A Real Associação do Porto manda
celebrar, no próximo dia 1 de Fevereiro, uma Missa, na Igreja de São
José das Taipas, na Cordoaria, pelas 12h00 horas, em memória de Sua Majestade
Fidelíssima El-Rei Dom Carlos e de Sua Alteza Real o Príncipe Dom Luís
Filipe, sendo presidida pelo Reverendo Pe. Jardim Moreira, pároco da
Igreja de Nossa Senhora da Vitória, convidando todos os associados e
simpatizantes a nela participar.
sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
REAL DA BEIRA LITORAL PRESENTE NO JANTAR DE REIS BRAGA 2014
Fátima Fernandes, Joana Dias Pereira, Suas Altezas Reais Os Duques de Bragança e Fábio Fernandes
Ao fundo: Nuno Tavares com os "Alma de Coimbra"; a esquerda Fábio Fernandes e a direita Joana Pereira
José António Moreira em "serviço" na TV Monarquia Portuguesa
Vítor Carvalho (quarteto), Fábio Fernandes, Fabiana Fernandes, Joana Machado (quarteto), Fátima Fernandes e Filipa Fernandes (a fotógrafa de serviço)
ALBERTO MARTINS E AS DATAS DA NOSSA MEMÓRIA E HISTÓRIA COLECTIVA: O 5 DE OUTUBRO DE 1910 "NO FUNDO A FUNDAÇÃO DO ESTADO MODERNO"
Acabei de ler no Jornal SOL que o PS estava de acordo com o projecto do PCP para a reposição dos quatro feriados retirados em 2013 aos portugueses.
No mesmo artigo Alberto Martins refere que foram suspensos "dois
muito fortes, o 5 de Outubro e o 1.º de Dezembro, momentos singulares
referenciais da nossa identidade histórica e nacional", "…datas da nossa memória e História colectiva" e concluiu dizendo que o "1.º
de Dezembro de 1640 é uma data singular de reafirmação da independência
nacional e o 5 de Outubro de 1910 é a fundação da República, no fundo a
fundação do Estado moderno".
Para além de demonstrar uma total falta
de respeito por quem, durante a Guerra da Restauração, morreu no campo
de batalha a defender a independência do nosso país, entendo que só por
mera ignorância ou intencionalidade republicana primária, é que se podem
colocar os dois feriados em paridade,
Em primeiro lugar porque, como já
anteriormente escrevi, a ideia de nacionalidade esteve por trás da
restauração da independência de Portugal, após 60 anos de monarquia
dualista, como tal não devemos pôr em causa estes nobres ideais
restauracionistas comparando-os com a implantação da república,
considerando-a uma referência da nossa identidade nacional.
Contra todas as expectativas, contra
muitas previsões e contra a própria lógica, sobrevivemos. Arruinados e
esfomeados os portugueses de então preparam-se para enfrentar os
exércitos que haviam de chegar, e que eram muito superiores. Triunfamos!
A ofensa será tanto mais grave na medida
em que uma grande parte dos cabecilhas republicanos pugnava por uma
República Ibérica de raiz Hispânica, para o que estabeleceram contactos
no país vizinho, com organizações irmãs (diga-se maçónicas) de forma a
levarem a cabo a destituição do Rei Alfonso XIII, por acreditarem que o
nosso país já não poderia sobreviver como nação independente e que só
restava o desaparecimento de Portugal.
Sobre esta tentativa de união ibérica,
foram também estabelecidos contactos com a Inglaterra no sentido de
apurar se este país se oporia à absorção e ao desaparecimento de
Portugal. No entanto estes planos acabariam por sair frustrados com o
início da I Guerra Mundial.
Por aqui se vê que o PS ainda não se
libertou dos ideais jacobinos da 1.ª república, preferindo comemorar uma
data, que, contra a vontade do povo, alterou o regime vigente através
de uma revolução fratricida entre portugueses, e da qual organizações
criminosas como a Carbonária, se aproveitaram, e que teve como acto
preparatório o assassinato de El-Rei D. Carlos e seu filho o Príncipe D.
Luís Filipe, por ordem expressa da Carbonária, braço armado da
Maçonaria.
Também não é verdade que o 5 de Outubro de 1910 foi “no fundo a fundação do Estado moderno”.
O que aconteceu é que após a implantação
da República gerou-se o caos e a intolerância religiosa, com
perseguições cruéis à Igreja, perseguições políticas e assassinatos,
agitação social, e governos que duravam apenas dias.
Aliás, a revolução republicana não foi
sequer libertadora: na altura havia uma constituição aprovada e votada
no Parlamento; existiam partidos políticos, entre os quais o próprio
partido republicano e, se atendermos à época, as instituições
democráticas funcionavam plenamente.
Por tudo isto o único 5 de Outubro digno
de comemoração é o de 1143, (Conferência de Zamora) data emblemática em
que ocorreu a Fundação da nossa Nacionalidade, a partir da qual D.
Afonso Henriques passou a governar como rei o reino de Portugal e Afonso
VII, rei de Leão e Castela, assim o reconheceu, renunciando às
obrigações de vassalagem por parte do nosso primeiro rei.
O regime republicano escolheu como cores
preferenciais as do iberismo, que ainda hoje subsistem na bandeira
portuguesa: o verde e o vermelho, que são as cores da Maçonaria.
