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A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO

A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO
Autor: Nuno A. G. Bandeira

Tradutor

segunda-feira, 7 de setembro de 2015

RENTRÉE DA PLATAFORMA DE CIDADANIA MONÁRQUICA

O Arquivo da PCM 2015

Após férias de Verão, em que apesar de nunca termos deixado de publicar, optamos por partilhar conteúdos mais ligeiros, a Plataforma de Cidadania Monárquica retomou a sua habitual linha editorial com produção de doutrina, artigos de opinião sobre vantagens do regímen de Monarquia comparado com o Estado das Coisas republicano, embora, naturalmente, que continuaremos com a divulgação de aspectos da História do Reino de Portugal que não são propalados pela ciência histórica mainstream.

O crescimento da Plataforma de Cidadania Monárquica no último ano e o aumento da visualização dos nossos conteúdos dão-nos ânimo para continuar, com o propósito único de vermos a Restauração da Monarquia, pois isso será, também, a Restauração de Portugal.

A Plataforma de Cidadania Monárquica não esmorece e, aqui, fazemos uma aturada pesquisa para a produção dos nossos artigos, usando fontes fidedignas e possuindo um enorme acervo em arquivo de fotos – muitos delas originais – e livros raros e de edições antigas, naturalmente, já esgotados, tudo acumulado por gerações, e que constituem fonte de saber que não se encontra facilmente disponível, uma vez que já são raridades ou porque não são reeditados.

A última coisa que os Portugueses pretendem é colocar mais políticos no cadeirão presidencial republicano do poder, apresentados a sufrágio com falsas promessas e sombreados por agendas secretas. A democracia, a economia e a sociedade portuguesas seriam bem mais consistentes se nestes últimos, quase, 105 anos um Monarca tivesse reinado.

Comparam-se os actuais regimes republicanos com Monarquias Constitucionais hodiernas e conclui-se que é o republicanismo que padece de uma natureza elitista, muitas vezes snobe, enquanto nas Monarquias é o Povo que mais exalta com os membros das famílias reais que estabelecem um vínculo com um passado singular, com uma natureza e sociedades clássicas e valiosas, e com aquele ideal romântico e arrebatador que é a Nação – que é imortal.

Assim a afeição pela Monarquia tem um lado popular, quanto o ódio pelas actuais repúblicas reféns de elites e da oligarquia política e financeira, também, é popular. Os Reis apresentam-se diante do Povo livres e despojados de soberba, pois os Pais não acanham os filhos, antes os estimam e estimulam a feitos maiores.

Então Senhor meu Rei, aprontai para este tão Grande Povo mais Grandes Feitos!

Miguel Villas-Boas – Plataforma de Cidadania Monárquica

1 comentário:

  1. Dou por mim a pensar o quanto seria bom e muito necessário, proceder publicamente à divulgação de nossa tão rica História, que denoto, é muito ignorada pela maioria dos portugueses.

    Ainda ontem tive uma "discussão" com um indivíduo republicano que infelizmente me criticava de não ter razão de ser eu ser "Monarca", como ele dizia, emendando-o pelo facto de nem sequer saber distinguir o ser Monarca/Rei e o ser Monárquico/ defensor da Monarquia!

    Mais ainda, nem sequer sabia a definição de Identidade, Portugalidade, Ancestrais e tantas outras palavras ligadas ao nosso passado Histórico e que jamais pode ser esquecido no tempo. Acompanhava-o nesta discussão um aluno do 3º ano de Ciências Biomédicas, que chegou a afirmar que pouco se interessava pela Monarquia, porque era um assunto retrógrado e ultrapassado, mas quando eu evoquei os países Monárquicos e a sua estabilidade, ele só dizia, que monarquia era igual a um estado feudal e fora de uso, para além de injustificável, ao ponto de me garantir que um Chefe de Estado nunca poderia ser Rei. Claro que o desmenti, pelo que só depois dele ter ido ao Google pesquisar, é que mudou de tom, mas para mim foi, vencido, mas não convencido.

    Devo dizer que o primeiro interlocutor, dizia ter sido funcionário do Jornal de Notícias e que não era estúpido, interpelando-o eu, que estávamos numa república que se auto-proclamou e para se impor, teve de haver um regicídio.

    Ainda lhe disse que, apesar de se apregoar vivermos em democracia, o nosso presente não passava de um viver de aparências com um punhado de tecnocratas ignorantes e que há mais de cem anos que este regime não serve Portugal, nem os Portugueses.

    Para cúmulo, acrescentou o "letrado" que a verdadeira república nasceu com o 25 de Abril, "porque dantes era a ditadura", citando então esta bojarda, acompanhada da "informação", que a Constituição da República era recente e não contemplava a Monarquia.

    Perguntar-me-ão, porquê tanta prosa, para responder ao comentário do Dr. Miguel Villas-Boas?

    Esta prosa não é mais do que mostrar um pouco do conhecimento Histórico dum povo que considero ignorante e cuja cultura aponta somente para a futebolística, que move massas e interesses do quanto pior, melhor.

    Até me surpreendeu pela negativa o universitário, pelo modo como encarou a Monarquia, a Chefia de Estado e a política em geral.

    Por tudo isto, é necessário e urgente fazer suporte público de informação de todas estas crónicas de verdadeira História e fazer a pedagogia necessária a partir de casa, nos locais onde podemos falar, com os amigos e esclarecer os menos esclarecidos, com lógica e apresentando a pertinência do essencial e o que nos é mais conveniente, sem deixar de apontar os erros que têm destruído este País!

    Não basta servimo-nos da Monarquia, também temos que a servir e fazer dela a Bandeira que é a única que nos serve, é capaz de nos proteger e criar um Portugal moderno e equitativo com todos os cidadãos.

    Como nota final, devo informar que esta conversa surgiu por acaso, numa mesa de café, cujo protagonista do JN, não conheço, apesar de conhecer o universitário, que é filho duma amiga. Isto só para dizer que, sempre que surge a ocasião, eu aproveito para falar e esclarecer os menos esclarecidos!

    VIVA O REI!


    Edite Cecília Rodrigues

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