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A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO

A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO
Autor: Nuno A. G. Bandeira

Tradutor

domingo, 31 de agosto de 2014

ENTUSIASMO PORTUGUÊS, EM 1905, COM A VISITA DO KAISER

acima
OS DIAS EM QUE O DN CONTOU: Foi a caminho de Marrocos, em março de 1905, para uma exibição de força da Alemanha, que Guilherme II parou uns dias em Lisboa, conhecendo a capital portuguesa, apreciando o Tejo e dando um salto a Sintra. A visita do kaiser teve ampla cobertura do DN, que no dia da chegada explicou aos leitores tudo sobre o imperador e a Alemanha, então grande potência emergente. O tom no jornal foi sempre de entusiasmo, refletindo o ambiente popular à volta do monarca.
É com o título “Imperador da Alemanha Guilherme II” a toda a largura da primeira página que o DN oferece as boas-vindas ao kaiser, a 27 de março de 1905. E dando espaço aos seus especialistas, o jornal apresenta várias facetas daquele que seria o último imperador alemão, desde O Homem de Guerra, minibiografia por António de Campos Júnior, romancista e autor da peça  A Torpeza  sobre o Ultimato Inglês, até uma visão sobre “Guilherme II – o seu perfil musical”, assinada por Júlio Neuparth. Há também oportunidade para ler a análise sobre “Guilherme II – O diplomata”, de Alfredo Ansur, célebre autor de Vive La République, poema editado em Lisboa e dedicado a Victor Hugo. Todo este entusiasmo em redor do soberano alemão prossegue até 1 de abril, quando o kaiser está já em Tânger a desafiar as intenções da França em Marrocos, episódio que muitos veem como um dos antecedentes da Grande Guerra.
“É a mais altiva e extraordinária figura de dinastia e a mais acrisolada vocação de homem de guerra do nosso tempo esse imperador, a quem os próprios adversários admiram”, escreve o DN deste Hohenzollern que “tem sob a sua mão dominadora a mais poderosa e perfeita máquina de guerra que ainda teve o mundo”. E sobre a sua marinha, que Guilherme II procurava equivaler à britânica, salienta o jornal “que ainda longe de igualar as esquadras da Grã-Bretanha, que contam 48 couraçados de linha de primeira classe, a Alemanha, contudo, está hoje superior à Rússia nesta classe de navios, e quase iguala pelo número os Estados Unidos”.
Atento também às ambições alemãs em África, que o avô de Guilherme II oficializara na conferência de Berlim, o DN refere que “tanto numa como noutra costa do continente africano Portugal e a Alemanha são vizinhos, tendo sido sempre muito cordiais as relações entre as autoridades alemãs e as portuguesas”, apesar de “incidentes de fronteira” sempre “resolvidos por forma conciliadora”, versão que os combates no Rovuma, fronteira entre Moçambique e a atual Tanzânia, desmentirão na guerra de 1914-1918.
Este aparente entusiasmo germanófilo no jornal não deve surpreender, mesmo só dois anos depois da festiva visita de Eduardo VII a Lisboa, até porque estava ainda bem vivo o Ultimato Inglês de 1890, que mostrou que apesar da aliança velha de séculos os britânicos cobiçavam as possessões portuguesas. E não faltava na sociedade da época figuras admiradas com sangue alemão, como Hintze Ribeiro, que foi chefe do Governo, Carolina de Michaëlis, berlinense que viria a ser a primeira mulher a dar aulas numa universidade portuguesa, ou Alfredo Keil, autor do futuro hino da República. Não esquecer que o próprio rei de Portugal era um Saxe-Coburgo-Gotha, por via de D. Fernando, o alemão que casou com D. Maria II. Terá sido, aliás, em alemão que D. Carlos conversou com o kaiser, como ele patrono das ciências, um terreno onde a Alemanha dava já cartas.
