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A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO

A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO
Autor: Nuno A. G. Bandeira

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sexta-feira, 23 de setembro de 2016

SAR D. DUARTE ENTREGOU PRÉMIO INFANTE D. HENRIQUE EM TORRES VEDRAS


Dezanove alunos da Escola Internacional de Torres Vedras (EITV) receberam das mãos de Sua Alteza Real D. Duarte Pio, do Dr. Carlos Bernardes, Presidente da Câmara de Torres Vedras e do Director da EITV, Engº Eduardo de Castro os Diplomas nas categorias Bronze e Prata do Prémio.

“Numa era conturbada em que os valores da ética e da formação moral e cívica dos nossos jovens são postos à prova, onde as oportunidades para uma efectiva realização pessoal são muitas vezes escassas, procuramos, através deste programa de actividades voluntárias e não competitivas, incentivar e reconhecer o mérito, a dedicação, a autoconfiança e a perseverança dos jovens participantes”, disse D. Duarte Pio na sua intervenção.

“Sendo a Educação um vector estratégico da Câmara Municipal de Torres Vedras, foi com enorme prazer que acolhemos na nossa cidade a entrega dos prémios Infante D. Henrique”, disse Carlos Bernardes, Presidente da Câmara Municipal de Torres Vedras. ”O reconhecimento do mérito e da excelência aos alunos e professores da Escola Internacional vem contribuir, de uma forma integrada, para aprofundar o conhecimento e o modelo de cidadania activa, da comunidade”, concluiu.

Por sua vez, o Director da EITV referiu que: “ao abraçar os desafios que lhe foram lançados pelo Prémio Infante D. Henrique procurou, poder proporcionar aos seus alunos, uma certificação de excelência, no domínio das Atitudes e Valores, competências estas que garantem um melhor desempenho pessoal e a construção de soluções de vida mais sustentadas; Incentivamos assim a imaginação na procura de soluções e a paixão pelo empreendedorismo; Combatemos o imobilismo e tentamos corresponder com empenhamento na construção de uma educação de qualidade. Na EITV, como no Prémio, acreditamos na Ética, na Inovação, na Tecnologia e nos Valores como factores de diferenciação e desenvolvimento”, concluiu agradecendo a todos o empenhamento e dedicação que tanto prestigiam o Prémio e a Escola.

Para os alunos agraciados, a apreciação global é a de terem vivido “uma experiência sem igual, por nos ter permitido o contacto com o meio ambiente na sua interacção mais directa, com a plantação de árvores e assim contribuirmos com o reflorestamento para o equilíbrio do meio ambiente” Para Maria Fernandes, Paulo Renato, Diogo Pereira, Duarte Brás e Ismael Santos, “fica ainda a experiência de interacção entre grupo, com partilha de saberes, vivências e sem faltar o auxílio nas várias etapas realizadas.

Já Catarina Ferreira, Eduarda Santos, Mariana Francisco, Marta Dias e Sara Smith consideram “trazer desta aventura várias histórias inesquecíveis e também educativas pois é a partir dos nossos erros que aprendemos, e foi através desta realidade tão crua a que fomos expostos que nos apercebemos das nossas reais aptidões. Voltaríamos a fazer tudo de novo sem hesitar e agora só paramos quando tivermos a medalha de ouro na mão.”



A categoria Bronze destina-se a jovens a partir dos 14 anos e a categoria Prata a jovens a partir dos 15 anos. Três monitores responsáveis pela formação destes jovens, Rita Santos, François Bartolomeu e Catarina Corredeira, receberão o Certificado de Reconhecimento pelo serviço prestado como Monitores Voluntários da Associação do Prémio Infante D. Henrique, no acompanhamento, orientação e instrução, de um grupo de jovens participantes da EITV.

A cerimónia decorreu no Auditório do Edifício dos Paços do Conselho, em Torres Vedras, a 16 de Setembro passado, e representa o reconhecimento pelo trabalho desenvolvido pela Escola Internacional de Torres Vedras através do funcionamento com o programa do Prémio, junto dos jovens promovendo competências essenciais para as suas vidas futuras tais como persistência, compromisso, iniciativa, responsabilidade e desenvolvimento pessoal e social no período em que desenvolveram o Programa.

O Prémio assume crescente relevância ao atribuir valor ao curriculum vitae dos Jovens, como testemunho da sua preparação para os desafios profissionais e pessoais pela aquisição das necessárias competências.

O Prémio Infante D. Henrique é a versão portuguesa do “The Duke of Edinburgh’s International Award”, fundado em 1956 pelo Duque de Edinburgo. Em 1988, no Porto, Dom Duarte, Duque de Bragança, fundou a versão portuguesa, que adoptou o nome Prémio Infante D. Henrique.

O Programa subjacente ao Prémio visa o desenvolvimento pessoal e social de actividades voluntárias e não competitivas, destinado a jovens entre os 14 e os 25 anos, encorajando-os a desenvolverem-se como cidadãos activos, participativos, com uma contribuição positiva na sociedade e preparando-os com experiências de vida para marcar a diferença com eles próprios, as suas comunidades, e o mundo.

É um programa nacional e internacional que reconhece os jovens por aquilo que fazem: participando num serviço à comunidade e aprendendo a prestar um serviço, os jovens são incentivados a apoiar o próximo; praticando um desporto, adquirem um desenvolvimento físico e hábitos desportivos; passando pela secção de talentos, descobrem novas facetas em si ou simplesmente adquirem experiência profissional tão necessária nos dias de hoje; e na secção aventura, considerado um teste à sobrevivência, realizada em grupo e onde se destacam as qualidades de liderança, responsabilidade e maturidade.

Sendo um Prémio de candidatura livre, os alunos candidatos deverão, contudo, frequentar uma escola certificada para tal. Para que estas se possam candidatar, são desenvolvidas acções de formação, podendo as Escolas interessadas e os seus Professores, inscreverem-se na próxima formação, directamente para a Associação do Prémio Infante D. Henrique ou ainda através da página na internet.

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