Como poderá Portugal voltar a emparceirar com a elite das nações
europeias e evitar os tristes espectáculos dos protocandidatos com as
suas clientelas e partidos acotovelando-se ávidos para a cadeira de
Belém? Acontece que só a instituição real pode ambicionar representar a
nossa identidade e unidade transgeracional como Nação, sem clientelas,
para além e aquém dos calendários eleitorais. Acontece que Portugal,
nação antiga de quase 900 anos de história, possui, como a maior parte
dos Países mais civilizados da Europa, uma Casa Real que corporiza Coroa
Portuguesa velha como a nossa História. Refiro-me a S.A.R. Dom Duarte, Duque de Bragança,
que em 2006 o Estado português validou como o único e legitimo herdeiro
do trono da nossa Pátria ancestral. O que justifica nesta corrida tanto
sectarismo, ganância e intriga?
publicado por João Távora em Real Associação de Lisboa
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