“Desde a uma hora da tarde que a aglomeração de povo no Terreiro do Paço era enorme, começando a polícia a estabelecer cordões a fim de ficar completamente livre o espaço onde deveria formar a brigada de cavalaria”, escreve o DN a 28. Para o monarca que chega a Lisboa no vapor Hamburg, escoltado pelo cruzador Friederick Karl, toda a pompa é pouca, com a guarda da cavalaria municipal a exibir-se “deslumbrante”. Assim, “o primeiro esquadrão com todos os cavalos pretos; o segundo, de cavalos brancos, e o terceiro, cavalos cor de castanha”.
D. Carlos tinha ido a bordo do navio alemão para acolher o imperador e trazê-lo até ao Cais das Colunas no bergantim real e ambos são ovacionados pelos milhares de pessoas que se acotovelam para presenciar o espetáculo. Saudados nas ruas de Lisboa, o kaiser segue para o Palácio de Belém, onde fica alojado, enquanto a família real vai para as Necessidades, residência dos últimos Braganças. À noite “jantar de gala de 250 talheres” no Palácio da Ajuda. E um concerto.
Conta o DN de 29 que no segundo dia em Lisboa, “o imperador Guilherme levantou-se cerca das sete horas da manhã, dirigindo-se depois de envergar o uniforme de coronel de cavalaria para o aposento que lhe serve de gabinete de trabalho”. Ali esteve duas horas, despachando assuntos de governo, parando para “uma ligeira refeição”. Depois, foi para o jardim, tendo “gostado imenso da vista que de ali se desfruta”. O almoço deu-se nas Necessidades. D. Carlos e D. Amélia foram anfitriões de um repasto em que se serviu “Oeufs à l’americaine” e “Cottellettes de veau au naturel”. Houve acompanhamento musical: Wagner e fado, claro. Tempo também para um passeio pela cidade e visita à Sociedade de Geografia, com o kaiser a acenar  enquanto descia a Rua das Portas de Santo Antão.
Sintra foi o destino da jornada seguinte, com o DN a escrever que o passeio à vila “foi coroado do melhor êxito”, com “a animação a ser enorme”, pois tinha vindo de Lisboa gente logo nos comboios da manhã. Após o almoço no Paço da Vila, visita à Pena, com o kaiser a apreciar a arquitetura e a “exuberante vegetação que se desenrola a seus olhos”.
No último dia, antes da partida de Lisboa, visita ao edifício dos Paços do Concelho e de novo a multidão. O jornalista do DN queixa-se dos empurrões que o impedem de tomar notas, mas assinala que “a Sociedade Filarmónica dos Calceteiros Municipais, que estava no coreto armado no largo do Pelourinho, executou o hino nacional português e várias peças de música”. Mais Wagner?
O Hamburg  deixou o Tejo rumo a Marrocos. O imperador terá ido bem impressionado de Portugal. O seu reinado durará ainda 13 anos, mas acabará mal, no fim de uma Guerra Mundial em que Portugal esteve ao lado da Inglaterra. Na edição de 10 de novembro de 1918, Guilherme II voltaria a ser notícia de capa no DN: “O Kaiser abdica.”

