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A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO

A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO
Autor: Nuno A. G. Bandeira

Tradutor

domingo, 30 de junho de 2013

SS.AA.RR. OS DUQUES DE BRAGANÇA ESTIVERAM EM MADRID


SS.AA.RR. os Duques de Bragança estiveram no passado dia 20 em Madrid, onde assistiram à missa evocativa do centenário do nascimento do Conde de Barcelona.

 Netcafé Monarquia Moderna

Los Reyes, los Príncipes de Asturias y las infantas Elena y Cristina han recordado los cien años del nacimiento de don Juan de Borbón con una misa en la capilla del Palacio Real.

El centenario del nacimiento de don Juan, Conde de Barcelona, ha congregado en torno a 220 asistentes, entre autoridades, familiares y otras personas vinculadas al padre del Rey, como miembros del Consejo Privado de don Juan, el personal que le atendió en la Clínica Universitaria de Navarra antes de morir y algunas de las personas que le sirvieron en Villa Giralda, la casa de Estoril (Portugal) donde pasó su exilio.

Además del Presidente, se han dado cita otros miembros del Gobierno en la misa conmemorativa como el ministro de Justicia, Alberto Ruiz-Gallardón; el de Asuntos Exteriores, José Manuel García-Margallo, y el de Interior, Jorge Fernández Díaz. También han asistido a la ceremonia religiosa los presidentes del Congreso, el Senado, el Consejo General del Poder Judicial (CGPJ) y el Tribunal Constitucional -el recién elegido Francisco Pérez de los Cobos-, junto al expresidente de Gobierno José Luis Rodríguez Zapatero y el hijo de Adolfo Suárez, así como representantes de órdenes militares, de la nobleza y de las Casas Reales - como los Duques de Braganza y Simeón de Bulgaria.

Fontes: ABC e Hola

ISTO NÃO É DEMOCRACIA!


 
Esta republica que se apregoa de democrática, inscreveu na Constituição da republica Portuguesa um artigo que de democrático tem pouco ou nada.

Tal como em 1910 tomou de assalto e de forma violenta o poder, continua a impor a sua vontade ao povo sem que este se possa pronunciar quanto à sua vontade.

Isto não é democracia!


FOI SEXTA-FEIRA O JANTAR/DEBATE DA REAL DO PORTO

   Dr.Nuno Pombo, Presidente da Real Associação de Lisboa, e Dr.Jorge Leão, Presidente da Real Associação do Porto


 Dr. António Macedo e Dr. Calheiros Lobo


 Drª. Célia Leão



 "ÉTICA DA EXIGÊNCIA" - tema soberbo e espectacularmente apresentado pelo Dr. Nuno Pombo






















PORTO, sexta-feira à noite : o jantar/debate organizado pela Real do Porto
 
Foi com a magnífica sala do Grande Hotel do Porto cheia de monárquicos que ocorreu mais um interessante jantar de debate. Desta vez, contamos com a presença do Dr. Nuno Pombo, presidente da Real Associação de Lisboa, que nos brindou com uma alocução subordinada ao tema "A Ética da Exigência".
Fotografias de Doroteia Vasconcelos
 

S.A.R. O SENHOR D. DUARTE PRESENTE NA ÚLTIMA CELEBRAÇÃO DO PATRIARCA EMÉRITO DE LISBOA

D. José Policarpo falou da sua visão conjunta à de D. Manuel Clemente, novo Patriarca, na homilia da missa da sua última celebração pública, uma cerimónia de ordenação nos Jerónimos. Agora, diz, fica inteiramente à disposição do Papa Francisco.

O Patriarca emérito D. José Policarpo presidiu este sábado à sua última celebração à frente da diocese de Lisboa. Na homilia da missa, proferida no Mosteiro dos Jerónimos perante uma congregação de centenas de pessoas, deixou um apelo à esperança e ao testemunho da fé da Igreja.

Lembrou palavras de D. António Ribeiro, há 42 anos, quando sucedeu ao Cardeal Manuel Gonçalves Cerejeira, e que sublinhou a afirmação de João Baptista, em relação a Jesus Cristo, quando iniciava a missão pública: “É preciso que ele cresça e eu diminua”.