Termino com uma citação do grande Fernando Pessoa, no livro Da República (Editora Ática, Lisboa, 1978, pág. 150-151):
(…) E o regimen (a república) está, na
verdade, expresso naquele ignóbil trapo que, imposto por uma
reduzidíssima minoria de esfarrapados mentais, nos serve de bandeira
nacional – trapo contrário à heráldica e à estética, porque duas cores
se justapõem sem intervenção de um metal e porque é a mais feia coisa
que se pode inventar em cor. Está ali contudo a alma do republicanismo
português - o encarnado do sangue que derramaram e fizeram derramar, o
verde da erva de que, por direito natural, devem alimentar-se. (…)
publicado por José Aníbal Marinho Gomes em Risco Contínuo
O REAL IMPEACHMENT
Este
assunto é muito sério e requer o maior cuidado para evitar qualquer má
interpretação! A delicadeza deste assunto, deve-se ao facto de se correr
o risco de um confronto de defensores de determinados principios, no
que toca à Chefia de Estado Real e como esta tem que ser tratada.
Para uns, entende-se que um Rei ou uma
Rainha reinantes devem estar no Trono, aconteça o que acontecer, até ao
fim das suas vidas e, por isso, não devem, nem podem ser
responsabilizados por nada.
Para outros, entende-se que um Rei ou uma
Rainha que juram uma Constituição, estão sujeitos à Lei, como qualquer
outro Cidadão e por isso mesmo devem, se for necessário serem alvo de um
Real Impeachment.
Antes de mais, vamos ao conceito de Impeachment: Impedimento.
Processo que se instaura contra as altas autoridades do governo com o
fim de as destituir do cargo por denúncia de infração grave dos deveres
funcionais; que retira do cargo algo ou alguém que age de maneira
imprópria ao que rege a lei ou estabelecimento em que actua; É o
processo regulado por uma Constituição, que conduz ao afastamento do
cargo de uma autoridade eleita. Um exemplo de Impeachment que toda a
gente se deve recordar, foi com o Presidente Nixon no contexto do caso
Watergate!
Num Estado de Direito Democrático, em que
a forma de governo é a Monarquia Parlamentar, os Reis juram cumprir e
fazer cumprir uma Constituição, mas também eles estão sujeitos à Lei.
Aliás, como se vê pelo exemplo do Reino de Espanha, recentemente, a
Infanta Cristina de Espanha vai ter que responder em Tribunal! O próprio
Rei Juan Carlos I, aliás, na Mensagem de Natal de 2011, disse-o
claramente: “Em Espanha, a Lei é igual para todos!”, significa portanto,
mesmo sendo Rei ou membro de uma Família Real; ainda por mais,
acrescento, mesmo sendo membro da Realeza, pois estando esta no topo da
Hierarquia do Estado, numa Monarquia, tem a obrigação moral de dar e ser
o Exemplo.
Em Portugal, a nossa História, curiosamente apresenta-nos dois casos muito interessantes:
Em 1247, Dom Sancho II foi excomungado
pelo Papa e a Nobreza Portuguesa chamou para o Governo do Reino, o
Infante Dom Afonso, irmão do Monarca, Conde de Bolonha, para ser Regente
do Reino, num contexto de Guerra Civil que durou precisamente 1 ano.
Dom Afonso só seria aclamado Rei de Portugal, quando o seu irmão
deposto, faleceu em Toledo em 1248. De algum modo, pode-se dizer que Dom
Sancho II foi o primeiro caso de Impeachment em Portugal, dado que o reinado do próprio provocou danos muito graves na Administração do Reino.
Um outro caso foi de Dom Afonso VI, que
por incapacidade de gerar descendência e sofrer de demência, apesar das
principais vitórias da Guerra da Restauração terem sido no seu reinado,
daí lhe ter sido atribuído o cognome de “O Vitorioso”, a verdade é que
foi incapaz de ser um bom governante, numa contexto em que Portugal mais
precisava do seu Rei. Assim, grande parte da Nobreza Portuguesa
entendeu forçar Dom Afonso VI a entregar o Governo do Reino a seu Irmão
Dom Pedro e colocar o Rei sob prisão, primeiro nos Açores e
posteriormente no Paço Real de Sintra onde faleceu em 1683; ano este em
que só a partir deste momento Dom Pedro II foi aclamado Rei. Por estes
motivos, pode-se dizer, de algum modo, que o caso de Dom Afonso VI foi o
segundo caso de “Impeachment” em Portugal. É importante, também ter em
consideração que neste caso, houve um Processo Judicial em curso, em que
se chegou à conclusão de o Rei era infértil, além de ser incapaz de
governar o Reino. Aconselho aliás o visionamento do filme “O Processo do Rei”.
Estes dois momentos históricos são algo
único, se olharmos para as outras Monarquias Europeias. Não conheço
outra Monarquia na Europa que tenha deposto o seu Rei e substituído por
outro desta forma! Muitas vezes os Monarcas incapazes eram assassinados,
ou havia guerras civis que podiam substituí-los no Trono. Pelo que a
Monarquia Portuguesa, neste aspecto, era um regime muito avançado no seu
tempo!
Mas estes dois exemplos que aqui expus,
tiveram contextos históricos muito próprios. Naquele tempo, o Trono era
dado como garantido ao Monarca. Este sabia que iria reinar até morrer,
vivesse mutos ou poucos anos.
