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A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO

A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO
Autor: Nuno A. G. Bandeira

Tradutor

quarta-feira, 30 de abril de 2014

REAL CONFRARIA DO SANTO CONDESTÁVEL

Presentation of oil Portrait of our Royal Patron and Grand Collar Grand Constable HRH Dom Duarte Pio de Bragança by Grand Collar Alcaide Angelo Musa. Destined for display at the permanent Memorial to Saint Nuno maintained by the Royal Confraternity in the Lipsanotheca at Fatima.

DEMOCRACIA E LIBERDADE?

 

“Noto que as monarquias constitucionais são os países mais democráticos da Europa. Não percebo que isso se possa sequer questionar!"

Jack Lang, político francês, antigo Ministro da Cultura

terça-feira, 29 de abril de 2014

OS DIAS DA LIBERDADE OU UMA NO CRAVO E OUTRA NA FERRADURA

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Há 40 anos o Movimento das Forças Armadas depunha a II República – O Estado Novo - com o objectivo de devolver aos Portugueses a Liberdade e a Democracia.

Farei no fim as minhas considerações sobre o regime instituído depois da Revolução dos Cravos.

Portugal, ao longo da sua História, teve vários dias da Liberdade.

5 de Outubro de 1143 – Data da Fundação do Reino, com o Tratado de Zamora!

1.º de Dezembro de 1640 – Data da Restauração da Independência Nacional!

24 de Agosto de 1820 – Data da Revolução Liberal Portuguesa!

24 de Julho de 1833 – Data da Libertação de Lisboa pelas Tropas Liberais!

As duas primeiras datas focam-nos na Libertação dos Portugueses e da afirmação da nossa vontade colectiva em sermos uma Nação Livre e Independente!

As duas últimas datas focam-nos na Liberdade Política, numa época em que se achou que o certo Poder Divino dos Reis deveria ser substituído pelo Império da Lei, Consagrado numa Constituição que determinasse além da forma de governo, os Direitos, Liberdades e Garantias dos Cidadãos.

Portugal entre 1820 e 1910 – com excepção do período entre 1828 e 1834 – foi uma Monarquia Constitucional, com 3 Constituições distintas: A Constituição Vintista de 1822/23; a Carta Constitucional de 1826 a 1828/1834 a 1838 e 1842 a 1910, e a Constituição Setembrista de 1838 a 1842.

Depois o Estado de Direito instituído foi substiuído pela primeira experiência republicana, uma espécie de primeira experiência em “corruptócracia”, que durou 16 anos com 45 Governos, uma profunda instabilidade nas Instituições republicanas. Posteriormente e traíndo a boa tradição Liberal Portuguesa anterior ao 5 de Outubro de 1910, instituiu-se uma Ditadura Militar entre 1926 e 1933 e a partir desta ano, com a aprovação da Constituição nesse ano, uma Ditadura Civil que durou até à data do 25 de Abril de 1974. Uma Ditadura liderada por um homem idolatrado, mas que na minha opinião, teve um posicionamento em relação à Família Real Portuguesa absolutamente inaceitável, nomeadamente com a nacionalização dos Bens da Casa de Bragança, que deviam ter sido herdados por Sua Alteza Real, O Senhor Dom Duarte Nuno de Bragança e que pura e simplesmente acabaram por constituir a Fundação da Casa de Bragança, ainda hoje existente.

Não é aceitável nenhum tipo de regime autoritário, mesmo se em termos económicos algumas camadas da sociedade vivessem bem. Não é aceitável a não existência de Liberdade e Democracia, seja em que regime fôr: Monárquico ou Republicano. Viver na sombra do passado que já não voltará só pode prejudicar o futuro que está para vir.

Quanto aos 40 anos da actual Democracia. Confesso que tenho alguma dificuldade em celebrar! Como Monárquico, fiel à Memória dos Reis Liberais que tivemos, destacando Dom Pedro V e Dom Manuel II, mas também recordando o reinado em alguns momentos trágico como de Dom Carlos I, comparo essa Monarquia Liberal com a actual III República:

- no tempo da Monarquia Liberal Portuguesa podia-se insultar o Rei até por escrito e quem o fazia não era, sequer, preso ou processado pelo visado!

- no tempo da Monarquia Liberal Portuguesa, podiam existir organizações republicanas ou tendencialmente republicanas e ninguém as perseguia ou aos seus membros;

- no tempo da Monarquia Liberal Portuguesa, o Partido Republicano Português concorria às eleições, disputando os seus mandatos e a verdade é que nunca foi maioritário na Câmara dos Deputados.

E na actual III República?

- Um Cidadão desabafa contra o Presidente da República e é processado por este;

- A Constituição impede o Referendo Monarquia / República – através do artigo 288-b e por favor, quanto a esta matéria, este limite material nem dá para contornar! Existe apenas e só para travar qualquer possibilidade restauracionista, isto é claro e vários autores assim o afirmam!

- Temos um fraco combate à corrupção;

- Temos uma péssima educação – não basta democratizá-la, mas é preciso que ela premeie o mérito e o esforço;

- Vivemos sob um regime que precisa de instituir os Círculos Uninominais, para sabermos em quem é que realmente votamos;

- Enfim, não existe nesta suposta Democracia o alto sentido de responsabilidade e de responsabilização. Não existe uma cultura cívica. A sociedade tem que perceber que não pode só reclamar por Direitos, quando os Deveres estão por cumprir ou podem estar por cumprir, etc.
Muito mais haveria a dizer.