A afirmação foi trazida para o presente. “Neste momento exprimo a atitude aí enunciada com outras palavras: o Senhor D. Manuel, novo Patriarca, e eu próprio, só desejamos uma coisa: que a Igreja de Lisboa cresça, se consolide como povo crente, que quer ser no meio da nossa sociedade um testemunho da esperança, da visão da vida como ela brota da sua união a Cristo.”

“Para esse fortalecimento da Igreja de Lisboa ambos queremos contribuir”, disse D. José Policarpo. O cardeal falou também do seu futuro, afirmando que fica à disposição do Papa Francisco.

“Acolho, com coração humilde, tudo o que o Papa Francisco decidir a meu respeito, aceito tudo o que me pedir, e ofereço-lhe a ele, e através dele à Igreja, o silêncio da minha oração, a busca da contemplação, a procura contínua da verdade.”

D. José Policarpo deixou estas palavras na homilia da missa da sua última celebração pública, no Mosteiro dos Jerónimos, onde está a presidiu à cerimónia de ordenação de seis novos padres.

Na congregação assistiam o ministro da Presidência, Luís Marques Guedes, o presidente da câmara de Lisboa, António Costa, o presidente do Tribunal de Contas, Guilherme d'Oliveira Martins e o Duque de Bragança, D. Duarte Pio.
Fonte: Renascença

sábado, 29 de junho de 2013

VAMOS DAR VOZ AOS MONÁRQUICOS E À MONARQUIA


A TV Monarquia Portuguesa surgiu para dar a voz que tem sido negada aos Monárquicos e à Monarquia em Portugal!

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«SER TRADICIONALISTA»

  

Batalha de S. Mamede, nos arredores do Castelo de Guimarães

Retirado da página de César Augusto Canedo, no facebook, talvez a melhor homenagem que posso fazer aos bravos de 24 de Junho de 1128.

" Ser tradicionalista não é fácil hoje em dia.
Não é fácil, porque ninguém sabe o que isso é. A não ser os tradicionalistas, que provavelmente são a maioria dos portugueses, embora nem pensem nisso.
Não pensam nisso, porque foram embrutecidos, anestesiadas, engaiolados na censura atroz do politicamente correcto.
Ser tradicionalista é opor-se à Modernidade, enquanto obscena construção mental, destinada a retorcer a inteligência humana.
Ser tradicionalista é opor-se à Revolução, onde quer que ela se manifeste.
Ser tradicionalista é defender que a democracia não tem obrigatoriamente que ser electiva e partidária.
Ser tradicionalista é opor-se à oligarquia das chamadas elites,
Ser tradicionalista é opor-se à plutocracia corrupta, ao neo-liberalismo e ao capitalismo burguês.
Ser tradicionalista é saber que o poder do povo é pura e simplesmente o Poder Real. "

Adenda: Comentário numa outra página, sobre este postal: " Só nas instituições forais e municipais reside a força dos povos livres. É pois, naquilo que os outros sistemas políticos ignoram que se fundamenta a Monarquia Tradicional e, por isso, é a única forma de governo em que os homens se podem sentir verdadeiramente livres.Como dizia Fernando Pessoa. "Dentro do tradicionalismo pode haver patriotismo; fora dele, e não havendo a criação de novos ideais absolutamente nacionais, não vejo que patriotismo possa haver (...)."
Todo o que se diz tradicionalista e pensa que antes da "limpeza" vem a instauração da Monarquia, então é um revolucionário, por muito que não queira, ou mesmo sem saber. "

Cristina Ribeiro

Fonte: Estado Sentido 

A ESTRANHA JUSTIÇA INGLESA

Em 2003, o deputado inglês Chris Huhne foi apanhado num radar em alta velocidade. Na época, a então mulher dele, Vicky Price, assumiu a culpa.

O tempo passou e aquele deputado passou a Ministro da Energia, só que o seu casamento acabou. Vicky Price decide vingar-se e conta a história à imprensa.

Como é na Inglaterra, Chris Huhne, Ministro, demite-se primeiro do ministério e depois do Parlamento.

ACABOU A HISTORIA?

Qual quê! Estamos em Inglaterra...

... E em Inglaterra é crime mentir à Justiça. Assim, essa mesma Justiça funcionou e sentenciou o casal envolvido na fraude do radar em 8 meses de cadeia para cada um e uma multa de 120 mil libras.

Segredo de Justiça? Nem pensar, julgamento aberto ao público e à imprensa.

Quem quis, viu e ouviu.

Segurança nacional? Nem pensar, infractor é infractor.