LEONÍDIO PAULO FERREIRA
“Mensagem da colonia allemã” (na grafia da época): “Queira vossa magestade dignar-se aceitar os mais humildes e respeitosos cumprimentos da colonia allemã em Lisboa. Datando o seu principio desde o 13.º século, desenvolveu-se esta colonia rapidamente devido em parte á actividade dos seus membros, e aos tempos favoraveis da sua fundação e especialmente a grande benevolência e protecção que os nobres reis neste bello paiz sempre lhe dispensaram. Mesmo depois de o velho imperio allemão se ter desmembrado conseguiu esta colonia conservar os costumes da sua patria e as suas antigas e veneraveis instituições, até que quando o grande antepassado de sua magestade reconstruiu o imperio, a colonia se poude novamente desenvolver reconstituindo-se cada vez mais durante os ultimos vinte anos graças á forte protecção e sabia regência de vossa majestade. Agradecendo humildemente e possuida da mais leal afeição por este motivo toda a colonia tem esperanças em vossa magestade como sempre, e ainda muito mais hoje, no dia em que pela graça de vossa magestade lhe é permittido cumprimentar o seu imperador e protector, renovando os protestos da mais imutavel fidelidade” (Tradução publicada no DN)
 
Foi sob a dinastia prussiana dos Hohenzollern que a Alemanha se unificou em 1871. De fora, ficou a Áustria dos Habsburgo, durante séculos a mais poderosa família da Europa. Ora, esse Império Alemão emergiu como grande potência, não só no Velho Continente, mas mundo fora, conquistando colónias em África e até na Oceânia. Guilherme I, com a ajuda do chanceler Bismarck, foi o primeiro kaiser. O filho Frederico III reinou apenas 99 dias. E em 1888 iniciou-se o reinado de 30 anos de Guilherme II, que levou a Alemanha à Primeira Guerra Mundial e que no final desta foi forçado a abdicar

sábado, 30 de agosto de 2014

ENTREVISTA EXCLUSIVA CONCEDIDA ESTE MÊS NO RIO DE JANEIRO PELA FAMÍLIA REAL PORTUGUESA

 
Glamurama recebeu um convite inesperado: entrevistar a família real de Portugal, que depois de passar por Tailândia, Camboja, Bali e Timor Leste, estava até esse fim de semana no Rio de Janeiro, completando um mês de viagens. Vieram para o casamento da princesa Amélia de Orleães e Bragança com o escocês Alexander James Spearman, realizado no último dia 16 na Igreja de Nossa Senhora do Carmo da Antiga Sé, e se hospedaram no Pestana, em Copacabana. É que o hotel recebeu um selo real de qualidade: “By appointment, entende? Meu marido reconhece que a rede Pestana representa bem Portugal”, nos explica a duquesa de Bragança, dona Isabel, mulher de Duarte Pio de Bragança, que seria o rei de Portugal, caso a monarquia voltasse. Ele não veio ao Brasil. Nosso encontro – totalmente informal, na própria suite que ocuparam – foi apenas com a duquesa e seus três filhos, os príncipes Dom Afonso, 18 anos, o herdeiro, Dona Maria Francisca, 17, e Dom Dinis, de 14, que nunca tinham sido entrevistados antes, de acordo com a mãe. Ela, aliás, foi criada em São Paulo, dos 9 aos 24 anos: seus pais – que se dividiam entre Portugal e Angola - decidiram vir para o Brasil em 1974 “por conta da revolução”. Ah, dona Isabel foi pedida em casamento em Ilha Bela, sabia?
 
Por marketing, por lógica e pelo lado emocional
 
 ”Se a monarquia voltasse, seria muito bom para o país. Cada vez que muda o presidente, tem que começar de novo as relações com o mundo inteiro. Quando você tem um rei, um príncipe, ele vai crescendo e conhecendo as pessoas. Se pensar em marketing… Você sabe quem são todos os Reis da Europa, mas não quem é o presidente da Alemanha”, exagera a duquesa. ”Duvido que saiba. Ninguém sabe. E é o país mais forte da Europa. Além disso, o povo se vê na família, uma família que está aí para o que der e vier e não vai embora, enquanto o presidente fica quatro, cinco anos e depois o outro que resolva. A monarquia é muito melhor para o povo, sobretudo nessa época de globalização, em que estamos perdendo um pouco da nossa cultura. A gente fica pensando em como vamos salvar nossa cultura, já os presidentes estão mais descansados. A nível emocional… Nunca pensei que ia casar com meu marido e sempre fui a favor da monarquia. Até por lógica, é um sistema muito mais importante para lançar um país no mundo. Uma vez meu marido teve uma reacção furiosa ao entrar em uma loja e ver que não tinha nenhum produto português. Foi a reacção de um homem apaixonado. É importante não se deixar ficar blasé.”
 