Não aceito, em nenhuma parte do mundo  e por isso, ainda muito menos em Portugal, a existência de um regime autoritário, seja ele qual for! Sou a favor dos valores norteados pelo 25 de Abril de 1974, no que toca à Democracia e à Liberdade! Mas não sob o actual regime republicano que precisa de uma profunda reforma constitucional, pois, quanto a mim, está a levar-nos para um abismo!

O passado não volta, mas podemos hoje, agora, neste preciso momento, procurar construir um amanhã melhor para todos, para evitar novos Resgates Internacionais (Troikas), e termos quem nos Governe com respeito pelos sacrifícios que fazemos diariamente, com uma boa gestão dos recursos financeiros de cada um de nós, e com objectivos bem claros de melhoria do nível de vida de todos.

Sabemos que a Monarquia é difícil ser restaurada em Portugal e precisamos ter os pés bem assentes no chão. Quem se revê na Instituição Real, tem que apoiar mais a Causa Real associando-se a uma Real Associação e não reclamar, sem fazer nada!

Precisamos de apoiar a nossa Família Real, informar os Portugueses de que a Monarquia que apoiamos só poderá ser com Democracia, olhar para o Mundo que nos rodeia e convencernos de que Portugal não vive num mundo à parte, mas sim num mundo global e que tem compromissos assumidos! Temos que defender a Instituição Real com a noção exacta do tempo em que vivemos, e com persistência, homenageando os que lutaram pela nossa Liberdade, saberemos chamar o Eleito da História, ao Trono de El-Rei Dom Afonso Henriques, nosso Fundador!

Não podemos mais tolerar que a III República continue a dar uma no cravo e outra na ferradura!

Viva a Liberdade!

Publicado por David Garcia em Plataforma de Cidadania Monárquica

VASCO GRAÇA MOURA (1942-2014)

«não és mais do que as outras, mas és nossa,
e crescemos em ti. nem se imagina
que alguma vez uma outra língua possa
pôr-te incolor, ou inodora, insossa,
ser remédio brutal, mera aspirina,
ou tirar-nos de vez de alguma fossa,
ou dar-nos vida nova e repentina.
mas é o teu país que te destroça,
o teu próprio país quer-te esquecer
e a sua condição te contamina
e no seu dia-a-dia te assassina.»

Excerto do poema Lamento para a língua portuguesa de Vasco Graça Moura.

Por certo, Vasco Graça Moura fará a sua ascensão aos céus na companhia do Anjo de Portugal! Merece-o por todo o amor e dedicação consagrados à Pátria.
A nós, portugueses e europeus, resta-nos agradecer o trabalho que nos legou, bem como o esforço e dedicação que empregou na preservação do nosso património cultural e civilizacional. Honremos a sua memória e saibamos prosseguir vitoriosamente as suas lutas, em particular, aquela que nos move em prol da defesa e preservação da Língua Portuguesa!

segunda-feira, 28 de abril de 2014

DUQUE DE BRAGANÇA PRESENTE NA APRESENTAÇÃO PÚBLICA DAS COMEMORAÇÕES DOS 8 SÉCULOS DA LÍNGUA PORTUGUESA




S.A.R. o Duque de Bragança participou na conferência de apresentação pública das Comemorações dos 8 Séculos da Língua Portuguesa, que teve lugar no dia 17 de Fevereiro, pelas 18 horas, no ISCTE-IUL, em Lisboa. Nessa ocasião, S.A.R. recebeu de Fernando Cristóvão o "Dicionário Temático da Lusofonia".


Netcafé Monarquia Moderna

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA "UM LUGAR PARA O JOÃOZINHO" PARTICIPA EM SEMINÁRIO EM ROMA


Associação Humanitária Um Lugar Para o Joãozinho participa em Seminário em Roma

Data | 28 de Abril – 17h30

Porto, 23 de Abril – A Associação Humanitária Um Lugar Para o Joãozinho, vai a Roma para participar no Seminário "Comunicação da Igreja: estratégias criativas para uma mudança cultural".

Cada dois anos a Universidade Pontíficia da Santa Cruz, em Roma, organiza um Seminário de Comunicação da Igreja, reunindo centenas de pessoas de todo o mundo num workshop criativo - e muitas vezes surpreendente - de ideias inovadoras e de vanguarda.

De 28 a 30 de Abril de 2014 a 9ª edição do Seminário aborda as "Estratégias criativas para uma mudança cultural" e conta com oradores principais como o Cardeal Dolan de Nova Iorque, oCardeal Barbarin de Lion, actual porta-voz da Santa Sé Federico Lombardi, o ex-porta voz da Santa Sé Navarro Valls. Este ano haverá cerca de 25 participantes portugueses, entre os quais alguns jornalistas de meios de comunicação de referência em Portugal.

O Prof. Pedro Arroja, Presidente desta Associação, dia 28 de Abril às 17h30, intervém com a apresentação "Joãozinho: Giving Children a Voice", sobre a estratégia de criação e divulgação da Associação Um Lugar Para O Joãozinho, visando a construção da Ala Pediátrica do Hospital de S. João.

A comitiva será composta também por Dra Maria Barroso Soares, membro da Comissão de Honra do Joãozinho e Ana Maria Príncipe, Assessora do Presidente do Conselho de Administração do Hospital de S. João.