Privilégio porque é político? Nada!

E o que disse o Primeiro Ministro David Cameron quando soube da condenação do seu ex-ministro?

'É uma conspiração dos media para denegrir a imagem do meu governo?" ou "É um atentado contra o meu bom nome e dos meus Ministros"?

Errado. Esqueçam, nada disso!

O que disse o Primeiro Ministro David Cameron disse, não foi acerca do seu ex-ministro, foi sobre o funcionamento da Justiça. E o que disse foi: 'É bom que todos saibam que ninguém, por mais alto e poderoso que seja, está fora do braço da Lei.'

Estes ingleses monárquicos são mesmo um bando de atrasados, não são?

SÃO MIGUEL ARCANJO, PADROEIRO DE PORTUGAL

«Sabe-se que os Christãos dos primeiros tempos olhavam aquelle santo como um dos génios tutelares da medicina, e é pois natural que a designação de S. Miguel succedesse à de Endovellico.»

José Leite de Vasconcelos em Religiões da Lusitânia Vol. II.

Reza a lenda que D. Afonso Henriques, antes de defrontar os infiéis em terras escalabitanas, durante o ano de 1147, terá invocado a divina protecção e auxílio de S. Miguel Arcanjo que, respondendo às preces do monarca português, fez descer dos céus o seu punho alado, derrotando as forças sarracenas. Segundo a tradição, D. Afonso Henriques, como forma de agradecimento pela intercessão divina do Celestial Condestável, consagrou-lhe o seu jovem reino, confiando-lhe a sua protecção.

A devoção do primeiro rei de Portugal pelo Arcanjo S. Miguel ser-lhe-ia tal que o teria levado à criação da lendária Ordem Equestre e Militar de São Miguel da Ala, também conhecida por Ordem de São Miguel da Ala, Real Ordem de São Miguel da Ala, ou Ordem da Ala, mais tarde reactivada ou recriada pelos partidários do rei D. Miguel. Polémicas aparte, é hoje tomado como certo que o Arcanjo S. Miguel terá sido o primeiro padroeiro de Portugal, até que durante o reinado de D. João I, por influência do seu casamento com D. Filipa de Lencastre, se adoptou S. Jorge como orago nacional. Só após a Restauração de 1640, a Dinastia de Bragança decidiu coroar a Nossa Senhora da Conceição como rainha e patrona de Portugal, afastando-se desta forma a hipótese de regressarmos ao patronato do nosso primordial protector.

Celebrado liturgicamente a 29 de Setembro, S. Miguel Arcanjo é venerado pelas três religiões do livro, judaísmo, cristianismo e islamismo, estando o seu culto largamente disseminado na Europa, onde encontramos o seu caminho geográfico-esotérico que liga em linha recta o santuário do Mont Saint-Michel (Norte de França), à Sacra di San Michele (Norte de Itália) e às grutas de S. Michele de Gargano (Sul de Itália). Contudo, é em Portugal que o culto a S. Miguel Arcanjo nos surge aparentemente mais enraizado, fruto de uma ligação ancestral de origem pré-cristã.

Ora, conforme é sobejamente sabido e discutido, Portugal é um dos locais na Europa onde a religiosidade é transcendentalmente vivida de uma forma bastante heterodoxa e espiritual, encerrando em si os mistérios esquecidos de um imaginário divino, albergado num inconsciente colectivo herdado numa época ou tempo histórico pré-fundação. Assim, é com alguma naturalidade que assistimos a uma harmónica simbiose entre o paganismo e o cristianismo que aqui soube adaptar-se ao cultos ancestrais das nossas gentes. Esta é no fundo a perspectiva defendida nos estudos seminais de José Leite de Vasconcelos em obras como Religiões da Lusitânia, onde o autor avançava com a possibilidade de Endovélico, principal divindade do panteão lusitano, ter adoptado a forma de S. Miguel, face à impossibilidade deste poder ser reconvertido no Deus cristão.

Baseado nesta interpretação, poderemos encontrar um estreito diálogo político-cultural de carácter trans-religioso entre o pré-Portugal e Portugal, permitindo-nos conhecer um pouco melhor as nossas raízes e matrizes filosófico-culturais e histórico-espirituais. É por isso importante sabermos distinguir, interpretar e preservar os símbolos da nossa cultura, pois estes formam no seu conjunto a linguagem das nossas verdades superiores.

