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A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO

A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO
Autor: Nuno A. G. Bandeira

Tradutor

quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

MENSAGEM DE NATAL DE 2015 DOS ARAUTOS D'EL-REI

 http://www.arautosdelrei.org/images/stories/Natal/cartaonatal-01.jpg

Escreveu Pio XI que a única civilização verdadeiramente digna deste nome é a Civilização Cristã. Esta é uma verdade fundamental para nós, que ainda vemos o que foram os fulgores dessa Civilização, mas que agora assistimos desolados ao seu rápido desmoronamento e à tragédia de um imenso crepúsculo espiritual. Aquilo que virá a seguir -- já se percebe -- não será uma "nova ordem" mas uma suma desordem onde nem sequer os maus tolerarão outros maus. O desfecho será então terrível para nós, se continuarmos nesta marcha. Porque para nós, baptizados, os meios-termos não são possíveis. Ou voltamos à Civilização Cristã ou acabaremos por não ter civilização alguma.

Claro está que não somos fatalistas. Se para o suicida, da ponte ao rio há ainda a possibilidade de uma contrição, certamente também existe para a humanidade, no resto do curto caminho que vai do seu estado actual para a sua aniquilação, a possibilidade de arrependimento, de emenda e de ressurreição.
 
É esse arrependimento e essa ressurreição que neste Natal devemos pedir ao Deus-Menino, ajoelhados diante do Presépio, na contemplação do Seu sorriso misericordioso e da promessa que Sua Mãe Santíssima nos deixou em Fátima: "Por fim o meu Imaculado Coração triunfará".

Arautos d’El-Rei
Coimbra, Natal de 2015

http://www.arautosdelrei.org/index.php?option=com_content&view=article&id=554:mensagem-de-natal-2015&catid=56:tradicao-cultura-civilizacao&Itemid=97

quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

QUEM SÃO E O QUE PENSAM OS ARAUTOS D'EL-REI?

 
http://www.arautosdelrei.org/images/stories/topo/3.jpg

Saber quem somos e o que pensamos, é certamente a pergunta que fazem muitos portugueses quando tomam conhecimento do nosso movimento.
 
Somos uma Associação Monárquica de inspiração católica, cujo objectivo principal consiste em "Restaurar Portugal pela Monarquia". Quer isto dizer que o movimento considera que a Monarquia só será autêntica e sustentável se se apoiar nos valores da nossa Civilização Cristã.

Com efeito, o pensamento económico, o direito internacional, a ciência, a vida universitária, as ideias religiosas, a arte, a moral – que formam no seu conjunto as bases de uma civilização – emergiram todas elas, no Ocidente, a partir do coração da Igreja Católica (*).


Sem dúvida alguma, foi Ela que criou e moldou a nossa Civilização milenar. Foi sob a sua inspiração que germinaram e se desenvolveram as grandes Monarquias que formaram a Europa e que influenciaram o resto do Mundo com o seu modelo de sociedade. Como monárquicos, portanto, os Arautos d'El-Rei nunca poderiam ignorá-la.
 
E como a restauração da Monarquia sem a restaurarão da Sociedade seria um trabalho incompleto e efémero, é também objectivo dos Arautos d'El-Rei agir contra o processo de demolição dos nossos valores cristãos, da nossa História e das nossas tradições.

As grandes transformações sociais que se têm verificado no nosso País e no mundo em geral, conduzidas sob a capa de democracia e liberdade, não são senão uma etapa para minar os alicerces da Civilização Cristã, para corromper as Nações, para enfraquecer a vontade e a razão das pessoas com o derradeiro objectivo de impor um socialismo total, sem Deus, sem Religião, sem Igreja, sem Monarquia, sem família, sem liberdade, sem direito à privacidade, em suma, sem nada do que tivemos durante quase dois milénios e com tudo o que já “amargaram” os infelizes povos que passaram (e os que ainda passam...) pela desastrosa experiência do nacional-socialismo ou do comunismo.

Assim, pois, se formos alheios a essas transformações, de nada nos vale tentarmos construir o edifício da Monarquia sobre o terreno pantanoso e fétido em que já estamos a viver, sob um regime autoritário que manifesta abertamente o seu repúdio à Religião, à Lei Natural, à família, à propriedade privada, etc., e que promove a desigualdade injusta, a corrupção, a manipulação dos meios de comunicação social, a intromissão do Estado na vida privada e na educação, enfim, tudo aquilo que leva à aniquilação da sociedade e da pessoa humana.