Na manhã do dia 28, às 10h00, a comitiva do Joãozinho, irá efectuar visita ao Hospital Pediátrico Menino Jesus de Roma, propriedade da Santa Sé desde 1924 e é conhecido pelas famílias como o "Hospital do Papa", onde oferecerá presentes alusivos ao Joãozinho.

SOBRE A ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA UM LUGAR PARA O JOÃOZINHO
 
A “Associação Humanitária Um Lugar para o Joãozinho” integra os esforços da sociedade civil, motivada por valores solidários enraizados na entidade portuguesa e tem como objectivo a construção da Ala Pediátrica do Centro Hospital de São João.
 
Para mais informações, por favor, contacte: Portugal - Sílvia Marques, através do nº de telefone 936109801 ou Roma – Ana Maria Príncipe, através do mail: ana.principe9@gmail.com, ou através nº de telefone 919877974.
 

AMANHÃ: CONFERÊNCIA "PATRIMÓNIO HERÁLDICO NA ÍNDIA PORTUGUESA"


domingo, 27 de abril de 2014

40 ANOS DEPOIS

por Luis Lavradio

A veneração do 25 de Abril reduz os dois anos mais complexos e conturbados da nossa história contemporânea a uma data, e a uma ideia. É pena, diminui a importância de uma série de acontecimentos cujo conhecimento e análise revelam muitos dos fundamentos e fragilidades do nosso actual regime. Para qualquer democracia que procura aperfeiçoar a transparência e a representatividade do seu sistema político, que preza a liberdade e o progresso do seu povo, essa análise seria um imperativo. O jornalismo militante, a censura e indoutrinação desavergonhada nas salas de aula, a conivência na nossa justiça e a obsessão pela manutenção do status quo indicam o contrário. Esta cegueira colectiva denota uma estranha necessidade de autolegitimação 40 anos depois do golpe de Estado. Ela limita a nossa capacidade crítica perante uma profunda crise sistémica, cada vez mais alarmante, relegando os interesses da Nação para segundo plano. 

Segundo o relatório anual do “Economist Intelligence Unit” há apenas 25 países que funcionam em plena democracia. Portugal não é um deles.


O Índice de Democracia publicado pelo EIU sustenta e reforça o comentário de Jack Lang, político francês, republicano, de que as monarquias constitucionais são os páises mais democráticos da Europa. O nosso regime está caduco, está na altura de olharmos para outras alternativas. A bem da liberdade e da democracia.
 
http://monarquia-portugal.blogs.sapo.pt/40-anos-depois-3357

OS DESEJOS DE UM JOVEM PRÍNCIPE AO COMPLETAR 18 ANOS

Revista Caras

INTEGRALISMO LUSITANO: XAVIER CORDEIRO



 A Palestra sobre o "Integralismo Lusitano: Xavier Cordeiro", que decorreu na passada quarta-feira no Arquivo Municipal de Ponte de Lima, proferida pelo Prof. Doutor Armando Malheiro da Silva, da Faculdade de Letras da Universidade do Porto e pelo Dr. José Aníbal Marinho Gomes, presidente da Real Associação de Viana do Castelo contou com casa cheia.

Os oradores deram a conhecer a figura de Adriano Xavier Cordeiro, limiano de nascimento, e proporcionaram um excelente momento de reflexão em torno do Integralismo Lusitano, o que conduziu a uma activa e entusiástica participação da assistência no debate.

sábado, 26 de abril de 2014

IMPRENSA: SS.AA.RR., DOM DUARTE E DOM AFONSO VISITAM A FEIRA INTERNACIONAL AGROPECUÁRIA DE ESTREMOZ (FIAPE)

Sua Alteza Real, O Senhor Dom Duarte, Duque de Bragança e Sua Alteza Real, o Príncipe da Beira estarão presentes, em visita, no último dia da Feira Internacional Agropecuária de Estremoz (FIAPE), ou seja, no dia 4 de Maio de 2014.
Como confirma fonte próxima de Sua Alteza Real, o herdeiro da coroa portuguesa, chegará ao evento pelas 11:30h da manhã de domingo, será recebido no stand da Câmara Municipal pelo autarca estremocense, Luís Filipe Mourinha, que acompanhará Dom Duarte na visita, que tem início no stand da Real Associação do Centro e Alto Alentejo. Haverá lugar a um almoço com simpatizantes e apoiantes, no recinto da FIAPE, para o qual os interessados deverão fazer as suas inscrições, que podem ser efectuadas via SMS, até ao dia 2 de Maio, para os números 964370614, 937026990 ou 912229115.
Cerca das 15 horas, terá lugar uma visita ao Museu Municipal Professor Joaquim Vermelho, onde D. Duarte será convidado a integrar a Comissão de Honra de apoio à candidatura dos Bonecos de Estremoz a Património Cultural Imaterial da Humanidade, pela UNESCO, a arte que se mantém inalterada desde o Século XVII.
Relembramos que a Real Associação do Alto Alentejo, que vai estar representada na FIAPE, tem sede em Vila Viçosa e trata-se do órgão local da Causa Real para os distritos de Évora e Portalegre, que tem como objectivo a divulgação, promoção e defesa da instituição real, corporizada na Coroa Portuguesa e a prossecução de acções e de projectos de interesse cultural, social, de assistência e solidariedade que visem a dignificação, a valorização e o desenvolvimento dos seus associados e da comunidade em geral.
Foto: D.R.