“A pátria encarnada em uma família”
 
“A nossa situação em Portugal não e oficial, e oficiosa, o que dá bem mais trabalho. Eu me protejo um pouquinho, mas meu marido viaja sempre pensando em como pode promover a cultura portuguesa, criar ligações com países de língua portuguesa.” Perguntamos se ela cria os filhos como príncipes ou como cidadãos do mundo. “Passamos nossos valores cristãos. Somos católicos, vamos a Fátima… E nos preocupamos em dar para eles noções de responsabilidade. A gente não pode pensar só na tradição. A tradição e a história ajudam a gente, mas para se lançar para o futuro, para aprender e ser gente da nossa época. Não fiquem pensando que é só privilégio. Pelo contrario: é muito mais obrigação. É esse espírito que a gente tem. Eles estudam em um colégio normal, têm amigos normais. Até andam de metro. A maioria dos príncipes é assim. Tem essa ideia de fora de que estão em uma redoma, por alguns exemplos que existem. Mas a maioria são pessoas normais, que trabalham. E somos uma referência, a pátria encarnada em uma família. As pessoas lá me perguntam como estão os ‘nossos meninos’. Não são meus, são de todos.”
 
 
Para quem gosta de escândalo…
 
“Para quem gosta de escândalo, nossa família é um pouquinho sem sal. Eles saem, se divertem, mas por enquanto não há nada de escândalo. Espero que não haja.” A gente quis saber se os adolescentes são alvo de paparazzi. “Não porque sempre tivemos esse contacto muito próximo com as pessoas. Quando eles eram pequenos, cada revista queria fazer a sua foto. Mas eles ficavam muito cansados. Então hoje temos o nosso fotógrafo oficial. A gente tira foto no Natal, em ocasiões especiais, e divulga. Isso porque as pessoas gostam de seguir a família. Mas não aparecemos o tempo inteiro. Não é muito saudável.  E você viu aqui como eles ficam presos na hora de tirar foto. Com o nosso fotógrafo, se sentem mais à vontade. É mais prático.”
 
Se não vira ateu e republicano
 
Perguntamos se Dom Afonso é criado para ser rei, caso a monarquia volte. “De certa maneira. Ele fez 18 anos. Em Timor houve uma cerimónia. Desceram a montanha, vestiram ele todo, puseram uma roupa tradicional. Foi muito bonito. Houve um pacto e o rei de lá trata os outros Reis como primos. Então não importa essa questão de não ser mais colónia. Eles não pertencem mais a Portugal, mas tem um afecto. O embaixador da China até há pouco tempo quando vinha a Portugal primeiro cumprimentava meu marido, e depois ia se apresentar. A relação milenar, ou secular, entre Portugal e China era muito mais importante. Eles levam muito em conta essa ligação histórica.” Tudo bem, mas Dom Afonso gosta de ter essa função? ”Ele tem que gostar, mas a gente fala: se você não quer, tem sempre alguém que pode tomar o lugar. Temos muito cuidado porque tanto religião quanto monarquia a gente tem que dar em dose certa, se não vira ateu e republicano.  A gente faz devagar, mostrando que sem duvida é um serviço, e não um privilégio. ” Comentamos que ele é o mais tímido dos três. “Talvez… Mas é o mais observado também, o que é sempre mais complicado.”
 
 
E as jóias da coroa?
 
É claro que perguntamos sobre as jóias da coroa portuguesa, glamurette! “Usei no meu casamento um diadema que foi da última rainha de Portugal, dona Amélia. É uma jóia muito bonita e bem guardada. Como é uma peça histórica, nunca viajei com ela para fora de Portugal. Só usei no casamento e em fotografias oficiais, mas nem daria para usar mais. É muito grande. A maioria das jóias não ficou na família, nem as propriedades. Em Portugal, existe a fundação da Casa de Bragança, e todo mundo pensa que é nossa. Não é. Na época do ditador Salazar, ele pegou as coisas da família e pôs na fundação. Também tem peças em museus. O que está connosco, a gente preserva. Isso tudo passa sempre para o filho mais velho, mas a minha sogra, dona Maria Francisca, era da família imperial do Brasil e, quando casou, recebeu alguns presentes. Esses eu vou passar para a minha filha, Francisca.”
 
Intelectual de segunda
 
Por fim, perguntamos o que Portugal pode aprender com o Brasil.  “Os portugueses são um povo sério, trabalhador, mas não são tão à vontade. E o que me chocou muito quando voltei a Portugal… No Brasil, e nas Américas, uma pessoa pode ter sua religião e ser intelectual. Não é conflitante.  Na Europa, se você fala que tem religião é considerado um intelectual de segunda.  Mas Portugal está aprendendo.”
 