Para além de defendermos a forma monárquica de governo, cumpre-nos, pois, abordar os problemas da actualidade, não só os de ordem política, social, e económica, mas principalmente os de ordem moral e ideológica, pois é nestes que estão as causas da crise moderna e da decadência do Ocidente.
 

Arautos d’El-Rei
Outubro de 2009

(*) Cfr. Thomas E. Woods Jr., “O que a Civilização Ocidental deve à Igreja Católica"





OS TEMAS DO NOSSO SITE

Se queremos restaurar Portugal pela Monarquia, não podemos ficar alheios aos problemas que a Monarquia terá de resolver para restaurar Portugal. Veja por que razão devemos abordar no nosso Site todos os temas da actualidade.


Sendo os Arautos d'El-Rei um movimento essencialmente monárquico, poderão alguns leitores achar estranho que as nossas páginas na Internet e no Facebook não se limitem a tratar de temas exclusivamente monárquicos.

A que propósito vimos nós abordar matérias que aparentemente em nada se relacionam com a Monarquia? Não seria mais sensato, por exemplo, restringirmo-nos à divulgação da doutrina monárquica, às matérias históricas ou às notícias relacionadas com a nossa Família Real e com as outras Casas Reais? Não, isso seria um erro!

Se queremos restaurar Portugal pela Monarquia, não podemos ficar alheios aos problemas que a Monarquia terá de resolver para restaurar Portugal. Esses problemas são de ordem política, económica, social, etc., mas principalmente de ordem moral e ideológica. Portanto, a Monarquia que queremos restaurar tem que ser uma forma de governo moderna e sábia, capaz de lidar com os desafios do presente e de reconduzir o País à paz e à prosperidade, no futuro. Por isso, consideramos que é nosso dever abordar todos os temas, com especial destaque para os ensinamentos da Igreja Católica Apostólica Romana, pois estamos certos de que só uma Monarquia baseada em valores cristãos conseguirá tirar-nos do actual estado de degradação espiritual e temporal.

Com efeito, foi a Igreja que criou e moldou a nossa Civilização milenar. Foi sob a sua inspiração que germinaram e se desenvolveram as grandes Monarquias que formaram a Europa e que influenciaram o resto do Mundo com o seu modelo de sociedade. Como monárquicos, portanto, nunca poderíamos ignorá-la. De resto, seguindo atentamente o que se passa em Portugal e no Mundo, procuraremos também registar tudo o que possa beneficiar ou prejudicar a nossa religião, a nossa cultura os nossos costumes, as nossas tradições, em suma, tudo o que se relacione com os valores que pretendemos defender e restaurar através da Monarquia. Contamos, pois, com a compreensão e apoio dos nossos leitores, amigos e colaboradores, pedindo a Deus que a todos ajude nessa difícil e gloriosa tarefa.

Arautos d'El-Rei, Outubro de 2005

 


ORIGEM DO NOSSO MOVIMENTO E RAZÃO PARA A ESCOLHA DA DESIGNAÇÃO "ARAUTOS D'EL-REI"



A ideia de criar o movimento surgiu durante um encontro informal entre 4 amigos monárquicos. Essa ideia, aliás, nem visava a criação de um movimento, mas apenas de uma publicação dedicada essencialmente à juventude e à divulgação da doutrina monárquica. No entanto, mercê do apoio e do entusiasmo de muitos amigos, a publicação começou a evoluir e depressa deu origem a um movimento.

Por que escolhemos o nome "Arautos d’El-Rei"?
Tal como diz o nome, "arauto" é o pregoeiro, o mensageiro, aquele que anuncia. Neste caso, portanto, anuncia o Rei. No primeiro momento, o nome não nos pareceu o ideal, mas a verdade é que "pegou" e já conquistou um lugar no movimento monárquico.