S.A.R. O SENHOR DOM DUARTE RECEBIDO NA CÂMARA MUNICIPAL DO FUNCHAL

No âmbito do "Madeira Film Festival" de 2014, o Presidente da Câmara Municipal do Funchal, Paulo Cafôfo, recebeu, hoje, no Salão Nobre do Edifício dos Paços do Concelho, para um "Madeira de Honra", S.A.R. Duque Bragança, S.E. o Embaixador da Bulgária, em Lisboa, Todor Stoyanov, S.E. o Embaixador da Indonésia, em Lisboa, Mulya Wirina, bem como a organização e alguns realizadores concorrentes, em curtas e longas-metragens, nesta edição do festival. 

Na ocasião, o Presidente da Câmara Municipal do Funchal destacou a importância do evento, mormente nas suas vertentes culturais e ambientais, salientando ainda o facto de projectarem filmes que realçam uma das mais importantes "marcas" da Região Autónoma da Madeira, a Laurissilva, nomeadamente a força da sua natureza, beleza e plenitude. Da parte da organização, o director do festival, Aitken Pearson, destacou o apoio que tem sido dado pelo Município do Funchal a este evento.

Câmara Municipal do Funchal

sexta-feira, 25 de abril de 2014

INSTITUIÇÃO REAL: DEDICAÇÃO, INDEPENDÊNCIA, PREPARAÇÃO, UNIDADE, REPRESENTAÇÃO

A situação presente, a sua dificuldade e urgência, revela-nos eloquentemente a insuficiência de mecanismos estratégicos na democracia. Somos num sistema político que debalde tem procurado em si mesmo o equilíbrio entre a cooperação e o combate político. 

A política decorre na livre contenda de interesses e opiniões. Os conflitos expressam-se na discussão democrática. O nosso modo de viver é plural. Mas importa identificar, colectivamente, formas políticas comprovadas, que permitam uma democracia mais completa, de modo a resolver suave, alongada e harmoniosamente os persistentes problemas, sem sofrimentos excessivos e tantas vezes inúteis. Há objectivos comuns à democracia que requerem uma consideração comum, não podem vogar ao sabor da facção.

Sem uma representação do todo nacional que afirme a lógica da participação além da lógica do confronto, sem um órgão que acolha os acordos além dos órgãos em controvérsia, sem voz estratégica para objectivos políticos comuns à democracia, sempre nos encontraremos numa conjuntura continuamente fragmentada, em que não amadurecem e se afirmam suficientemente os propósitos políticos. Põe-se, pois, a questão de regime.

Antes de ser uma crise económica e financeira esta é uma crise da sociedade que vivemos e da política que praticamos. Quando periga o financiamento às políticas sociais, quando não há mobilização de vontades e créditos, quando a política perde prestígio e, quando o fatalismo é imposto pela força dos factos e por uma lógica de inevitabilidade, então insta­lou-se uma crise política que requer uma acentuada descontinuidade.

Este cenário de esgotamento não é apenas correspondente à diferença entre as expectativas de há algum tempo atrás e a situação presente, não está somente relacionada com problemas recentemente emergentes, mas deve-se também a condições institucionais e políticas que podem gerar tais resultados. Estamos numa fase em que a descontinuidade salienta-se com evidência e estrondo a vários níveis, na evidência do desemprego e falência de projectos de vida, no peso da dívida acumulados, na sociedade que está sem perspectiva.

Encontramo-nos num circunstância que apela a uma profunda renovação. Estamos numa época de transição, para uma sociedade e uma economia diferentes, mas sem um modo social e político alternativo ou consoante com as aprendizagens havidas. Portugal conseguirá enfrentar estas dificuldades, se as condições adversas presentes constituírem a oportunidade de uma transformação adaptada às realidades de amanhã. Mas, sem uma mudança vigorosa na nossa democracia, nada mais conseguiremos alcançar.

Associo a monarquia ao sucesso democrático, ao sucesso social e ao sucesso económico, pois a Instituição Monárquica é quem melhor pode representar a história, a unidade nacional, a equidistância e a continuidade das políticas.

Pedro Furtado Correia

S.A.R. O SENHOR DOM DUARTE NA ABERTURA DO MADEIRA FILM FESTIVAL

Foi nesta segunda-feira, dia 21 de Abril, que arrancou a terceira edição do Madeira Film Festival. O 'Sunset Cocktail', no Hotel Meliá Madeira Mare, onde estiveram presentes os convidados do festival, contou com a presença de S.A.R. o Senhor Dom Duarte, Duque de Bragança. Recorde-se que, este ano, o festival tem o alto patrocínio da Casa Real Portuguesa.

SEGUNDA-FEIRA: 5º ANIVERSÁRIO DA CANONIZAÇÃO DE SÃO NUNO DE SANTA MARIA


quinta-feira, 24 de abril de 2014

A CAPELA DE D. MARIA PIA

No nosso país, existe uma certa tendência para as re-inaugurações. Desde o Museu dos Coches em caricata espera de "inauguração" por um ministro D. Amélia de fatinho cinzento e gravata às riscas, até à "inauguração" do "novo Terreiro do Paço", já nos habituámos à moda.
 
A reabertura da Capela da Rainha D. Maria Pia, talvez possa ser considerada como o primeiro marco da passagem de José Alberto Ribeiro pela direcção do Palácio da Ajuda. O local de culto consiste num espaço austero e  íntimo, tendo optado o arquitecto Ventura Terra por uma decoração sóbria e coincidente com as indicações dadas pela monarca. Belas pinturas - onde pontifica o El Greco que até à data poucos portugueses sabiam existir -, bons móveis, ricos objectos de culto e uma iluminação adequada. Sob os auspícios do mecenato do Millenium BCP, o restauro foi bem executado e o único aspecto a merecer uma reconsideração, será a sinalética de difícil leitura. 

