É uma incógnita que se verifica recorrentemente. Os Países que
têm Reis e Rainhas, tendem a ser mais prósperos, mais equitativos na
distribuição da riqueza e menos propensos a conflitos sociais. Este é um
dado importante para países como Portugal que têm gasto as últimas
décadas a debater-se com a credibilidade interna e externa desprezando o
factor relevante de terem um regime tendencialmente pouco credível.
Um estudo de 2015 da CMC Markets
aponta para o facto que Países com Monarquias tendem a gerar maiores
retornos nos mercados financeiros, factor particularmente relevante na
Europa (quando comparado com outras Repúblicas europeias) e comum ao
resto do planeta. Uma explicação aponta para a maior estabilidade
política, social e económica que o regime arrasta consigo, a outra seria
que os investidores tendem a investir mais e de forma mais consistente
em regimes que ofereçam mais segurança, como a Bélgica, Espanha ou
Holanda.
“Em toda a Europa, ainda temos o que são conhecidas como as
monarquias constitucionais, o que significa que o monarca reinante não
influencia a política do governo, e de modo geral os cidadãos parecem preferir a opção da pompa e grandiosidade de uma Monarquia à de uma República, onde o chefe de estado ou presidente se envolve na natureza suja e desprezível quotidiana da política, e onde a maioria dos políticos não é mais popular do que uma dose desagradável de gripe”.
MCM Markets
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