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A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO

A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO
Autor: Nuno A. G. Bandeira

Tradutor

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

AMANHÃ (HOJE) NÃO É FERIADO, MAS HÁ FESTA...

 

Amanhã não é feriado, mas há festa...
 
Apesar de amanhã o dia 1 de Dezembro não ser feriado, nós Portugueses temos de continuar a recordar esta data de enorme relevo na nossa história e lutar para restaurar o feriado nacional de 1 de Dezembro!
Aproxima-se o 1º de Dezembro, e apesar de não podermos comemorar a data enquanto feriado, podemos e devemos comemorar a data com todo o seu significado.

Eliminar este feriado nacional foi um mau passo, uma decisão irreflectida e um gesto insensato. Acredito que ainda podemos voltar atrás. O tempo vai dar-nos razão.

Não há nenhuma justificação para extinguir do calendário oficial “o feriado dos feriados, o mais antigo dos feriados civis, o mais alto dos nossos feriados patrióticos: o feriado nacional do 1º de Dezembro, o dia maior de Portugal, em que comemoramos a nossa própria existência e continuidade como Nação livre.”

No dia 01 de Dezembro de 1640, há 374 anos, um conjunto de 40 fidalgos portugueses, que a História denominaria «os conjurados», decidiram encetar uma revolta popular que permitiu Restaurar a Independência.

Não conheço no mundo um só país, excepto estando sob ocupação estrangeira, que, tendo um feriado que celebra a sua independência nacional, o tenha abolido e riscado do mapa.

Portugal foi o primeiro a fazê-lo. Por isso faz todo o sentido continuar a lutar para restaurar o feriado nacional de 1 de Dezembro! É fundamental não interromper a sua comemoração, “rasgando uma tradição mais que centenária, que guarda raízes populares fortíssimas”.

Pese embora o esforço de programação (ver anexo) do Movimento 1.º Dezembro em continuar a celebrar, condignamente esta data, enraizando o seu significado e promovendo a sua projecção e adesão popular, é um imperativo de cidadania trabalhar pela defesa e pela restauração do Feriado Nacional do 1.º de Dezembro. A sociedade portuguesa tem de ser mobilizada nesse sentido.

Enquanto cidadão comum, em vez de nos limitarmos a criticar e acusar, podemos aproveitar uma oportunidade legal para influenciar e mudar o sistema político. A saber: subscrevendo a Iniciativa Legislativa de Cidadãos dirigida, nos termos da Constituição e da lei, a fazer legislar a restauração do feriado nacional do 1º de Dezembro, que celebra o valor da independência nacional de Portugal.

Pode conhecer, aqui, o texto do projecto de lei que se propõe, incluindo a respectiva Exposição de Motivos:

http://pt.scribd.com/…/PROJECTO-DE-LEI-do-1%C2%BA-de-Dezemb…

E pode colher, aqui, a folha para assinar e, se nos quiser ajudar, o que agradecemos, obter mais assinaturas de outros concidadãos, unidos no mesmo propósito patriótico:

http://pt.scribd.com/…/Folha-de-assinaturas-para-o-PROJECTO…

“É verdade que somos mais antigos que 1640: vamos a caminho já de 900 anos. Mas, se guardamos os títulos do mais antigo dos Reinos ibéricos, do mais velho dos Estados da península e, nas fronteiras actuais, de mais antiga Nação da Europa, devemos esses títulos à liberdade reconquistada pela Restauração – senão teríamos acabado ali” (Discurso do deputado J. Ribeiro e Castro nas Cerimónias, no 1.º Dezembro, Restauradores).

 Este feriado é condição sine qua non para comemorar os outros feriados civis. “Se não tivesse havido 1º de Dezembro, se não fossemos portugueses não comemoraríamos os outros feriados (não havia 5 de Outubro, nem 25 de Abril,...).

Esta é uma data histórica para lembrar e homenagear os heróis e o acontecimento de relevo, de especial importância e simbologia na História do nosso país e dos portugueses.

Enquanto realidade histórico-cultural, os feriados são “marcos simbólicos da memória e da cidadania”, cruciais para a nossa consciência cívica e coesão social, até mesmo pelos direitos, deveres e memórias que encerram.

Aproveito ainda a oportunidade para recordar a importância sociopolítica da relevante figura histórica do cantanhedense D. António Luís de Menezes, 3.º Conde de Cantanhede e 1.º Marquês de Marialva, considerado como um dos mais importantes vultos da Restauração de 1640 (notabilizou-se no comando das tropas portuguesas nas batalhas das Linhas de Elvas e Montes Claros, que impediram a entrada dos exércitos castelhanos em território nacional).

Este é mais um motivo que justifica plenamente o nosso empenho na restauração do feriado nacional de 1 de Dezembro.

Vamos assinalar este momento fundamental da nossa identidade, celebrar a nossa memória colectiva, a nossa afirmação como País e a nossa História, justamente, porque essa é uma forma de renovar a esperança e a confiança, de nos impulsionar para superarmos as dificuldades do presente e construirmos o futuro.

Viva a Liberdade!
Viva a Independência!
Viva a Restauração!
Viva Portugal!

Aquele abraço amigo e patriótico,
Pedro Cardoso

Nota: Este texto não foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.

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