 
* No final do nosso tempo com a família, conseguimos conversar um pouco com os três príncipes.
 
Dom Afonso, príncipe da Beira, o herdeiro do trono
 
Perguntamos como ele se sente no papel de herdeiro da coroa. “Não vou mentir: um pouco nervoso. Penso no peso, na responsabilidade se a monarquia voltar pra cima de mim e para o resto da família. As pessoas ficam de olho em nós. Se nos comportamos mal, fazemos alguma coisa fora do lugar… É um pouco demais, mas por um lado gosto de ser o mais velho porque posso tomar conta dos meus irmãos. Por outro lado, eles não gostam muito que eu fique em cima deles. Gostaria de fazer as mesmas coisas que meu pai faz, conseguir o que ele consegue. O holofote é um pouco chato porque de vez em quando gosto de ficar relaxado, descansado, mas tenho que ter sempre o cuidado de não ser mal interpretado. Se a monarquia voltar, por um lado, fico contente, não só por nós… Não é sempre assim, mas dizem que em um país de república, quem tem poder e dinheiro está contente e o povo descontente. Na monarquia, o povo esta contente e quem está no poder estar cansado. Há mais controle… Quem governa é para manter as pessoas contentes.” Dona Isabel interrompe para explicar melhor o raciocínio do filho. “Tem uma metáfora… A república é como um jogo de futebol, uma partida entre dois grupos, na qual o árbitro foi escolhido [ou eleito] por um dos times (equipas). Na monarquia, como o rei está por cima dos partidos, é mais isento… Isso que ele está querendo dizer.”
 
Dona Maria Francisca
 
Comentamos que a mãe disse que espera que um dia ela use em seu casamento o tal diadema da rainha Amélia. “Gosto imenso dessas coisas e também acho engraçado uma jóia passar de geração em geração. Quem sabe um dia minha filha também vai usar.” De que mais ela gosta ”imenso”? “De música: Rolling Stones, Phoenix, indie rock. Minha única responsabilidade hoje é ser boa aluna. É minha prioridade. Tenho a preocupação de me comportar bem, ser responsável. E faço voluntariado. Antes fazia no colégio. Hoje participo de jantares para angariar fundos para instituições que recuperam toxicodependentes. E quero ir para a África ajudar lá.” E aí foi a vez de Afonso interromper: “Você quer é ir à praia lá.”
 
Dom Dinis
 
“Ser um terço do meu pai já seria um sucesso. Agora é mais responsabilidade com estudos do que com festas… Podemos ter redes sociais. Nós temos. Mas precisamos tomar cuidado com o que publicamos, como qualquer pessoa. Não tenho propriamente um ídolo na música porque esses artistas às vezes fazem coisas…” Que príncipe não faz? “Isso, mas nem pessoas normais fazem. Meu ídolo é meu pai.”
 
Fonte: Glamurama / Juliana Resende / Joana Dias Pereira

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

AINDA A FAMÍLIA REAL PORTUGUESA EM TIMOR LESTE

acima
A Família Real Portuguesa na casa de Gabriela Carrascalão em Timor Leste.
Atrás na foto Bruno Lecantre e Nuno Carreira.
S.A.R. Dom Duarte de Bragança na varanda da casa de Gabriela Carrascalão em Timor Leste
S.A.R. Dona Isabel de Herédia de Bragança observando o filho mais velho, S.A.R. Dom Afonso de Bragança a colocar uns goggles artesanais de pescadores de Atauro
S.A Maria Francisca de Bragança e a prima Joana de Herédia, treinando no como dobrar guardanapos em TL , no restaurante " Malinamoc Paradise".

Fonte: Gabriela Carrascalão

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

JMP PARTICIPOU NO JANTAR "MONÁRQUICOS EM FÉRIAS", EM CAMINHA

 

A JMP participou no jantar "monárquicos em férias",em Caminha, no dia 15 de Agosto.