Composição etária, ocupacional, social e política da nossa massa associativa
Os "Arautos d’El-Rei" têm colaboradores de todas as idades, de todas as camadas sociais e com as mais diversas ocupações profissionais. No que toca à composição política, é difícil respondermos com exactidão, porque não perguntamos às pessoas que nos apoiam qual é a sua orientação ideológica. No entanto, se nos apoiam é porque as suas ideias não os impedem de aderir à Causa Monárquica e à nossa linha de pensamento e acção.

Os "Arautos d'El Rei" e as Reais Associações
Os membros dos "Arautos d’El-Rei" não estão necessariamente filiados às diversas Reais Associações espalhadas pelo País. Não existe qualquer tipo de obrigação nesse sentido, embora a maior parte dos membros activos dos "Arautos" já seja espontaneamente filiada a alguma das Reais Associações.

O que pensamos das Reais Associações e da Causa Real?

A Causa Real e as Reais Associações são nossas antecessoras nas lides monárquicas, motivo pelo qual quase todos os nossos membros já eram seus filiados antes de serem "Arautos d'El-Rei". Vários são, inclusivamente, os que ocuparam ou ainda ocupam cargos na direcção de algumas  "Reais". Não existe, pois, qualquer impedimento em estar simultaneamente nos dois movimentos. Pelo contrário, essa presença nas duas frentes revelou-se sempre muito salutar e unitiva, e acreditamos que assim continuará a ser enquanto nos guiarmos todos pela estratégia concertada que as Reais Associações assim delinearam em 1991:

PARA UMA ESTRATÉGIA MONÁRQUICA CONCERTADA

As Reais Associações, reunidas no Porto em 13 de Julho de 1991, reconhecendo S.A.R. o Duque de Bragança como herdeiro da Coroa, e considerando que:

- É desejável que haja uma estratégia concertada entre todos os monárquicos;
- Essa estratégia global envolve diversas formas e meios de intervenção dos monárquicos;
- Em certos pontos fundamentais, que a seguir se enumeram, as actuações dos monárquicos devem ser concertadas respeitando a estratégia globalmente definida;

Aprovam o presente documento.


1. POSIÇÃO DO DUQUE DE BRAGANÇA

Os monárquicos desejam

- Um posicionamento de oposição ao regime vigente por parte do Duque de Bragança, através de declarações expressas do seu desejo de mudança do regime.
- O apoio do Duque de Bragança à estratégia comum preconizada pelos monárquicos.

2. FORMA DE REPRESENTAÇÃO DOS MONÁRQUICOS

- Os monárquicos devem ter uma instituição que os represente na sua totalidade e diversidade,
- Essa entidade, a constituir, será uma federação de associações de âmbito regional – as Reais Associações.
- As Reais Associações estão abertas a monárquicos de todas as tendências.
- Só poderão participar na constituição da federação as associações que tenham sido reconhecidas coma Reais Associações pelo Duque de Bragança.
- Deseja-se que a Causa Monárquica na sua forma actual desapareça, podendo a sua entidade jurídica e denominação ser adaptadas para a Federação.

3. ACÇÃO POLÍTICA
Na sua intervenção política, os monárquicos lutarão pela Restauração da Monarquia em Portugal, concordando em defender os seguintes princípios:

- Adoptar uma postura de oposição clara ao regime.
- Salientar persistentemente as diferenças essenciais entre Monarquia e República.
- Prosseguir os esforços no sentido da revisão dos limites materiais da Constituição.
- Defender a necessidade de realização de um referendo sobre o regime.

A questão da integração política e económica de Portugal na Comunidade Europeia deve ser objecto de esclarecimento e debate nacional.
- Reconhecer o poder local como um direito das populações e não como uma benesse do poder central.
- Contrariar a monopolização da representação política por parte dos partidos.
- Exigir que o Estado contribua activamente no sentido da preservação do património natural e cultural de Portugal.

4. OUTRAS FORMAS DE PARTICIPAÇÃO DOS MONÁRQUICOS

Independentemente do seu maior ou menor envolvimento na estratégia comum através das Reais Associações e da sua Federação, grande parte dos monárquicos manterá outras actividades, sob a forma de intervenção política, divulgação, doutrina ou outras.
Estas actividades poderão caso a caso ser desenvolvidas quer individualmente, quer através de organizações políticas, eventualmente de índole monárquica, ou ainda pela via de publicações.
Deseja-se que as organizações ou publicações de índole monárquica desenvolvam a sua intervenção dentro dos princípios estabelecidos como estratégia comum.
Deseja-se também que cada um dos monárquicos pessoalmente, na sua actuação, aja ou não em consonância com esta estratégia.
Pretende-se assim obter um aproveitamento integral de todos os esforços e de todas as potencialidades existentes.