Os discursos foram proferidos na chamada "Sala D. Carlos", um espaço também desconhecido pela imensa maioria dos visitantes. O Palácio da Ajuda é em termos europeus uma construção modesta, embora a atracção que exerce se deva à colecção que é um testemunho do gosto de quem o decorou e naquele espaço viveu durante mais de quatro décadas. Pela sua dimensão, o Palácio da Ajuda é a par de S. Bento, o maior edifício da capital portuguesa, merecendo uma especial atenção quanto à sua valorização. Uma infindável série de salas fechadas, colecções que não são mostradas ao público, a fachada poente ignominiosamente arruinada e uma caótica envolvente urbana, eis alguns aspectos que urge atender. A articulação da Ajuda com outros núcleos museológicos da zona de Belém, não poderá deixar de ser considerada como a única opção para a necessária pedagogia da história do poder. Baixelas, as sobreviventes jóias da coroa, pinturas, trajes, carruagens, fotografias e livros, a necessária coordenação com as visitas às galeotas doMuseu de Marinha, consistem naquele todo que possibilita uma imagem mais nítida daquilo que foram os dois últimos séculos de existência da Monarquia Portuguesa. Há uns anos, a exposição cedida pelo Hermitage pareceu prometer-nos a recuperação de um espaço há muito negligenciado pelo Estado, mas aos russos decerto se colocou a desagradável situação da inadequação deste edifício semi-arruinado, aos propósitos de divulgação das colecções vindas de S. Petersburgo. Não poderíamos esperar algo de diferente, pois são conhecidos  os constantes trabalhos de restauro e constante manutenção dos antigos palácios imperiais, caso que é extensível ao resto da Europa. Portugal parece ser a excepção.

Conhecemos a vastidão de Versalhes - e a generosidade dos seus benfeitores internacionais -, a imponência de Schönbrunn, a elegância de Potsdam e a grandeza dos palácios russos, ingleses, italianos e franceses, não nos esquecendo do impecável estado do Palácio do Oriente, em Madrid. O Palácio da Ajuda precisa de uma urgente intervenção que não se limite à preservação das suas colecções e dos espaços interiores, urgindo encarar a obra como algo de essencial essencial à promoção de Lisboa.


Apesar de todas as dificuldades e entraves fáceis de adivinharmos, oxalá José Alberto Ribeiro consiga paulatinamente recuperar o mais importante edifício da capital portuguesa, dando-nos a conhecer salas há muito ocultas, finalmente conseguindo o interesse do Estado e mercê de um ainda bastante incipiente mecenato nacional, devolver a dignidade à construção que  foi sede de poder e ainda serve para as grandes recepções aos visitantes estrangeiros.
Estádios, centros comerciais, Mercedes, Audi e BMW de pouco nos servem. Façam esta obra, nem que seja para salvaguardarem as aparências.
Nuno Castelo-Branco

O REGRESSO DO REI




O Tradicionalismo e a Igreja defendem que cada povo se deve reger pelo sistema mais de acordo com a sua História e a sua maneira de ser.
 É claro e não precisamos de muita imaginação para verificarmos que a democracia liberal é um sistema ilegítimo, contrário àquilo que é a doutrina católica.
A Monarquia Tradicional é legítima, é o mais perfeito sistema, para além de ser o mais em conformidade com a nossa história e a nossa tradição.
É uma Monarquia limitada pela Lei de Deus e pela Lei Natural por um lado e pelos foros e liberdades do nosso povo por outro.
Só nos resta a esperança de uma Monarquia Tradicional que ponha cobro a toda a tirania, oligarquia e demagogia, uma Monarquia Popular directa e orgânica, com continuidade histórica que combata o poder do dinheiro, as grandes corporações financeiras mundiais e que seja um verdadeiro travão para o capitalismo financeiro sem Pátria.
Só esta Monarquia poderá recuperar as verdadeiras liberdades e a verdadeira autoridade, contribuindo assim para o restabelecimento de uma comunidade política ao serviço do Bem Comum.
Para isto é fundamental o regresso do REI!

quarta-feira, 23 de abril de 2014

QUANTO CUSTA UMA MONARQUIA EM RELAÇÃO A OUTROS REGIMES?

abaixo
Natalia Hernández relata cómo hemos ido primero a lo que sucede en España. En los Presupuestos Generales de 2013 la monarquía recibe 7,9 millones de euros, un dato en cuarentena porque también reciben dinero de otros ministerios y eso no figura.
Sin embargo, la única manera de saber si la monarquía nos cuesta a los españoles mucho o poco es compararla con otros sistemas. Por ejemplo, la monarquía británica cuesta a sus ciudadanos 42 millones de euros al año. En cuanto a las repúblicas, mantener la república italiana cuesta 228 millones de euros que se van fundamentalmente en mantener al personal.  En el caso de Francia, la república cuesta al año 103 millones de euros.