Actualmente, em Democracia, e com uma
Sociedade mais informada, os regimes políticos são e devem ser sempre
fiscalizados das mais variadas formas, pois assim determina-se a
transparência na política, desde a Chefia do Estado até ao próprio
exercício do voto que determina a escolha dos representantes dos
Cidadãos.
Assim entende-se que o Parlamento deva
ser fiscalizado pelos Cidadãos, pois estes devem saber em quem depositam
a sua confiança, através do voto em eleições, através dos círculos
uninominais. Assim, o Parlamento deve fiscalizar o Governo, assim os
Tribunais devem fiscalizar os restantes Orgãos de Soberania com vista ao
Cumprimento da Lei.
E o Rei? O Rei, num
Estado de Direito de Democrático, não está, não pode estar imune. O Rei
não está acima da Lei. O Rei não é intocável. O Rei é um Ser Humano com
elevadas responsabilidades e tem que dar o exemplo, pois é isso que a
Nação espera dele; que cumpra e faça cumprir a Constituição!
Então e se o Rei não cumprir a Constituição? Um Rei que não cumpra a Constituição tem que ser alvo de Real Impeachment ou Real
Impugnação, porque estaria a colocar em causa o prestígio da sua função
de Chefe de Estado, as Instituições do Estado, e se se provar, que
obviamente não é digno da confiança da Nação, deve ser substituído pelo
parente mais próximo dentro da Linha de Sucessão, ou então caberia ao
Parlamento, a realização de uma consulta popular sobre a continuidade ou
não da Monarquia.
Em todo o caso, há algo quanto à consulta
popular que tem que ser dito: se actualmente os monárquicos lutam pelo
direito à consulta popular sobre a continuação ou não da República, é
expectável, em Democracia, que o direito à consulta popular sobre o
regime democrático, se for o monárquico, também deva ser alvo de
consulta. Em Democracia, a voz pertence à Nação!
Conclusão:
Todo e qualquer Estado de Direito
Democrático tem as suas regras de funcionamento, e quem é eleito para
exercer um cargo político deve saber que à partida está sujeito a regras
muito próprias e além disso, não deveria estar imune. O mesmo se passa
com um Rei! Um Rei na Chefia de Estado não está acima da Constituição,
já que jura cumprir e fazer cumprir a mesma. Um Rei tem que dar e ser um
exemplo a seguir! Se um Rei fosse intocável, acontecesse o que
acontecesse, seria o descrédito das Instituições Fundamentais, seria o
mau exemplo dado à sociedade, com graves consequências. Assim, esta
garantia de transparência em TODOS os Orgãos de Soberania, desde
Parlamento, Tribunais, Governo e Chefia de Estado Real, permite fazer
com que os Cidadãos ganhem plena confiança nos seus legítimos
representantes e com isso ganha o Estado de Direito Democrático, e até
em última consequência, é todo o País que ganha credibilidade além
fronteiras!
SONS DA SUÉVIA E OS BOMBOÉMIA NO JANTAR DE REIS BRAGA 2014
Sons da
Suévia, um Grupo de Gaiteiros, abrilhataram a vinda de S.A.R. Dom Duarte de Bragança na visita ao Museu Tesouro da Sé.
quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
AMANHÃ ÀS 21H30: INAUGURAÇÃO DO "BAR" REAL TROIKA, EM LISBOA
Em vésperas dos 106 anos do regicídio, a JMP promove o debate ''E se o atentado ao Rei tivesse falhado?''
Vamos recuar a 1 de Fevereiro de 1908 e fazer um exercício histórico, alterando as circunstâncias do dia fatídico.
O debate é livre e aberto às intervenções de todos.
No mesmo dia será inaugurado o ''bar'' REAL TROIKA - Em tempos de crise, preços lowcost.
Onde? Na sede da JMP, Rua do Carrião, em Lisboa.
Não podes perder!
A JMP não esquece, Portugal jamais esquecerá. |
O debate é livre e aberto às intervenções de todos.
No mesmo dia será inaugurado o ''bar'' REAL TROIKA - Em tempos de crise, preços lowcost.
Onde? Na sede da JMP, Rua do Carrião, em Lisboa.
Não podes perder!
O "Real Troika" será o ponto de encontro dos jovens monárquicos portugueses.
Espaço de conjura, tertúlia, reacção, revolução!
Tudo será discutido, porque de tudo é feita a Nação.
Sem censuras, limitações ou privações.
Espaço de convívio, amizade, camaradagem, pela liberdade, por Portugal, com o Rei!
Todos terão lugar, monárquicos, republicanos (com moderação), anarquistas, indecisos, portugueses, estrangeiros, todos!
"Real Troika", o teu sítio para debater Portugal ou, simplesmente, para beber um copo com os amigos, mas sempre por um Povo, uma Pátria, um Rei.
"Real Troika", o teu sítio para debater Portugal ou, simplesmente, para beber um copo com os amigos, mas sempre por um Povo, uma Pátria, um Rei.
O "PLUS" DA MONARQUIA
Um pouco na linha do que escrevi no meu artigo anterior
, gostaria de agora sublinhar a importância vital para Portugal, do
facto de ser necessária uma transição democrática para uma nova
Monarquia Parlamentar.
No artigo anterior falei no facto de ser
muito difícil actualmente encontrarmos Estadistas à altura, que dos
quais beneficiariam as Instituições Representativas, nomeadamente quando
me referi às próximas eleições presidenciais. Mas temos que pensar a
Monarquia, muito mais do que uma simples substituição de titulares na
Chefia do Estado. Este exercício é absolutamente imprescindível e,
naturalmente, aqui na Plataforma de Cidadania Monárquica temos procurado
chamar à atenção para a necessidade de fomentar massa crítica quanto a
esta questão Institucional concreta, a qual temos que pensar com
honestidade e realismo, tendo em consideração a actualidade!