REAL ASSOCIAÇÃO DE BRAGA
REAL ASSOCIAÇÃO DE LISBOA
REAL ASSOCIAÇÃO DO PORTO
REAL ASSOCIAÇÃO ESCALABITANA PARA A DEFESA DA COROA
REAL ASSOCIAÇÃO DE VIANA DO CASTELO

(Documento publicado no Jornal "Consciência Nacional, nº 168, Ano XX, Nov./Dez. 1991)
Contacte-nos pelo correio electrónico escrevendo para secretariado@arautosdelrei.org ou arautosdelrei@gmail.com

terça-feira, 29 de dezembro de 2015

SS. AA. RR. D. ISABEL E D. DUARTE DE BRAGANÇA CELEBRAM DATA HISTÓRICA EM JANTAR TRADICIONAL

Neste encontro recordou-se os feitos dos portugueses por ocasião da Restauração da Independência, em 1640


D. Isabel e D. Duarte de Bragança foram os anfitriões do Jantar dos Conjurados, um encontro social que tem como objectivo recordar e celebrar a Restauração da Independência de Portugal, em 1640. Naturalmente, os membros da Casa Real estiveram em destaque durante todo o jantar, que este ano foi ainda mais glamoroso graças à sumptuosidade e elegância do Hotel Palácio Estoril. Encarando com seriedade a sua missão de perpetuarem os valores monárquicos, Afonso, de 19 anos, Francisca, de 18, e Dinis de Bragança, de 16, mostraram-se sempre muito à vontade, cumprimentando e dirigindo sorrisos a quem os abordava. “Num momento de fortes mudanças e incertezas, sigo convicto de que a instituição real será o melhor baluarte de defesa da unidade do povo português. Minha mulher, Isabel, e eu estamos certos de que os nossos filhos, Afonso, Francisca e Dinis, saberão estar sempre prontos para servir a nossa Pátria, seja quais forem os cargos que venham a desempenhar. Assim Deus os ajude!”, desejou D. Duarte no seu discurso.


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Fonte: Caras

segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

IMAGENS DA ASSEMBLEIA GERAL DA JMP-PORTO

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


 
Foi com enorme honra, que ontem tomei posse como presidente da JMP Porto, juventude à qual dediquei muito de mim nos últimos 2 anos! Agradeço a todos os que contribuíram, para que este dia fosse possível, em especial ao meu presidente e amigo Diogo Tomás, que sempre me levantou e animou nas horas mais difíceis sem nunca me deixar desistir! Espero no futuro, ver esta Juventude crescer, com a responsabilidade e dignidade que representa, e tanto ambiciona para esta Pátria. Tal como disse ontem, precisamos de acabar com a ideia, de que o trono é uma cadeira de poder... O tono é e será sempre uma cadeira de serviço! Neste sentido, contem comigo e com a minha equipa, para vos acolher e esclarecer sempre que for necessário. Da minha parte, estarei sempre ao serviço desta causa e de todos quanto a integrem, assim Deus me ajude e Nossa Senhora da Conceição me guarde.
Viva o Rei! Viva Portugal!

Composição da lista eleita:

Direcção:
- Presidente: Carlos Cambey Galante
- Vice-Presidente: André Sousa
- Secretário-Geral: Jorge Araújo
- Vogais: Stephane Pimentel e Maria de Lima Pedrosa
 

Mesa da Assembleia-Geral:
- Presidente: Jorge de Seabra Leite-Pereira
- Vice-Presidente: Pedro Carvalho Esteves
- Secretário: Nelson Marques Nascimento




Fotografia: deposição de coroa de flores junto da imagem da Imaculada Conceição (padroeira de Portugal), ontem, na Missa em Acção de Graças pela Juventude Monárquica Portuguesa, na Igreja da Santíssima Trindade, Porto.