INAUGURAÇÃO DA PLACA COMEMORATIVA DA PASSAGEM POR LISBOA DE CRISTÓVÃO COLOMBO

 
Realizou-se, no passado dia 12/03/2014, no Hotel Altis Belém, um evento comemorativo do desembarque de Cristóvão Colon em Lisboa, na tarde do dia 04/03/1493, quando do regresso da sua primeira viagem. Foi descerrado, no exterior do hotel, uma placa metálica assinalando essa efeméride, tendo participado nesse acto S.A.R. o Senhor D. Duarte de Bragança, o Embaixador do Panamá e o Embaixador Interino dos Estados Unidos da América, acompanhados pelo Eng.º Raúl Martins (Presidente do Grupo Altis) e pelo Eng.º José Mattos e Silva que, com o seu irmão António, foi um dos organizadores do evento. A placa, com versões em português e inglês, refere que “CRISTÓVÃO COLOMBO DESEMBARCOU EM LISBOA, NA TARDE DO DIA 4 DE MARÇO DE 1493, QUANDO EFECTUAVA O REGRESSO DA SUA PRIMEIRA VIAGEM À AMÉRICA,COMO ELE REFERE NO SEU DIÁRIO. PARTIU DE LISBOA, PARA ESPANHA, NA TARDE DO DIA 13/03/1493. NO ENTANTO O APELIDO QUE CONSTA DOS DOCUMENTOS OFICIAIS SEMPRE FOI COLON E NÃO COLOMBO, DADO ESTE ÚLTIMO NOME TER RESULTADO DUMA TESE ERRADA QUE DEFENDE QUE ELE TERIA NASCIDO EM GÉNOVA. DE ACORDO COM A TEORIA QUE VEM SENDO DIVULGADA PELOS IRMÃOS JOSÉ E ANTÓNIO MATTOS E SILVA, CRISTÓVÃO COLON SERIA UM NOBRE PORTUGUÊS, DENOMINADO SALVADOR ANES DA SILVA, FILHO DA INFANTA D.LEONOR DE AVIZ (QUE DEPOIS CASARIA COM O IMPERADOR ALEMÃO FREDERICO III) E DE D. JOÃO MENEZES DA SILVA (QUE DEPOIS DA MORTE VIRIA A SER CONHECIDO POR BEATO AMADEU). COLON NASCEU NA VILA ALENTEJANA DE CUBA, CERCA DO ANO 1450, E VIRIA A CASAR, PELO ANO DE 1479, COM FILIPA MONIZ, FILHA DE BARTOLOMEU PERESTRELO, O 1.º CAPITÃO-DONATÁRIO DE PORTO SANTO (ARQUIPÉLAGO DA MADEIRA)”. Depois do descerramento da placa passou-se ao interior do hotel onde se desenrolou a sessão solene e os mais de oitenta convidados presentes puderam assistir às intervenções orais dos seis membros que integravam a mesa de honra: ao centro, o Eng.º Raúl Martins tendo, sucessivamente à sua direita, o Embaixador do Panamá D. Frederico Umbert, o Almirante Alexandre da Fonseca e o Eng.º António Mattos e Silva. À esquerda do Eng.º Raúl Martins, sentaram-se, sucessivamente, o Embaixador Interino dos E.U.A. Mr. John Olson e o Eng.º José Mattos e Silva. A sessão foi iniciada pelo Eng.º Raúl Martins que deu as boas vindas aos presentes e referiu o interesse do Hotel Altis Belém em se associar às comemorações dos 521 anos da passagem de Colon por Lisboa, não só por se tratar dum marco histórico importante para a cidade, mas também pelo facto do hotel, desdeque iniciou a sua actividade, ter vindo a manter, como sua temática principal, a divulgação dos feitos dos navegadores portugueses. Seguidamente falou o Eng.º José Mattos e Silva que apresentou uma resenha sobre o tema da placa, evidenciando o papel de Colon como agente secreto do Rei de Portugal, D. João II, o que justificaria que o navegador tenha vindo a Lisboa receber instruções daquele rei (com quem se reuniu em Vale do Paraíso, perto da Azambuja, de 09 a 11/03/1493). Depois falou o Almirante Alexandre da Fonseca que fez uma intervenção sobre o tipo de embarcações usadas na 1.ª viagem de Colon ao continente americano, apresentando também informação relativa ao regime de ventos que o navegador enfrentou no seu percurso.Usou depois da palavra o Eng.º António Mattos e Silva que referiu as possíveis cumplicidades de Colon com alguns dos seus companheiros de viagem, nomeadamente com Juan de la Cosa (proprietário e mestre da Nau “Santa Maria”) e com os irmãos Martim e Vicente Pinzón (que comandavam, respectivamente, as caravelas “Pinta” e “Niña”, sendo que foi a bordo desta última que Colon chegou a Lisboa). Falou do facto da “Pinta” ter aportado ao porto galaico de Baiona e ali se ter recebido a notícia da chegada da “Niña” a Lisboa, referindo ter sido possivelmente D. Pedro de Noronha e Menezes, 3.º Conde e 1.º Marquês de Vila Real (que esteve presente na audiência que a Rainha de Portugal, D. Leonor, concedeu a Colon no Convento de Santo António da Castanheira, perto de Vila Franca de Xira), quem terá enviado essa notícia, dada a sua relação de amizade com os Senhores de Baiona, da família Sotomayor. Falou depois o Embaixador do Panamá, D. Frederico Umbert, que abordou a temática da importância de Colon na História do Panamá, cujo território o navegador descobriu durante a sua 4.ª viagem ao continente americano. A sessão foi encerrada pelo embaixador interino dos E.U.A., Mr. John Olson, que realçou o significado de mais esta evocação da passagem de Colon por Portugal.

terça-feira, 22 de abril de 2014

ABERTURA DO MADEIRA FILM FESTIVAL 2014 COM A PRESENÇA DO DUQUE DE BRAGANÇA

É já nesta segunda-feira, dia 21 de Abril, que arranca a terceira edição do Madeira Film Festival. Às 19 horas, destaque para o 'Sunset Cocktail', que acontecerá no Hotel Meliá Madeira Mare, onde vão estar presentes os convidados do festival, assim como no cocktail de abertura do festival, no Belmond Reid’s Palace Hotel, no dia 22 de Abril, pelas 18 horas.
Em ambos os eventos estará presente D. Duarte Pio, Duque de Bragança. Recorde-se que, este ano, o festival tem o alto patrocínio da Casa Real Portuguesa.