Publicado por Nova Casa Portuguesa

Foto: Arcanjo S. Miguel, escultura portuguesa oriunda de uma oficina coimbrã do séc. XV.

http://www.edicoes-apeiron.blogspot.pt/
 

sexta-feira, 28 de junho de 2013

FALECEU O SENHOR DOM JOÃO ALVES, BISPO EMÉRITO DE COIMBRA

É com pesar que a Diocese de Coimbra comunica o falecimento do Senhor D. João Alves, Bispo emérito de Coimbra. O Senhor D. João faleceu esta manhã, pelas 8:00, nos Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra. o Seu funeral será amanhã, Solenidade de São Pedro e São Paulo, na Sé Catedral de Coimbra, pelas 11:00. O Féretro será sepultado no Jazigo dos Bispos de Coimbra, no Cemitério da Conchada, em Coimbra.
 
Bispo D. João Alves - (Coimbra)

Data do bispado: 1976-2001
D. João Alves (1976.09.06 - 2001). Era Bispo Auxiliar de Coimbra, desde 30 de Novembro de 1975. Foi nomeado Bispo residencial em 6 de Setembro de 1976 e tomou posse a 10 do mês seguinte. A acção constante e permanente do Venerando Prelado tem sido a reciclagem do Povo de Deus (Clero e Fiéis) por meio de Cursos, Semanas e Dias de estudo. Dividiu a Diocese, por Decreto de 5 de Outubro de 1977, em quatro zonas pastorais, colocando à frente de cada uma um Vigário Episcopal. A situação material do Clero mereceu a melhor intervenção do Prelado, especialmente pelo Decreto de 17 de Maio de 1977 em que criou o Fundo de Auxílio ao Clero Inválido e Aposentado que tem vindo a suprir, generosamente, o que falta à aposentação da Caixa de Previdência para que os sacerdotes inválidos ou aposentados possam viver honestamente. Deu novos estatutos aos Arciprestes, em 12 de Maio de 1981. Criou na Cúria Diocesana novos serviços e estruturas de apoio que tornam mais pronta e eficaz a acção dos vários organismos especialmente a Catequese e "Movimentos". Aprovou (25.5.1981) o Estatuto-Base do Conselho Pastoral Paroquial que será seguido nos conselhos paroquiais da Diocese, deu novos Estatutos ao Conselho Presbiteral (9.2.1982) e criou, em l de Março de 1984, o Fundo de Ajuda Fraterna. Publicou no Pentecostes de 1981, o decreto de aprovação do Plano Base da Pastoral Universitária. Foi membro da Sagrada Congregação dos Religiosos e Institutos Seculares (7.2.1984) e Vice-presidente da Assembleia Plenária da Conferência Episcopal. Foi Presidente da Conferência Episcopal Portuguesa nos triénios de 1993-1995 e 1996-1999. Resignou a 24.03.2001, sendo, actualmente Bispo Emérito.
 
 
 
D. João Alves, bispo emérito de Coimbra e antigo presidente da Conferência Episcopal Portuguesa, faleceu esta sexta-feira aos 87 anos de idade, no hospital universitário da cidade.

“É com pesar que a Diocese de Coimbra comunica o falecimento do Senhor D. João Alves, bispo emérito de Coimbra. O Senhor D. João faleceu esta manhã, pelas 8h00, no Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra”, refere a nota oficial publicada pela Diocese de Coimbra.

O funeral vai decorrer este sábado, solenidade litúrgica de São Pedro e São Paulo, na Catedral de Coimbra, pelas 11h00, e será sepultado no jazigo dos bispos de Coimbra, no Cemitério da Conchada.

Nasceu a 13 de Dezembro de 1925, na freguesia de São Salvador, Torres Novas (Diocese de Santarém) e foi ordenado padre a 29 de Junho de 1951.

D. João Alves foi também presidente da delegação da Santa Sé na Comissão Paritária instituída pela Concordata de 2004, até 2011.

Na Diocese de Coimbra, onde exerceu o seu ministério episcopal até 24 de Março de 2001, D. João Alves apostou em acções de formação, tanto para o clero como para os cristãos, através de cursos, semanas e dias de estudo.

Numa entrevista concedida à Agência Ecclesia, sublinhou que ficaria “feliz se, um dia, a Igreja Católica pudesse ter o seu diário de âmbito nacional”.