domingo, 27 de dezembro de 2015

MENSAGENS DE NATAL DOS MONARCAS EUROPEUS


Com altíssimos shares nas audiências dos programas televisivos, as mensagens de Natal dos Monarcas europeus são um êxito das mensagens porque transparecem a ideia de credibilidade. O Povo britânico, o Povo espanhol, o Povo holandês, o Povo belga etc., ao assistirem com grande atenção às emissões dos discursos de Natal dos seus Reis demonstram não só interesse no conteúdo, mas têm uma forte sensação de que a mensagem é credível, pois só acreditando que o que está a ser dito corresponde à verdade e ao efectivo pensamento do monarca, justifica que as audiências sejam tão elevadas, pois ninguém, muito menos na época em que se celebra o Nascimento do Salvador, o nascimento da Verdade pode estar interessado noutra coisa que não na verdade. Ninguém perde tempo com um recado ministerial que procura vender sem magia a ilusão ou com um inócuo videotape presidencial sem conteúdo!

Os Monarcas Europeus, os Soberanos, os Chefes de Estado, cada um por si - pois só eles e apenas eles são os Chefes de Estado – aproveitaram não só para desejar ‘Boas Festas’ ao Seu Povo como para lhes transmitir esperança num futuro que cabe a todos juntos construir com Paz e Harmonia!

Quando a representação do Estado é feita por um Monarca constitucional supra-partidário, que modera todas as facções partidárias e sociais e que revela o Bem Comum para o País, existe uma unidade da representação, não como Chefe de Estado representativo, mas como representante relativamente à Nação, pela simples razão que a sucessão hereditária e só ela garante uma legitimidade que é a independência face ao poder político e uma dedicação sincera influenciada pelos princípios da Moral, pela educação de uma vida, pelo acumular de experiência, que nenhum outro chefe de Estado possui. As actividades de um Rei fortalecem a Monarquia e a própria Democracia, pois o Rei não é um político e como tal é livre e independente de todas as estranhas tutelas!

O Rei tem de reinar rectamente! Não há político, algum, que tenha entranhado esse sentido de Justiça, arreigado esse espírito de missão!

Ser Rei é ser Pai duma Nação!

Por isso, os Monárquicos não reconhecem mais alta magistratura do que a Real!

Sua Majestade a Rainha Elizabeth II do Reino Unido evocou o prólogo do Evangelho de São João:

‘E a luz brilha nas trevas, e as trevas não conseguiram dominá-la’, (Jo 1,5)

Acreditemos, pois nasceu a Luz do Mundo: o Salvador Jesus Cristo!


Miguel Villas-Boas - Plataforma de Cidadania Monárquica

S.A.R. O SENHOR DOM DUARTE ENTUSIASTA DAS RAÇAS CANINAS NACIONAIS

 

CUIDAR DO CÃO DA SERRA DA ESTRELA
O LIVRO COM TUDO QUE PRECISA SABER SOBRE A RAÇA

Um exemplar do livro foi oferecido a
SAR o Duque de Bragança, que recebeu a autora, Manuela Paraíso, na Fundação Dom Manuel II.

Amigo e entusiasta das raças caninas nacionais, Dom Duarte de Bragança defende que elas suscitem maior interesse na sociedade portuguesa.


Cuidar do Cão da Serra da Estrela

sábado, 26 de dezembro de 2015

S.A.R. O SENHOR DOM DUARTE INAUGURA MUSEU EM MACEDO DE CAVALEIROS

Com um custo estimado de 150 mil euros, o Museu Municipal Martim Gonçalves de Macedo foi inaugurado este sábado por S.A.R. Dom Duarte Pio de Bragança em Macedo de Cavaleiros.

