos e fechados à chave nas novas instalações do museu dos «coachs»!

P. Gonçalo Portocarrero de Almada

Fonte: I online

RAINHA BEATRIZ DOS PAÍSES BAIXOS. INVESTIDURA E ANÚNCIO DE ABDICAÇÃO

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A 28 de Janeiro de 2013, a Rainha Beatrix dos Países Baixos anunciou a sua intenção de abdicar do Trono. Tal acto será formalizado, no próximo dia 30 de Abril, no Palácio Real de Amesterdão.

Faltam pouco menos de 4 dias para o grande evento e tem sido um prazer enorme dar a conhecer aos leitores do Blogue ESTUDOS HISTÓRICOS E POLÍTICOS a História e a Monarquia Holandesa.

Poderá clicar aqui para ver ou rever o anúncio da Abdicação da Rainha Beatrix e o Comunicado do Primeiro-ministro que se lhe seguiu, estando ambos em inglês.

REIS E RAINHAS REINANTES DO REINO DOS PAÍSES BAIXOS

Foram Reis e Rainhas  os descendentes dos últimos Stathouders das Províncias, membros da Família Orange-Nassau, actualmente reinando no Reino do Países Baixos:
Guilherme I, Príncipe Soberano (1813 e 1815) e Rei dos Países Baixos (1815-1840)
Guilherme II, Rei dos Países Baixos (1840-1849)
Guilherme III, Rei dos Países Baixos (1849-1890)
Regência da Rainha Ema de Waldeck e Pyrmant (1890-1898)
Guilhermina, Rainha dos Países Baixos (1898- abdicou em 1948)
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Juliana, Rainha dos Países Baixos (1948- abdicou em 1980)
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Beatrix, Rainha dos Países Baixos (1980 – abdica a 30 de Abril de 2013)


domingo, 28 de abril de 2013

TV MONARQUIA PORTUGUESA, SEMPRE A SUBIR, ALCANÇA A MARCA DE MIL "GOSTO"

Chegamos aos 4 dígitos.

A TV Monarquia Portuguesa acaba de atingir os 1000 "likes" na sua página do facebook.

Queremos de forma muito sincera agradecer os apoios e incentivos que temos recebido nestes curtos 3 meses de actividade, e a confiança em nós depositada.
...

VIVA A MONARQUIA!

VIVA O REI!

VIVA PORTUGAL!

A Equipa da TV Monarquia Portuguesa

S.A.R. O SENHOR DOM DUARTE DE BRAGANÇA ESTEVE ONTEM NA OVIBEJA 2013

Intervenção de SAR o Senhor Dom Duarte, duque de Bragança na Conferência - Misericórdias: Um Real Projecto de Solidariedade, organizada pela Real Associação do Baixo Alentejo

Conferência - Misericórdias: Um Real Projecto de Solidariedade, tendo como oradora Dra. Teresa Costa Macedo, na mesa com o Presidente da Causa Real, Luís de Almeida (Lavradio), e o Presidente da Real Associação do Baixo Alentejo.


Visita de SAR o Senhor Dom Duarte, duque de Bragança e o Presidente da Real Associação do Baixo Alentejo, Dr. José Gaspar Rodrigues

Visita de SAR o Senhor Dom Duarte, duque de Bragança ao recinto da OVIBEJA 2013.

Interpretação do hino nacional pela Banda Filarmónica da Vidigueira.

Recepção ao recinto da feira pela Banda Filarmónica da Vidigueira, tocando o hino nacional.

OVIBEJA 2013 - Expositor oficial