Arrancou ontem o Madeira Film Festival, com o alto patrocínio da Casa Real Portuguesa

Arrancou ontem, 21 de Abril, o Madeira Film Festival, festival de cinema de natureza que tem como objectivo prestar homenagem à floresta Laurissilva, Património Natural Mundial da Unesco. Esta terceira edição irá decorrer até ao próximo 27 de Abril, no Funchal, Madeira, e este ano o evento conta com o alto patrocínio da Casa Real Portuguesa. Nele marcarão presença o Dom Duarte Pio, Duque de Bragança, o realizador do filme Gaiola Dourada, Ruben Alves, bem como Marco d'Almeida e Ivo Canelas, para além de outras personalidades.
Ao todo serão apresentadas 30 obras, 18 longas e 12 curtas-metragens, e no próximo verão o festival irá internacionalizar-se, estando já agendada a passagem, em Setembro, por Los Angeles, no Califórnia Institute of  the Arts (CalArts). Ainda em data por determinar está a exibição na universidade de Georgetown, em Washington, e durante as comemorações do centenário na cidade de New Bedford, em Agosto.
Sobre a edição deste ano, e para além dos filmes, o festival conta ainda com workshops, painéis de discussão, concertos musicais, um projecto educativo - e também um programa social cheio de glamour, com cocktails de Vinho Madeira, um desfile de moda da autoria da estilista madeirense Patrícia Pinto, a actuação do duo de Nashville 'Escondido' e um jantar de gala com o 'Scottish Ceilidh', dança e música típica escocesa.
Os Filmes
Blackfish, Leviathan, Lacrau, Sanctuary, The Crash Reel, Fuck for Forest. Projeto Wild Thing, For Those in Peril, The Hunt, Post Tenebras Lux e Mushrooming são algumas das longas-metragens que poderão ser vistas no Madeira Film Festival. Já nas curtas, realce para  De Mim, assinado pelo madeirense Carlos Melim.
Fonte: C7NEMA

HOJE: APRESENTAÇÃO PÚBLICA DE PORTUGAL-CHINA: 500 ANOS


Terça-feira, às 18 horas, na Biblioteca Nacional. Apresentação do livro Portugal-China: 500 anos.

Na evocação dos 500 anos da viagem que levou Jorge Álvares de Malaca ao Mar da China Meridional com um carregamento de pimenta da Samatra destinado a Cantão, a Biblioteca Nacional de Portugal abriu ao público uma exposição evocativa do longo historial das relações luso-chinesas; relações e não apenas contactos, desdobrando-se em linhas de força paralelas, intensas e complementares que resistiram a conjunturas, encontros e desencontros e são as mais antigas ligando uma nação ocidental a um Estado do Extremo Oriente. A complexa trama destas relações, na qual se cruzaram interesses comerciais recíprocos, a ideologia da expansão portuguesa e a visão chinesa da ordem universal, o zelo missionário e a reacção local, os actos diplomáticos e as dificuldades de comunicação, o assentamento de portugueses e a invenção do luso-asiático macaense, mas também a transmissão de conhecimentos e de gostos, assim como a migração chinesa com destino ao mundo exterior – densa sucessão de acidentes, tendências e períodos – surge como demasiado longa e profunda para ser reduzida e simplificada. O livro põe em relevo os grandes instrumentos das relações Estado-a-Estado (tratados e convenções), o trato diplomático corrente entre os dois países, a evolução cartográfica e iconográfica da cidade de Macau, do séc. XVI ao séc. XX, com importantes apontamentos da acção de fotógrafos portugueses na China a partir de 1880. De autoria colectiva e multidisciplinar, que conta com a colaboração de académicos e investigadores, especialistas nas áreas cobertas pelo trabalho, a saber: fontes historiográficas, tipografia e imprensa, cartografia, urbanismo e história da arte, Padroado Português no Oriente, história das relações internacionais, letras, artes, música, orientalismo e sinofilia, história da ciência e da tecnologia, linguística e história das migrações.

Portugal-China: 500 anos, obra coordenada por Miguel Castelo Branco e editada pela BNP e Babel.

22 de Abril, terça-feira, às 18 horas, no auditório da Biblioteca Nacional.A obra de autoria colectiva e multidisciplinar evoca o longo historial das relações entre os dois Estados. A apresentação será feita pelo Embaixador João de Deus Ramos e por Miguel Castelo-Branco. 