A 14 de Agosto de 1385, Martim Gonçalves de Macedo afirmou Portugal como um Estado soberano e independente na Batalha de Aljubarrota. Para homenagear o feito heróico desta personagem histórica e celebrar a nacionalidade portuguesa, foi inaugurado este sábado pelas 15h um museu com o seu nome. Martim Gonçalves de Macedo, natural de Macedo de Cavaleiros, ficou intrinsecamente ligado à História de Portugal ao salvar, naquele final de tarde do mês de Agosto, a vida do Mestre de Avis (a seguir, Rei D. João I) que, já atirado ao chão perante o castelhano Sandoval, viu a morte à frente e, com ela, as aspirações da independência de Portugal após a crise de 1383–1385. O Escudeiro Macedense, ordenado depois Cavaleiro, desfere o golpe fatal ao Castelhano, ganhando um lugar na História que, entretanto, o viria a esquecer. O seu feito ficará, agora, imortalizado com a existência deste museu, instalado na antiga escola primária do Toural e que custou à autarquia cerca de 150 mil euros. Presentes na cerimónia estiveram S.A.R. D. Duarte Pio, Herdeiro do Trono Português, D. José Cordeiro, Bispo da Diocese de Bragança – Miranda, João Mareco, o Director da Fundação Batalha de Aljubarrota, e António Ponte, Director Regional de Cultura.
“A partir de Macedo de Cavaleiros afirma-se um legado e fazemos a justa homenagem a um conterrâneo umbilicalmente ligado à manutenção da Nacionalidade Portuguesa. Atribui-se a Martim Gonçalves de Macedo o lugar que lhe pertence por direito próprio na História”, referiu o autarca macedense Duarte Moreno, no início da cerimónia, classificando o momento como o “reencontro de Macedo de Cavaleiros com a sua história”.
Em estreia, o Museu Municipal Martim Gonçalves de Macedo alberga a exposição temporária “Assim se fez Portugal”, um trabalho da Associação Terras Quentes, cujo responsável, Carlos Mendes, opta por destacar que muitas das peças expostas não existem "em mais lado nenhum".
 
Museu de Arte Sacra com nova exposição
 deus menino  a nova exposic a o no museu de arte sacra 1 736 2500
Ainda no sábado, em Macedo de Cavaleiros, o Museu de Arte Sacra acolheu a exposição “Deus Menino”. Uma mostra artística que reúne várias imagens do menino Jesus oriundas de algumas paróquias do concelho, assim como a enigmática figura do Menino Jesus da Cartolinha da Sé Catedral, de Miranda do Douro.

FALECEU O ENGº JOSÉ JORGE MONIZ CORTE-REAL ASSUNÇÃO ANDRADE

 
Fotos: 2010/11 no Jantar de Reis, Braga.

A APAM (Associação Portuguesa dos Autarcas Monárquicos) apresenta as mais sentidas condolências à família do Eng. Jorge Corte-Real, nosso Conselheiro Honorário, um monárquico convicto que sempre dignificou as causas que defendeu, acreditando que existe um Portugal melhor pelo que vale a pena lutar.
Que descanse na Paz eterna.
R.I.P.
... 25/12/2015


A Direcção da APAM
 


Nota de Pesar pelo falecimento do Eng. José Jorge Moniz Corte-Real Assunção Andrade
 
Faleceu ontem (dia 24 de Dezembro), em Lisboa, o Eng. José Jorge Moniz Corte-Real Assunção Andrade, de 84 anos, dirigente histórico do Partido Popular Monárquico e actual Presidente Honorário do Partido.

O Eng. José Jorge Moniz Corte-Real Assunção Andrade era formado em Engenharia Electrotécnica, com formação nas energias renováveis, pelo Instituto Superior Técnico (aposentado). Foi, de forma ininterrupta, dirigente do Partido ao longo das últimas 4 décadas, ex-Presidente da Distrital de Lisboa do PPM por diversas vezes nas décadas de oitenta e noventa e várias vezes deputado na Assembleia Municipal de Lisboa. Exercia, actualmente, o cargo de Presidente Honorário do PPM. 

O Eng. Jorge Corte-Real manteve, até ao fim, uma militância constante e extremamente ativa no Partido. Foi um dos mais destacados dirigentes da História do PPM e do movimento monárquico português. Passou a liderar a ala ecologista do Partido após o Eng. Gonçalo Ribeiro Telles ter abandonado a liderança do Partido. Deixa, nesta área, uma vasta obra e um grande capital programático ao Partido.

Foi um grande homem. Um exemplo de humanidade e de extraordinária dedicação aos seus semelhantes. Um patriota inflexível e um homem de grande integridade. Foi ainda um extraordinário visionário na área da ecologia, quando esta estava ainda a dar os primeiros passos de afirmação e divulgação na sociedade portuguesa.