Vamos então por partes:
1. O Poder Soberano:
Este poder pertence exclusivamente à Nação, isto é, a todos os Cidadãos
Portugueses que chegam à idade legal que lhes permite exercer o seu
“trust”, isto é, votar e com este acto, próprio das Democracias,
depositar a sua confiança naqueles que irão gerir / legislar pelo bem
comum, isto é, pela respublica!
2. A Separação Tripartida dos Poderes: Qualquer
Democracia que se preze, não pode ter o poder concentrado numa só
pessoa ou numa só classe ou facção ou elite. Assim, é fundamental
existirem poderes com vista à organização do Estado. Estes poderes são
normalmente o Executivo, o Legislativo e o Judicial, e ambos têm que
estar separados. Ao poder executivo, isto é, para executar as leis, cabe
ao Governo. Ao poder legislativo cabe a um Parlamento. Finalmente ao
Poder Judicial cabe aos Tribunais.
2.1. A Relação dos Poderes entre si: Em
Democracia, os Governos têm que responder perante um Parlamento, onde
estão todas as correntes, que maioritariamente representam as diversas
sensibilidades de uma sociedade, através da existência de Partidos
Políticos ou Independentes. Estes, através dos seus Deputados fiscalizam
as acções do Governo e este, através do Primeiro-ministro terá que
responder pelas decisões que toma em determinadas conjunturas e nas mais
diversas áreas da governação. Aos Tribunais cabe o dever de fiscalizar o
cumprimento da Constituição através do Tribunal Constitucional e
naturalmente do cumprimento da Lei na verdadeira acepção da palavra.
3. A gestão da República: Segundo
vários teóricos o regime mais democrático que existe é a República. Mas
o que é que se pode entender por República? Pela origem clássica, o
conceito de República, vem do latim Respublica, que significa o bem
comum; aquilo que é Comum a todos os Cidadãos e a todos diz respeito.
Como falei anteriormente, quem deposita a confiança em representantes
eleitos são os Cidadãos, através do voto. Os Eleitos são os, em nome dos
Cidadãos, vão legislar e executar as leis, para o bom governo daquilo
que é comum precisamente a todos. Actualmente, em Democracia, os
Parlamentos têm vários grupos parlamentares e cada um deles representa
uma facção, uma ideologia, no fundo, um Partido Político. Aquando das
eleições o partido mais votado, forma Governo e este reune-se em
Conselho de Ministros liderado por um Primeiro-ministro, que é o
responsável máximo por todas as decisões tomadas em nome do Governo e
tem que responder precisamente em nome do Governo perante o Parlamento e
responder tanto aos elogias como as críticas, seja das bancadas da
maioria, seja das bancadas da oposição. Mas é de facto, dentro do quadro
de legalidade, que a gestão da República é feita entre um Governo e um
Parlamento e como já disse, o Tribunal Constitucional tem que fiscalizar
o cumprimento da Constituição, como Lei Fundamental do País. A
respublica, o bem Comum de todos os Cidadãos, é gerida por aqueles que
estes consideram capazes de fazerem boas leis e tomarem as decisões mais
correctas em prol da prosperidade e do progresso.
4. A Chefia de Estado Monárquica: Falei de todos os Orgãos de Soberania, menos um: A Coroa!
Um País como Portugal, a caminho dos seus
900 anos de existência, enquanto Pátria fundada em meados do século
XII, com uma única Casa Real que vem desde o Primeiro Rei, Dom Afonso
Henriques e com os seus Actuais Representantes e Herdeiros, tem na
Monarquia um plus que muitos povos não têm, nem terão: A Dinastia Histórica e Representativa!
a) Dinastia Histórica: porque,
precisamente representativa uma continuidade que atravessou todos os
períodos da História de Portugal, desde a Fundação do Reino até à
actualidade. Este acumular de experiência Histórica, este Património
comum a todos, é absolutamente extraordinário e ilustra uma riqueza
única, a qual não podemos fazer de conta que não existe. Uma Pátria que
não olha para o seu passado, não consegue, no presente, preparar o
futuro. A Dinastia Histórica acompanhou os Portugueses de geração em
geração até hoje e tem apenas como único objectivo servir Portugal e os
Portugueses e não ser servida!
