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A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO

A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO
Autor: Nuno A. G. Bandeira

Tradutor

domingo, 23 de junho de 2013

O LEGITIMISMO DE MADRE DE DEUS

(...) Face à perversidade dos ímpios e o seu ódio aos realistas, estes não abandonaram de ânimo leve a sua luta pela defesa da tradição Lusitana: "Os realistas com tanta e tão louvável assiduidade têm pugnado, e pugnarão pela conservação da ordem", dizia Madre de Deus. E quem pensar que a defesa da velha ordem significava atentados à liberdade de expressão que se desengane: "homem algum tem direito, ou poder de impôr silêncio à razão de outro homem", diz-nos ainda Madre de Deus. Ao que parece o carácter dos lacaios da subversão não gozava de grande reputação, o que leva o autor a proferir que "entre os revolucionários da França, da Hespanha, de Portugal, e da Itália não aparece um homem de morigeração: os menos depravados erão avarentos, ou máos pagadores: tanto he certo, que as revoluções subversivas assentão na depravação de costumes; e esta todos sabem, que nasce do desprezo da boa educação". A vantagem dos liberais consiste, ontem como hoje, numa fortíssima demagogia que Madre de Deus tão bem identificou simplesmente de "dadivas e promessas (armas a que não sabe resistir a ignorância)", o ditado é antigo: com papas e bolos se enganam os tolos.

"Os Luzitanos em 1144 estavão constituidos em Corpo de Nação como consta de muitos documentos: e que daquela época por diante forão tratados e reconhecidos, em todo o mundo, com o nome de Nação Portugueza". O que permitiu esta união lusitana e a consequente vitória foi o espírito de Deus e a força do braço de D. Afonso Henriques. Nas causas das desgraças lusitanas no passado, estão a divisão, a traição.
 
(...)
 
"Deos fortalecerá os Portuguezes, e permitirá que sejão aquelles poucos escolhidos para extirpar a malvada facção maçónica, que por ser produção indirecta, e agente directo do espírito das Trevas, he inimiga jurada de Deos, dos Reis, e dos povos".

Retirado de "Filosofia Tradicional", de António Silva

Publicado por Guilherme Koehler no grupo A MONARQUIA SEM TABUS (Nem correntes, Nem mordaças)

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