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A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO

A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO
Autor: Nuno A. G. Bandeira

Tradutor

sábado, 26 de outubro de 2013

A AURORA DE UMA NOVA MONARQUIA

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Quando Dom João de Castro escreveu no século XVI “A Aurora da Quinta Monarquia”, Portugal encontrava-se sob domínio estrangeiro; ora hoje experimenta-se na nossa Pátria uma situação semelhante. Retrocedemos a essa época de perdas, com liberdades a esfumar-se, com a desordem a instalar-se e a Soberania alienada ao ávido usurário estrangeiro.
 
Vivemos como predestinou, na parte final do pensamento, o sábio contemporâneo Pierre Mendès France: “O abandono de uma democracia pode assumir duas formas: o recurso a uma ditadura interna, entregando todo o poder a um homem providencial, ou a delegação de tais poderes a uma autoridade externa, que, em nome da técnica, exerce realmente o poder político”.
 
Assim, “perda de soberania” tornaram-se palavras usadas demasiadas vezes! Excessivamente para um País com quase 900 anos de História e que nunca se deixou submeter ao jugo estrangeiro – mesmo quando perdeu a independência, não viu a hora de voltar ao curso normal da gesta de Portugal.
 
Desta forma o Regresso da Monarquia, é o melhor caminho, o único, não só para aqueles que nasceram e viveram sempre na esperança da nossa Monarquia Natural, mas como para todos os Portugueses. O regime de Monarquia é o único que funciona, ainda, como símbolo de estabilidade, união e continuidade, independentemente das mudanças na política partidária.
 
Mas, num período das mais trágicas desilusões, acontece um sinal de Esperança: a Aurora da Nova Monarquia. As filas de monárquicos e de simpatizantes avolumam-se, além dos que não o sendo já começam a perceber as vantagens que poderiam advir com um tal regímen: a Monarquia com Democracia de mérito.
 
O retorno ao sistema de governo Monárquico é sem dúvida a única solução para que se cumpra finalmente Portugal; ou como escreveu Agostinho da Silva de forma bem-aventurada: «Vai ter de se abrir a hora de Portugal se cumprir inteiro, de ser o duplo cavaleiro do místico e do Real.»

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