O Partido Popular Monárquico (PPM) deve-lhe quatro décadas de inexcedível entrega. Constituía uma referência moral e de militância no Partido. Estamos, naturalmente, consternados pelo seu desaparecimento. Fica a extraordinária memória da sua personalidade, o seu profundo amor a Portugal e o seu exemplo de militância no Partido, que desempenhou até ao limite das suas forças. 

O PPM envia à família enlutada as mais sentidas condolências. O corpo do Eng. José Jorge Moniz Corte-Real Assunção Andrade estará hoje em câmara ardente, a partir das 18 horas, na Igreja de São João de Deus, em Lisboa. O funeral decorrerá amanhã (dia 26 de Dezembro), a partir das 14.30 horas.
 
Lisboa, 25 de Dezembro de 2015
 
O Presidente da Comissão Política Nacional do PPM,
Paulo Estêvão
 

sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

ONDE HÁ MISERICÓRDIA, EXISTE O MISTÉRIO DO NATAL

2015.12.17 _mensagemde natal
Onde há misericórdia, existe o mistério do Natal

Mensagem de Natal

Eis o Emanuel, Deus connosco,

o Deus que vem ao nosso encontro.

Nova vida se inaugura, pois vem à terra o Deus do amor.

O filho de Deus vivo, e Senhor da vida,

que está presente, que é próximo, providente, santo e misericordioso,

veio para nos salvar com palavras de amor e esperança;

é presença viva de caridade e paz entre os povos da terra.


Deus fez-se um de nós.

O presépio, imagem de humildade, pobreza, simplicidade, docilidade e fé,

seja fonte de inspiração pessoal, familiar e comunitária.

Que todos os desejos, todas as lágrimas e esperanças

contidos nos nossos corações

ressoem e encontrem eco num ombro e numa mão amiga.

Deixemo-nos abrasar pela proximidade e ternura de Deus.


Fica connosco, Senhor!

Natal é renascer, sentir Cristo dentro de nós.

É compaixão, conversão, aceitação…

porque o Deus incarnado é bom,

é fiel, é misericordioso para com todos.


Venha a nós o Vosso Reino!

Quantos rostos dilacerados, contrastando com a bondade

e a ternura do Menino deitado na manjedoura!

No meio de tanta azáfama e tantos convites comerciais,

permaneçamos atentos e vigilantes no Senhor.

Que nada seja mais forte do que a união dos que brindam ao amor.

Onde há amor, existe o verdadeiro Natal.


Príncipe da Paz,

convertei os corações perturbados,

o coração dos violentos,

para que ponham fim ao ódio e à guerra

e se inicie o caminho da paz duradoira e do diálogo.

Aqui e agora, neste lugar,

abramos aos outros a porta que, em Jesus Cristo, foi aberta.


Eu sou a porta!

Cristo, a Porta que nos introduz no conhecimento do mistério de Deus,

nos dê a conhecer e a abraçar a vocação humana

a que todos somos chamados.

Precisamos de avivar o sentido da nossa identidade cristã,

de promover o sentido de misericórdia

e praticá-la cada dia na nossa vida,

nas nossas famílias, na nossa diocese, no mundo inteiro.

Misericórdia é, pois, o ato último e supremo

pelo qual Deus vem ao nosso encontro.


Jesus, o rosto misericordioso de Deus Pai.

Quando Jesus renascer no coração humano,

a luz surgirá como a aurora e as feridas não tardarão a cicatrizar.

Somos barro, frágeis, mas somos obra das suas mãos.

Diante das circunstâncias que o mundo nos oferece,

imploremos ao Deus de misericórdia o dom do amor e da unidade

para a sua Igreja e para os homens entre si.

Que as festividades não sejam apenas mais uma comemoração,

mas um tempo de graça,

um prelúdio para uma nova geração.


O nosso Natal.

Abramos a porta do nosso coração

para que o amor de Deus,

o Deus connosco, possa entrar.

Ao céu dirijo um cântico de louvor e glória,

aos homens da terra, votos de um santo Natal,

na paz do Deus Menino que em cada ano quer nascer

no coração de cada homem.

Que Jesus encontre em nós e nas nossas comunidades

um lugar para ficar.

Feliz Natal com Jesus Cristo no nosso coração.


Natal 2015

† António Manuel Moiteiro Ramos, Bispo de Aveiro