Do Miguel Esteves Cardoso, um
alerta já feito há muitos anos pelo PPM de Ribeiro Telles que previu o
que tarde ou cedo chegaria. Este processo era inevitável e o Directório
presidido por Gonçalo Ribeiro Telles bastas vezes advertiu a incipiente opinião pública nacional, sempre mais interessada a dar ouvidos e o voto às forças políticas que nos trouxeram à presente situação.
Façam o favor de DIVULGAR, partilhem o aviso do MEC.
"No PÚBLICO.pt de ontem dá-se conta de uma reportagem da
LUSA sobre o protesto dos pequenos produtores da aldeia transmontana de
Duas Igrejas contra a nova lei das sementes que está quase a ser
aprovada pelo Parlamento Europeu.
Falam por todas as sementes, todas as hortas, todos os agricultores e, sobretudo, pela economia e cultura portuguesas. A lei das sementes - que proíbe, regulamentando, a milenária troca de sementes entre produtores - é pior do que uma invasão francesa de Napoleão.
É uma invasão fascista que quer queimar a terra para preparar a incursão das agro-corporações multinacionais (como a gigantesca e sinistra Monsanto) que virão patentear as sementes que são nossas há que séculos, obrigando-nos depois a pagar-lhes direitos de autor, só por serem legalisticamente mais espertos. Pense-se em cada semente como uma palavra da língua portuguesa. Na nova lei colonialista das sementes é como obrigar os portugueses a sofrer a chatice e a despesa de registar tudo o que dizem, burocratizando cada conversa.
Atenção: é o pior ataque à nossa cultura e economia desde que todos nascemos. Querem empobrecer-nos e tornar-nos ainda mais pobres do que somos, roubando-nos as nossas poucas riquezas para podermos passar a ter de comprá-las a empresas multinacionais que se apoderaram delas, legalmente mas sem qualquer mérito, desculpa ou escrutínio.
Revoltemo-nos. Já. Faltam poucos dias antes de ser ter tarde de mais. É para sempre. Acorde."
Falam por todas as sementes, todas as hortas, todos os agricultores e, sobretudo, pela economia e cultura portuguesas. A lei das sementes - que proíbe, regulamentando, a milenária troca de sementes entre produtores - é pior do que uma invasão francesa de Napoleão.
É uma invasão fascista que quer queimar a terra para preparar a incursão das agro-corporações multinacionais (como a gigantesca e sinistra Monsanto) que virão patentear as sementes que são nossas há que séculos, obrigando-nos depois a pagar-lhes direitos de autor, só por serem legalisticamente mais espertos. Pense-se em cada semente como uma palavra da língua portuguesa. Na nova lei colonialista das sementes é como obrigar os portugueses a sofrer a chatice e a despesa de registar tudo o que dizem, burocratizando cada conversa.
Atenção: é o pior ataque à nossa cultura e economia desde que todos nascemos. Querem empobrecer-nos e tornar-nos ainda mais pobres do que somos, roubando-nos as nossas poucas riquezas para podermos passar a ter de comprá-las a empresas multinacionais que se apoderaram delas, legalmente mas sem qualquer mérito, desculpa ou escrutínio.
Revoltemo-nos. Já. Faltam poucos dias antes de ser ter tarde de mais. É para sempre. Acorde."
publicado por Nuno Castelo-Branco, em Estado Sentido
Para cidadãos europeus criou-se a Iniciativa de Cidadania Europeia contra o Ecocídio na Europa. Assinar aqui https://ec.europa.eu/citizens-initiative/REQ-ECI-2012-000029/public/index.do
ResponderEliminarFALTAM 11 DIAS PARA TERMINAR A RECOLHA DE ASSINATURAS
Para cidadãos não europeus criou-se a Iniciativa Internacional para que o Ecocídio seja considerado o 5º Crime Contra a Paz nas Nações Unidas. Assinar aqui http://wish20.upriser.com/reports/submit