b) Dinastia Representativa: Sendo
uma Dinastia antiga, que tem servido Portugal desde a fundação do
Reino, no século XII, tanto no Trono, como no século XX fora dele, por
diversas circunstâncias, a verdade é que o amor a Portugal é
ilustrativo, na única ambição dos Representantes da Dinastia Histórica,
actualmente, Suas Altezas Reais O Senhor Dom Duarte e A Senhora Dona
Isabel, Duques de Bragança, que é a de servir. Mas uma Dinastia, uma
Família Real, não é só uma homenagem à Tradição do Reino! Neste ponto é
absolutamente fundamental os Portugueses percebem qual é o Papel de um
Rei, no quadro de uma Democracia, em Monarquia Parlamentar. Em primeiro
lugar, os Reis são preparados para o ofício de reinar, desde muito cedo e
a partir de uma certa idade vão acompanhando aqueles a quem irão
suceder nas mais variadas actividades de representação do próprio
Estado, em reuniões e Cimeiras variadas! Em segundo lugar, assumindo o
Trono, o Rei tem como missão fundamental cumprir e fazer cumprir a
Constituição, pois, o Chefe de Estado tem uma obrigação de dar o exemplo
e este vem sempre de cima. Em regime de Monarquia Democrática, o Rei
não tem poder político, não toma decisões pessoais – como acontece com
os Presidentes da República! É o Rei que se reune semanalmente com o
Primeiro-ministro, ou em alguns casos poderá mesmo presidir a um
Conselho de Ministros, para tomar parte dos assuntos da Governação do
Reino. Mas, numa Democracia com Rei, é o Primeiro-ministro, em Conselho
de Ministros, que em nome do Rei, toma decisões, como por exemplo, a
dissolução do Parlamento e a convocação de eleições – normalmente estes
actos são apenas formalizados pelos Monarcas reinantes, porque estes,
com ou sem poder político, são sempre os Chefes de Estado! Os Reis são
independentes de toda e qualquer facção partidária ou ideológica e
isentos nas suas acções. Os Reis procuram sempre criar consensos em prol
do bem comum. Finalmente, o prestígio para um País, da existência de
uma Família Real reinante é um fenómeno de popularidade e de interesse
que ultrapassa em larga escala todo e qualquer casal Presidencial. Desde
subidas ao Trono, passando por Casamentos Reais, Baptizados Reais,
Funerais Reais, todos estes e outros eventos são considerados, nas
Monarquias, como eventos históricos que marcaram e marcam gerações, aos
quais, obviamente os Cidadãos desses países e também assim o seria em
Portugal, como foi no passado, consideram absolutamente relevantes e
querem também se juntar muitas vezes às suas Famílias Reais. Recordo-me
do Jubileu de Diamente da Rainha Isabel II, recordo-me dos Jubileus da
Rainha Margarida II da Dinamarca e do Rei Carlos XVI Gustavo da Suécia!
Conclusões:
Porquê, que então, se poderá dizer que as
Monarquias Europeias actuais são autênticas Repúblicas? Porque
entende-se que a Democracia funciona em pleno, quando se fala
precisamente nos detendores do poder político que são os Cidadãos e que
cujo sistema de governo, o Parlamentarismo, permite uma maior
fiscalização “de baixo para cima”, isto é, são os Cidadãos que podem
pedir a demissão de deputados no Parlamento, por exemplo! Aquando das
eleições, os Cidadãos votam em Candidatos de partidos políticos e não só
em partidos políticos como acontece em Portugal, isto é, os Cidadãos
sabem em quem estão a votar!
Não é por acaso também que se considera
que as Monarquias são escolas de Estadistas! É importante sublinhar que a
Monarquia, em Democracia, permite estabilidade na Governação, e não é
por acaso que muitos ex-Chefes de Governos de vários países fizeram mais
do que 2 mandatos.
O quê que Portugal teria a ganhar? Tudo!
Por um lado, teríamos um Rei e uma Família Real que representam a
continuidade de Portugal, a sua História e a sua Identidade,
nomeadamente, na fomentação dos valores nacionais, como o Patriotismo,
que nos responsabiliza a todos a fazermos pelo nosso país, não ficando
de fora nenhum de nós, e procurarmos unidos fazer do nosso Portugal um
País próspero e desenvolvido, pois só assim teremos condições para
continuarmos a ser livres! Além disso, o Parlamentarismo é um sistema
que obriga a uma maior transparência na representatividade dos orgãos de
soberania. A gestão do bem comum, da respublica é feita pelo Governo,
através do Primeiro-ministro, que não pode tomar decisões pessoais, mas
sim em Conselho de Ministros. Um Parlamento que tem que ser fiscalizado
pelos Cidadãos Eleitores e um Sistema Judicial totalmente independente
que tem que fiscalizar pelo cumprimento da Lei.
Mas não podemos cometer o erro de apenas
ambicionarmos uma mudança de regime. Não basta dizermos que queremos um
Rei. Temos que pensar a Monarquia assim como temos que pensar que País
queremos para as próximas gerações. Este é o nosso dever como Povo
Soberano. Nenhum Representante do Povo Soberano pode, em nome do Povo
tomar a decisão de nunca questionar o regime republicano vigente! Cabe
ao Povo Soberano retomar para si a Liberdade de escolha do seu futuro
colectivo, em nome das próximas gerações. É pois tempo, de exigirmos o
direito democrático à escolha da Monarquia em Referendo e aclamarmos o
nosso Rei; POR PORTUGAL! VIVA O REI!
QUARTETO DE CORDAS DA ESMAE - ESCOLA SUPERIOR DE MÚSICA, ARTES E ESPECTÁCULO DO PORTO NO JANTAR DE REIS BRAGA 2014
Suas Altezas Reais com o Quarteto da Escola Superior de Música, Artes e Espectáculo (ESMAE) do Porto
Publicada por
PPM-Braga
D. MIGUEL (II) DE BRAGANÇA PARTICIPOU NA PRIMEIRA GRANDE GUERRA AO SERVIÇO DA ÁUSTRIA MAS RETIROU QUANDO PORTUGAL ENTROU NO CONFLITO
A imagem reproduz o manifesto de D. Miguel de Bragança aos
portugueses, declarando a sua participação na guerra como general do
exército austríaco, apelando: “Não vos deixeis arrastar a ir colher a
morte inglória e a vossa própria desgraça pelas ambições pessoaes
d’aquelles que incompetentemente vos governam”. Veio a retirar-se quando
Portugal entrou no conflito em 1916.