Da esquerda para a direita: Constança Abelaira Marques, Secretária da Mesa do Congresso; Fátima Abreu Coutinho, Vice-Presidente da JMP; Maria do Carmo Pinheiro Torres, Vice-Presidente da Mesa do Congresso da JMP.
 

terça-feira, 26 de agosto de 2014

S.A.R. O SENHOR DOM DUARTE FOI RECEBIDO PELO BISPO DE DILI


No âmbito da visita da Família Real a Timor, S.A.R. o Senhor Dom Duarte foi recebido no Domingo por Dom Alberto Ricardo da Silva, Bispo de Díli, no seu Paço Episcopal.

O propósito da visita prende-se essencialmente com o reforço da Língua Portuguesa em Timor e com a definição de estratégias que concorram para o esforço nacional de implementação da língua oficial escolhida. Dom Alberto fez questão de frisar as necessidades mais urgentes neste campo e de encorajar o Governo de Portugal a apostar na cooperação com Timor, ao nível da língua.

Entre outros assuntos abordados, o Senhor Dom Duarte prontificou-se a mobilizar contactos com vista ao apetrechamento bibliográfico da própria diocese, bem como a ponderar a futura criação de um periódico que vise a promoção da Língua Portuguesa em Timor, particularmente junto do público mais jovem.

Os nossos agradecimentos uma vez mais a Carlos Leitão Carreira.
 

domingo, 24 de agosto de 2014

S.A.R. O SENHOR DOM DUARTE PRESENTE NA INAUGURAÇÃO DO EDIFÍCIO DO MUNICÍPIO DE DILI


S.A.R. Dom Duarte de Bragança foi convidado de honra para a inauguração do edifício do futuro Município de Díli.

Aproveitando a estadia da Família Real Portuguesa em Timor-Leste, foi S.A.R. o Senhor Dom Duarte, Duque de Bragança, convidado para assistir à inauguração do novo edifício da Administração Distrital de Díli e casa do futuro Município de Díli, no passado dia 11 de Agosto.

Integrada no processo da Descentralização Administrativa de Timor-Leste, a construção de novos edifícios a afectar às futuras estruturas autárquicas começa a ser uma realidade por todo o país. Desta vez foi o edifício do futuro município da capital timorense, Díli, em cerimonia presidida por Sua Excelência o Senhor Vice-Primeiro Ministro, Dr. Fernando Lassama de Araújo, e que contou também com as presenças de Sua Excelência o Senhor Ministro da Administração Estatal, Dr. Jorge Teme, e Sua Excelência o Senhor Secretário de Estado da Descentralização Administrativa, Dr. Tomás do Rosário Cabral. 

S.A.R. o Senhor Dom Duarte teve honras de chefe de estado, sendo agraciado com o Tais tradicional (peça de tecido colorido de boas vindas), sendo em seguida convidado a acompanhar a inauguração formal do novo edifício.

Reportagem de Carlos Leitão Carreira






sábado, 23 de agosto de 2014

S.A.R. O SENHOR DOM DUARTE ESTEVE REUNIDO COM A RÁDIO TELEVISÃO DE TIMOR LESTE - RTTL


Visando formas inovadoras e eficazes de cooperação ao nível da formação educativa e implementação da Língua Portuguesa em Timor-Leste, S.A.R. o Senhor Dom Duarte foi recebido na Rádio Televisão de Timor-Leste, empresa pública.

Tendo presente a grande importância estratégica daquele órgão de comunicação, o Senhor Dom Duarte teve a oportunidade de visitar as instalações, escritórios e estúdios, da RTTL, cumprimentar os seus funcionários e trocar impressões com o respectivo Conselho de Administração, na pessoa da sua Presidente, Dra. Milena Abrantes.

Da reunião havida ficou a intenção de se proporcionar uma aproximação com a cadeia brasileira de comunicação TV Cultura, cuja programação, pedagógica e eticamente cuidada, poderá vir a ser cedida sem custos à RTTL, nomeadamente através dos seus programas infantis e séries televisivas referentes ao mundo rural, entre outros.




Fonte: Casa Real Portuguesa