O primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron publicou suas
declarações fiscais, onde se diz que os rendimentos no exterior foram
declarados de forma adequada. Esta foi a reacção do primeiro-ministro
David Cameron sobre as alegações de corrupção na sociedade britânica,
quando seu nome foi encontrado na chamada Lista Panamá.
Em
Portugal o caso é multiplicável por vários factores de 10 , 2 Tb de
informação parecem ser divulgados a conta-gotas e a velocidade reduziu substancialmente quando o caso chegou aos proprietários de alguns meios
de comunicação. De alguma forma parece haver algum pudor em divulgar
aquilo que a população já conhece há muito tempo: a corrupção é o estado
natural da República Portuguesa.
“Nos últimos anos, vários foram os casos de justiça que envolvem
criação, pagamentos ou outra relação com empresas off-shores. Muitos
deles ainda estão em investigação. A revelação dos Panama Papers cruza-se com alguns dos processos mais mediáticos da justiça portuguesa, desde a Operação Marquês à investigação Monte Branco, Vistos Gold, mas também os casos montados a partir dos bancos portugueses que colapsaram: BPN, BPP e BES.
Vários arguidos ou suspeitos nestas acções aparecem referenciados nos Panama Papers,
divulgados pelo Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação
(ICIJ), uma revelação que em Portugal tem sido feita pelo Expresso e pela TVI. Ricardo Salgado, Helder Bataglia e João Rendeiro são apenas três exemplos.” in Público
É este um bom ” argumento para a restauração da monarquia “como afirmou Anton Bakov.
O
caso é que no ” Panamá papers” não há qualquer monarca europeu moderno.
Somente políticos, ministros e presidentes , em outras palavras, estas
personalidades que estão mais predispostas à corrupção .
Sem comentários:
Enviar um comentário