Estrutura da obra:
Comemorar a China no grande encontro do Ocidente com o Oriente - António Vasconcelos de Saldanha 
A China sem mistério: Portugal e a China no início de uma nova era - Miguel Castelo-Branco

PRIMEIROS OLHARES
A primeira descrição da China: o manuscrito da Suma Oriental de Tomé Pires - Rui Loureiro
Bárbaros folangji ao largo - Miguel Castelo-Branco
O grande retrato do mundo oriental: a Peregrinaçam de Fernão Mendes Pinto - Rui Loureiro
Uma descrição da China para leitores europeus:
o diálogo De Missione Legatorum Iaponensium, de Duarte de Sande - Rui Manuel Loureiro 

FORMALIZAÇÃO DO ESPAÇO
A representação da China em Fernão Vaz Dourado - 
Francisco Roque de Oliveira
A primeira carta europeia da China: o mapa de Luís Jorge de Barbuda - Rui Manuel Loureiro 
O delta do Rio das Pérolas - Francisco Roque de Oliveira
Planta de Macau - Francisco Roque de Oliveira
Macau e as cidades comerciais de tradição manuelina - 
Hélder Carita 
Arquitectura  sino-portuguesa: um exemplo emblemático - 

PERPETUAR A PALAVRA
Com letras metálicas se começa a escrever - João José Alves Dias
Os primeiros caracteres chineses impressos no Ocidente, 1570 - João José Alves Dias
Os primeiros caracteres europeus impressos na China, 1588 - João José Alves Dias 

MANDARINS DE DEUS
O Padroado Português no Extremo Oriente - Teresa Sena
A Diocese de Macau - Teresa Sena
Tomás Pereira, o jesuíta do imperador - Joaquim Magalhães de Castro
O Édito da Tolerância - Teresa Sena
Sena

DIÁLOGO DA COROA COM O DRAGÃO
A preparação de uma embaixada Joanina - Miguel Castelo-Branco
A embaixada de Alexandre Metelo de Sousa e Menezes - 
Miguel Castelo-Branco
O Grande Rolo Amarelo - Fátima Gomes
Chapas sínicas: notícia de uma colecção - Isaú Santos



DESVENDAR SEGREDOS
Contactos linguísticos luso-chineses: Tomé Pires, intérpretes e missionários - Telmo Verdelho
Produção meta-linguística do encontro luso-chinês
e memória da língua chinesa no português - Telmo Verdelho
Mestres-fundidores portugueses na China - Vítor Luís Gaspar Rodrigues
Arsenal de Macau - Vítor Luís Gaspar Rodrigues
Medicina chinesa e medicina ocidental: os primeiros contactos - Adelino Cardoso | Bruno Barreiros

VIAGENS DO GOSTO
A porcelana chinesa - Maria Antónia Pinto de Matos 
Sobre o conceito de chinoiserie - António Filipe Pimentel 
O programa de chinoiserie da Biblioteca Joanina - António Filipe Pimentel
O património musical chinês em Portugal - Enio de Souza
A cultura do chá em Portugal - José Eduardo Mendes Ferrão



ROMPE-SE A MURALHA
O anfião - Maria Helena do Carmo
Macau no tráfico dos cules - Miguel Castelo-Branco 
O Tratado de 1862 - Miguel Castelo-Branco
O Tratado Luso-Chinês de 1887 - Miguel Castelo-Branco
O conde de Arnoso Em Caminho de Pequim - Ana Maria Costa Lopes
Eça de Queirós e o Oriente - Carlos Reis
Camilo Pessanha e uma Ata Secreta do Governo de Macau - Daniel Pires
Diplomatas chineses em Portugal - Miguel Castelo-Branco
Relações luso-chinesas em vésperas de revoluções - 
Miguel Castelo-Branco
A fotografia na China: do declínio da dinastia Qing à Revolução Cultural - Ângela Castelo-Branco | António Faria
Os fotógrafos de Macau e os portugueses que fotografaram a China - Ângela Castelo-Branco | António João Diogo Faria

DAS PORTAS DO CERCO E MAIS ALÉM
O macaense: português do Extremo Oriente - Miguel Castelo-Branco
Os Rangel de Macau: percurso de uma família macaense - Pedro Daniel Oliveira
Portugueses em Hong Kong - Miguel Castelo-Branco
Portugueses de Xangai - Alfredo Gomes Dias

DO CONHECIMENTO QUE FICA
Sinologia portuguesa: caminhos e veredas - António Aresta
Ta-ssi-yang-kuo: um marco indelével da imprensa de Macau - Daniel Pires
Um prefácio inédito de Wenceslau de Moraes - Daniel Pires
Fernando Pessoa bilingue impresso em Macau - João José Alves Dias
José Maria Braga/Jack Braga,1897-1988: ensaísta e coleccionador - Isaú Santos
Henrique de Senna Fernandes – o escritor de Macau - 
Ana Maria Costa Helena Cunha Raquel Paradella LopesH

CHEGAR AO MUNDO POR PORTUGAL
A comunidade chinesa em Timor - Fernando Figueiredo 
Os primeiros chineses em Portugal - Ana Matias
Os chineses de Moçambique - Ana Matias
A nova imigração chinesa - Ana Matias



DO ORIENTE, O VERMELHO
O Oriente Extremo - António Araújo 
Tigres de papel - António Araújo 


O RETORNO DAS EMBAIXADAS
Em tempo de Guerra Fria - Moisés Silva Fernandes
Restabelecimento de relações diplomáticas, 1979 - 
João de Deus Ramos
Declaração Conjunta Luso-Chinesa sobre Macau, 1987 - João de Deus Ramos
Relações Portugal-China no século XXI - José Tadeu Soares