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A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO

A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO
Autor: Nuno A. G. Bandeira

Tradutor

sábado, 6 de abril de 2013

LIBERDADE, IGUALDADE E FRATERNIDADE

A célebre questão da Igualdade (social) de facto ignora o que é pessoal e propriedade intelectual específica de cada um... Ser "igual" é uma aspiração parcial e não absoluta. Podemos ser "iguais" enquanto camaradas de armas ou de patente, enquanto companheiros de trabalho (não no nível de trabalho ou qualidade do que é produzido), por exemplo, camaradas de sindicato... Podemos ser iguais na escola, como companheiros e é nesses sítios que também podemos ser fraternos mas relativamente ao acto que comungamos com outrem, não na acepção absoluta!
 
Relembro os Homoioi (os Iguais), a elite dos guerreiros de Esparta... Eram "Iguais" entre si na ética mas superiores aos restantes seus concidadãos no que respeita ao respeito e capacidade militar e no carácter reconhecido...
 
A única forma de igualdade é nos VALORES e na consequente ÉTICA, quando partilhamos os mesmos princípios e escolhemos a mesma visão do Bem e do Mal.

Obviamente o conceito de Liberdade também não é absoluto! A sua relação com o conceito de Propriedade Privada é íntima! Com o Capital é ainda mais notória... Na actual sociedade do Consumo e do Lucro, é digno de STATUS quem é poderoso, tem muito dinheiro e é "livre" para realizar desejos e atingir objectivos materiais... É o advogar do individualismo sobre o personalismo!... Efectivamente, só é LIVRE quem escolhe livremente o seu caminho e a sua moral! Isso chama-se "livre arbítrio".
 
Quando a propriedade individual e a liberdade não têm valores senão os da satisfação egoísta das necessidades e instintos, tal não é Liberdade absoluta. Apenas a expressão dramática da ausência de valores e de consideração pelo próximo, encarados sob o prima pessoal.
 
Quando a sociedade NEGA o livre arbítrio e esmaga a espiritualidade e o personalismo, aspirando à liberdade individual absoluta como paradigma, o conceito de Família é desde logo questionado! Logo, a insubmissão perante o Estado-deus e o Homem-deus que nega a Família em função do indivíduo amorfo e amoral é natural num espírito LIVRE, como é natural poder sentir a Deus como única via da Liberdade, a que é tomada como propriedade e usufruto de cada um que, em sua consciência, tenha a capacidade de discernir onde está a sua Família e a sua Irmandade de sangue ou de valores e sentimentos.

Carlos Único

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