D. Miguel de Bragança era filho do Rei D. Miguel I e avô paterno de D. Duarte Pio, Duque de Bragança e Conde de Ourém.
D. Miguel de Bragança era filho do Rei D. Miguel I e avô paterno de D. Duarte Pio, Duque de Bragança e Conde de Ourém.
Publicada por
Real Associação do Médio Tejo
quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
BRAGA: MISSA POR ALMA DO REI D. CARLOS E DO PRÍNCIPE D. LUÍS FILIPE
Ex.mos Senhores
Cento e seis
anos após o regicídio, um grupo de monárquicos vai mandar celebrar Missa de Sufrágio por Sua Majestade o
Rei Dom Carlos e Sua Alteza Real o Príncipe Dom Luís Filipe, no próximo
dia 1 de Fevereiro (sábado).
A Eucaristia terá lugar na Basílica dos
Congregados, pelas 17h00. Será celebrante o Reverendíssimo Senhor Padre
José Barbosa Granja, muito ilustre Reitor da Basílica dos Congregados.
Manuel Beninger
S.A.R. O SENHOR DOM DUARTE PRESENTE NA CERIMÓNIA DE BEATIFICAÇÃO DA RAINHA MARIA CRISTINA DE SABÓIA
S.A.R. o Duque de Bragança esteve presente na cerimónia solene de beatificação de Maria Cristina de Sabóia, Rainha Consorte das Duas Sicílias, que decorreu na Basílica de Santa Clara, em Nápoles, no dia 25 de Janeiro de 2014.
Vídeo e mais fotografias disponíveis em:
http://www.ilmattino.it/NAPOLI/CRONACA/napoli-maria-cristina-savoia-beatificazione/notizie/474527.shtml. — com SAR O SENHOR DOM DUARTE DE BRAGANÇA.
Joana Dias Pereira
Netcafé Monarquia Moderna
SAR Dom Duarte de Bragança em Nápoles, na véspera da beatificação da rainha Maria Cristina das Duas Sicílias
Napoli sembra essere di nuovo la grande capitale dell'antico Regno, almeno per quanto riguarda la presenza in città di tanti rampolli delle più antiche e illustri dinastie reali d'Europa, riunitisi per la beatificazione della Regina Maria Cristina di Borbone, prima moglie di Ferdinando II.Per questa occasione, ieri sera Carlo e Camilla di Borbone hanno voluto invitare autorità, parenti ed amici in un prestigioso circolo napoletano, di cui il Principe è socio d'onore.
Per gli ospiti è stato preparato un pranzo tipicamente napoletano-borbonico, studiato appositamente per l'occasione e ispirato alla grande cucina della tradizione con l'utilizzo di ingredienti anch'essi tipici legati al territorio, accompagnato da vini rigorosamente del Sud, nonché da citazioni storiche e folkloristiche sulla cucina partenopea; il tutto allietato da un sottofondo musicale di chitarre e mandoli de «I Mergellina» e dall'arpa di Valentina Milite.
Tra gli ospiti i Principi Casimiro di Borbone con la moglie Crista di Savoia Aosta, i Duchi di Noto Don Pedro e Donna Sofia di Borbone, Donna Ana de Orleans Bragança, S.E. il Cardinale Renato Raffaele Martino, l'Arciduca Martino d'Austria-Este, Maria Gabriella di Savoia, Serge di Yougoslavie, Don Jaime di Borbone e le Principesse Anna e Beatrice, sorelle di Carlo.
A un lettore attento non sarà sfuggita la presenza di tutti i rami della Famiglia di Borbone. Non è un caso, ma la dimostrazione dell'avvenuta riappacificazione dei due rami che può porre fine ad una lunga querelle dinastica che dura da svariati anni.
Questo sicuramente è stato il modo migliore per festeggiare i 17 secoli di vita dell'Ordine Costantiniano, oltre, ovviamente, a tutte le iniziative soprattutto con finalità di tipo sociale e benefico. In via del tutto eccezionale, erano presenti alla serata anche le figlie di Carlo e Camilla, Maria Carolina e Maria Chiara, in compagnia di altri dieci piccoli principini pure al seguito dei rispettivi genitori.
Hanno anche partecipato i Marchesi Aldo e Adelaide Pezzana Capranica del Grillo, la Contessa Marie Béatrice Arco von und zuZinnenberg, la Contessa Margherita Arco, Dom Duarte di Braganzia, S.A.S. Manfred Windisch-Graetz, Antonio e Marò Mottola di Amato, Giuliano e Roberta Buccino Grimaldi, Agostino e Giovanna Caracciolo di Torchiarolo, Edoarda Crociani, Don Carlo Giovanelli, Lillo e Maria Pia Sforza Ruspoli, Franco e Anna Virginia Sanseverino di Marcellinara, gli Arciduchi d'Austria Simeon e Maria dei Borbone delle Due Sicilie e di Orleans, il Duca di Bragança e Donna Raquel de Herédia, Augusto e Tania Ruffo di Calabria, Alberto e Selvaggia Visocchi, Leopoldo e Federica de Gregorio Cattaneo di Sant'Elia, Landolfo e Fabiana Caracciolo di Melissano, Alberto ed Enrica Sifola di San Martino, Andrea d'Avalos, Carlo e Francesca de Gregorio Cattaneo di Sant'Elia, Girolamo e Floriana Carignani di Novoli, Gloria ed Ignazio Frezza di San Felice. Invitato anche il Presidente della Regione Campania Stefano Caldoro.
