Surpreendida pela proposta ontem apresentada relativa às subvenções
vitalícias do titulares de cargos políticos, a Direcção Nacional da JMP
toma seguinte posição:
1. É inadmissível que os ex-presidentes da república, Jorge Sampaio, Mário Soares e Ramalho Eanes, sejam poupados do esforço colectivo para salvar o país, sendo o argumento da “dignidade de Estado” inaplicável, uma vez que os referidos cidadãos têm outros meios de subsistência, para além de que o país tem assistido reiteradamente a posturas pouco dignas para um ex-Chefe de Estado, por parte de um dos visados.
2. A ex-Chefes de Estado exige-se um comportamento permanente de serviço à Pátria. Nesse sentido, não deveria ser tão pouco necessário pensar em suspensão forçada das pensões, mas sim em voluntária.
3. Recordamos a postura do nosso Rei D. Carlos I, que sentindo as necessidades da Pátria abdicou de 20% da dotação à Casa Real.
4. Questionamos se de facto faz sentido manter estas pensões, que representam mais de 200 mil euros/ano, para além dos carros, motoristas, gabinete com secretária e seguranças.
1. É inadmissível que os ex-presidentes da república, Jorge Sampaio, Mário Soares e Ramalho Eanes, sejam poupados do esforço colectivo para salvar o país, sendo o argumento da “dignidade de Estado” inaplicável, uma vez que os referidos cidadãos têm outros meios de subsistência, para além de que o país tem assistido reiteradamente a posturas pouco dignas para um ex-Chefe de Estado, por parte de um dos visados.
2. A ex-Chefes de Estado exige-se um comportamento permanente de serviço à Pátria. Nesse sentido, não deveria ser tão pouco necessário pensar em suspensão forçada das pensões, mas sim em voluntária.
3. Recordamos a postura do nosso Rei D. Carlos I, que sentindo as necessidades da Pátria abdicou de 20% da dotação à Casa Real.
4. Questionamos se de facto faz sentido manter estas pensões, que representam mais de 200 mil euros/ano, para além dos carros, motoristas, gabinete com secretária e seguranças.
Em Portugal não sustentamos um Rei, sustentamos 4!
5. Os esforços pare enfrentar a crise que o país atravessa devem ser repartidos por todos, nunca onerando em demasia os que menos podem, nem isentando os que mais podem e que mais responsabilidade têm.
A Direcção Nacional da JMP
Lisboa, 16 de Outubro de 2013
5. Os esforços pare enfrentar a crise que o país atravessa devem ser repartidos por todos, nunca onerando em demasia os que menos podem, nem isentando os que mais podem e que mais responsabilidade têm.
A Direcção Nacional da JMP
Lisboa, 16 de Outubro de 2013
Juventude Monárquica Portuguesa
De
acordo, mas por favor corrijam: o General Ramalho Eanes,que não tem
nadinha a ver com o Mário Soares ou o Jorge Sampaio, há muito que
prescindiu das subvenções a que tinha direito, vivendo só da sua reforma.
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