Fonte: il mattino
Publicada por
PPM-Braga
Vídeo e mais fotografias disponíveis em:
http://www.ilmattino.it/NAPOLI/CRONACA/napoli-maria-cristina-savoia-beatificazione/notizie/474527.shtml. — com SAR O SENHOR DOM DUARTE DE BRAGANÇA.
Joana Dias Pereira
Netcafé Monarquia Moderna
SAR, D. Duarte de Bragança presente na beatificação da Rainha Maria Cristina de Sabóia em Nápoles
Maria
Cristina di Savoia, divenuta Regina delle due Sicilie, è stata
proclamata beata con una cerimonia solenne nella Basilica di Santa
Chiara, a Napoli, concelebrata dai Cardinali Crescenzio Sepe, Angelo
Amato, prefetto per la Congregazione dei Santi, e Renato Martino, Gran
Priore dell'Ordine Costantiniano di San Giorgio davanti a circa duemila
persone.
Delegazioni sono giunte dalla Sardegna, con il Vescovo di Cagliari, Mons. Arrigo Miglio, dal Piemonte e dalla Liguria.
Presenti
i discendenti dei Borbone Due Sicilie, i Principi Carlo e Camilla, ed i
rappresentati del ramo spagnolo della famiglia, Don Pedro e Don Jaime,
il Principe Amedeo d'Aosta e la Principessa Gabriella di Savoia, ed una
larga rappresentanza di famiglie reali e nobiltà europea. Tra essi il capo della casa reale del Portogallo, Dom Duarte Pio di Braganca, e Principi della famiglia Asburgo.
«Napoli
che accolse Maria Cristina come Regina nel 1832, assieme al suo sposo
Ferdinando II, - ha detto il Cardinale Sepe all' omelia - oggi gode
perché la Chiesa ha riconosciuto l' eroicità delle sue virtù e la
presenta alla venerazione dei fedeli come maestra del popolo cristiano».
Alcune centinaia di simpatizzanti neoborbonici hanno salutato con fiori, applausi, e grida di evviva i Principi Carlo e Camilla all'uscita della Basilica di Santa Chiara.
Nel nome di Maria Cristina, regina delle Due Sicilie, nata Savoia, ma sposa di Ferdinando II di Borbone e madre di Francesco II, discendenti dei Borbone e dei Savoia-Aosta si sono ritrovati fianco a fianco nel basilica di Santa Chiara per la cerimonia di beatificazione.
Larga rappresentanza dei Borbone-Due Sicilie, con i Principi Carlo e Camilla, la Principessa Gabriella, e le due figlie Maria Carolina, e Maria Chiara, di 12 e 9 anni, il Principe Casimiro. Presente anche il ramo spagnolo della famiglia, con i Principi Don Pedro e Don Carlos, che preparano la riunificazione dell' Ordine Costantiniano di San Giorgio, grazie ad un accordo sulla successione dinastica con i Borbone Due Sicilie.
Per i Savoia presenti la Principessa Maria Gabriella, il Duca Amedeo di Savoia e la moglie di Emanuele Filiberto, principessa Clotilde Courau. Alla fine della cerimonia, in una Basilica di Santa Chiara, gremita da quasi 2 mila persone, foto collettiva sulla tomba dei Borbone di Napoli. Ieri sera, nella cena ufficiale nell'esclusivo Circolo dell' Unione, disertata da Amedeo d' Aosta, però, Borbone e Savoia si sono seduti in tavoli separati e lontani, anche se il Principe Carlo si è prodotto in un impeccabile baciamano a Gabriella di Savoia.
Non c' è stata, invece, competizione in chiesa e fuori tra i sostenitori sabaudi, rappresentati dal presidente dell'Umi Alessandro Sacchi e da alcune delegazioni dell'associazione «Convegni Maria Cristina», ed i neoborbonici, molto più numerosi, che hanno tributato un'ovazione a Carlo e Camilla all'uscita della basilica di S. Chiara, al grido di «Viva 'o Rre».
Alcune centinaia di simpatizzanti neoborbonici hanno salutato con fiori, applausi, e grida di evviva i Principi Carlo e Camilla all'uscita della Basilica di Santa Chiara.
Nel nome di Maria Cristina, regina delle Due Sicilie, nata Savoia, ma sposa di Ferdinando II di Borbone e madre di Francesco II, discendenti dei Borbone e dei Savoia-Aosta si sono ritrovati fianco a fianco nel basilica di Santa Chiara per la cerimonia di beatificazione.
Larga rappresentanza dei Borbone-Due Sicilie, con i Principi Carlo e Camilla, la Principessa Gabriella, e le due figlie Maria Carolina, e Maria Chiara, di 12 e 9 anni, il Principe Casimiro. Presente anche il ramo spagnolo della famiglia, con i Principi Don Pedro e Don Carlos, che preparano la riunificazione dell' Ordine Costantiniano di San Giorgio, grazie ad un accordo sulla successione dinastica con i Borbone Due Sicilie.
Per i Savoia presenti la Principessa Maria Gabriella, il Duca Amedeo di Savoia e la moglie di Emanuele Filiberto, principessa Clotilde Courau. Alla fine della cerimonia, in una Basilica di Santa Chiara, gremita da quasi 2 mila persone, foto collettiva sulla tomba dei Borbone di Napoli. Ieri sera, nella cena ufficiale nell'esclusivo Circolo dell' Unione, disertata da Amedeo d' Aosta, però, Borbone e Savoia si sono seduti in tavoli separati e lontani, anche se il Principe Carlo si è prodotto in un impeccabile baciamano a Gabriella di Savoia.
Non c' è stata, invece, competizione in chiesa e fuori tra i sostenitori sabaudi, rappresentati dal presidente dell'Umi Alessandro Sacchi e da alcune delegazioni dell'associazione «Convegni Maria Cristina», ed i neoborbonici, molto più numerosi, che hanno tributato un'ovazione a Carlo e Camilla all'uscita della basilica di S. Chiara, al grido di «Viva 'o Rre».
Fonte: Il Mattino / Real Associação de Médio Tejo
La duchesse de Castro et à sa gauche le duc de Bragance et la princesse Béatrice de Bourbon-Deux-Siciles
Napoli sembra essere di nuovo la grande capitale dell'antico Regno, almeno per quanto riguarda la presenza in città di tanti rampolli delle più antiche e illustri dinastie reali d'Europa, riunitisi per la beatificazione della Regina Maria Cristina di Borbone, prima moglie di Ferdinando II.Per questa occasione, ieri sera Carlo e Camilla di Borbone hanno voluto invitare autorità, parenti ed amici in un prestigioso circolo napoletano, di cui il Principe è socio d'onore.
Per gli ospiti è stato preparato un pranzo tipicamente napoletano-borbonico, studiato appositamente per l'occasione e ispirato alla grande cucina della tradizione con l'utilizzo di ingredienti anch'essi tipici legati al territorio, accompagnato da vini rigorosamente del Sud, nonché da citazioni storiche e folkloristiche sulla cucina partenopea; il tutto allietato da un sottofondo musicale di chitarre e mandoli de «I Mergellina» e dall'arpa di Valentina Milite.
Tra gli ospiti i Principi Casimiro di Borbone con la moglie Crista di Savoia Aosta, i Duchi di Noto Don Pedro e Donna Sofia di Borbone, Donna Ana de Orleans Bragança, S.E. il Cardinale Renato Raffaele Martino, l'Arciduca Martino d'Austria-Este, Maria Gabriella di Savoia, Serge di Yougoslavie, Don Jaime di Borbone e le Principesse Anna e Beatrice, sorelle di Carlo.
A un lettore attento non sarà sfuggita la presenza di tutti i rami della Famiglia di Borbone. Non è un caso, ma la dimostrazione dell'avvenuta riappacificazione dei due rami che può porre fine ad una lunga querelle dinastica che dura da svariati anni.
Questo sicuramente è stato il modo migliore per festeggiare i 17 secoli di vita dell'Ordine Costantiniano, oltre, ovviamente, a tutte le iniziative soprattutto con finalità di tipo sociale e benefico. In via del tutto eccezionale, erano presenti alla serata anche le figlie di Carlo e Camilla, Maria Carolina e Maria Chiara, in compagnia di altri dieci piccoli principini pure al seguito dei rispettivi genitori.
A table, on reconnait la duchesse de Noto, le duc de Castro, la
princesse Anne de France, le duc de Capoue et de dos le duc de Noto et
la duchesse de Castro
Hanno anche partecipato i Marchesi Aldo e Adelaide Pezzana Capranica del Grillo, la Contessa Marie Béatrice Arco von und zuZinnenberg, la Contessa Margherita Arco, Dom Duarte di Braganzia, S.A.S. Manfred Windisch-Graetz, Antonio e Marò Mottola di Amato, Giuliano e Roberta Buccino Grimaldi, Agostino e Giovanna Caracciolo di Torchiarolo, Edoarda Crociani, Don Carlo Giovanelli, Lillo e Maria Pia Sforza Ruspoli, Franco e Anna Virginia Sanseverino di Marcellinara, gli Arciduchi d'Austria Simeon e Maria dei Borbone delle Due Sicilie e di Orleans, il Duca di Bragança e Donna Raquel de Herédia, Augusto e Tania Ruffo di Calabria, Alberto e Selvaggia Visocchi, Leopoldo e Federica de Gregorio Cattaneo di Sant'Elia, Landolfo e Fabiana Caracciolo di Melissano, Alberto ed Enrica Sifola di San Martino, Andrea d'Avalos, Carlo e Francesca de Gregorio Cattaneo di Sant'Elia, Girolamo e Floriana Carignani di Novoli, Gloria ed Ignazio Frezza di San Felice. Invitato anche il Presidente della Regione Campania Stefano Caldoro.
La princesse Marie Gabrielle de Savoie, fille du roi Umberto d’Italie, était aussi présente
Le duc de Noto et son fils le duc de Capoue. Le père du duc de Noto, l’infant Carlos, duc de Calabre, était absent en raison de son état de santé.
Après la signature de l’acte de réconciliation entre les deux branches de la famille royale des Deux-Siciles, les princes ont assisté à un dîner à la veille de la béatification de la reine Maria Cristina des Deux-Siciles. Tour à tour, le duc de Castro et le duc de Noto prirent la parole, accompagnés par leurs enfants les duchesses de Palerme et de Capri et le duc de Capoue.
Fonte: il mattino
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