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A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO

A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO
Autor: Nuno A. G. Bandeira

Tradutor

terça-feira, 31 de maio de 2016

ACREDITO PROFUNDAMENTE NA MONARQUIA, NA INSTITUIÇÃO REAL...


"(...) Acredito profundamente na Monarquia, na instituição Real como a solução mais civilizada para a chefia dum Estado europeu e quase milenar como o nosso. Num tempo de relativismo moral, de fragmentação cultural e de enfraquecimento das nacionalidades, mais do que nunca há urgência numa sólida referência no topo da hierarquia do Estado: o Rei, corporização dum legado simbólico identitário nacional, garante dos equilíbrios políticos e reserva moral dum povo e seus ideais. O Rei, primus inter pares, é verdadeiramente livre e, por inerência, assim será o povo.
 
Sou modesto: espalhar a doutrina e fazer mais monárquicos é o meu único objectivo. Que floresça nas mentalidades o sonho duma nação civilizada e de futuro, ciosa da sua identidade e descomplexada da sua História. De resto, o seu curso é sempre imprevisto e, quem sabe, um dia, num instante, tudo poderá mudar."
 
- João Távora, presidente da Real Associação de Lisboa in " Liberdade 232", Aldeiabook, Abril de 2013, p.104.
Foto de perfil de CAUSA REAL

MAIS FOTOGRAFIAS DA VISITA DOS PRÍNCIPES DO BRASIL À AVEIRO





 














 

 

  

 









 


 

segunda-feira, 30 de maio de 2016

CONVITE PARA A VISITA DE S.A.R. O DUQUE DE BRAGANÇA AO RIBATEJO




 Visita de S.A.R. Duque de Bragança à Feira Nacional Agricultura em Santarém


CONVITE

A Real Associação do Ribatejo em colaboração com a Agrobio – Associação de Agricultura Biológica tem o prazer de convidar V. Ex. a participar no Seminário Agricultura Biológica e a PAC 2014-2020 a realizar no CNEMA-estúdio, no dia 09 de Junho 2016 às 10:00 h.

Convidado de Honra S.A.R. Dom Duarte de Bragança

A Agrobio agradece a vossa participação e esperemos que este seminário contribua para o aumento de agricultores, em Modo de Produção Biológico no nosso país, assim como esclarecer os visitantes da Feira Nacional de Agricultura sobre este Modo de Produção.

Programa:

10:00 h Seminário Agricultura Biológica e a PAC 2014-2020
14.00 h Almoço no Restaurante El Galego* (recinto da Feira)
15.00 h Visita aos stands/contacto com Expositores

*15€ /Pessoa

Muito nos honrariam com a sua presença

Com os nossos cordiais Cumprimentos.
José Carlos Ramalho
Presidente de Direcção
realribatejo.pt@gmail.com
919 394 319 - 915 331 574


JÁ ESTÁ QUASE PRONTO O CORREIO REAL Nº 13, A NÃO PERDER


Já está na fase final de paginação o Correio Real nº 13 que inclui uma crónica de S.A.R. D. Duarte de Bragança sobre a sua recente viagem ao Oriente e um destacável sobre uma Constituição para a Monarquia em Portugal pelo Prof. Manuel Braga da Cruz. 

domingo, 29 de maio de 2016

HÁ 90 ANOS ACABAVA A 1ª REPÚBLICA

 
A lúgubre noite de pesadelo que foi a sanguinolenta 1.ª República acabaria a 28 de Maio de 1926 com o Golpe de Estado iniciado, em Braga, pelo general Gomes da Gosta e por Mendes Cabeçadas, sendo instituída uma ditadura militar que viria a dar origem ao Estado Novo.

O País nunca tinha recuperado do Regicídio e a subsequente revolução que implantou o despotismo nada esclarecido da República Velha sacrificaria o Povo atirando-o para miséria, reprimiria os grevistas com os Capacetes de Aço, coarctaria a imprensa pelo ‘visado pela censura’, lançaria os monárquicos para o Limoeiro depois de ‘julgados’ pelos Tribunais Políticos, desterraria o Patriarca de Lisboa, prenderia e assassinaria padres, assaltaria centros católicos no Porto, ergueria a forca caudina em Campolide para os condenados monárquicos, suspenderia as garantias, e, imolaria toda uma geração de jovens, em holocausto, no altar da Guerra a que chamaram Grande, talvez pela mortandade que provocou, e que custaria a vida de entre Europa e África a 7.500 militares portugueses. Ao todo só em La Lys morreram 1.643 militares portugueses do Corpo Expedicionário e os que não foram mortos ou feitos prisioneiros retiraram desorganizadamente para a retaguarda feita de trincheiras podres de lama e sangue. 200 mil Portugueses foram mobilizados e combateram na Europa e em África, mais de 55.000 no Corpo Expedicionário Português na Flandres. Ao todo, reitere-se, 7.500 soldados portugueses perderam a sua vida e 14.062 foram de alguma forma vítimas da Iª Guerra Mundial, seja como mortos, feridos ou prisioneiros. Além destas baixas foram desmedidos os custos sociais e económicos que tiveram consequências extremas para a capacidade nacional, e, os objectivos que levaram os responsáveis políticos da 1ª República a empurrar a juventude para a guerra saíram gorados em toda a linha.

Fernando Pessoa, em 1919, conseguiu, como ninguém, contar a tragédia em forma de verso:
Anda o Povo a passar fome
E quem o mandou para a França
Não tem barriga para o que come
Nem mãos para o que alcança.

Os ladrões já não andam na estrada,
Moram na pele dos ministros.

Não é português quem come
À custa do português pobre.

Nasceram aqui porque tinham
Que nascer em qualquer parte.

Ninguém odiava o alemão.
Mais se odiava o francês.
Deram-nos uma espada para a mão
E uma grilheta para os pés.

Podiam vender negócios
Sem vender a nossa pele.

É inglesa a constituição,
E a república é francesa.
É de estrangeiros a Nação,
Só a desgraça é (que é) portuguesa.

Venderam Portugal
Para ter dinheiro em notas.
Meteram-nos na guerra a mal
Só para termos derrotas.

Não nos davam de comer,
Nós é que éramos a comida,
Para eles poderem viver
Que lhes estorvava a nossa vida?

Metade foi para a guerra,
Metade morreu de fome,
Quem morre, cobre-o de terra.
Quem se afoga, o mar o some.

A 1.ª República ou República Velha (5/10/1910 – 28/06/1926) foi, também, um período em que a política interna se destacou negativamente pela deliquescência, pelo sistema do partido único, o que em último grau comprovou a impossibilidade de subsistência, por defeito natural, do regímen republicano que foi marcado pela falta de prestígio e enfraquecido por incompetência e impreparação técnica e política, escândalos de corrupção, lutas intestinas, violência, perseguições, censura, nepotismo, favorecimento, privilégio, despesismo, sem que os criminosos que sobraçavam as pastas do poder ministerial assumissem as responsabilidades pelos próprios erros e ilicitude. Afonso Costa, Ministro da Justiça do governo provisório não eleito de 5 de Outubro de 1910, anula as derradeiras eleições do constitucionalismo Monárquico e no programa político de 29 de Agosto de 1911, anuncia o partido republicano como o partido único da República. Aliou-se no governo à família Rodrigues, com Rodrigo a ministro e Daniel como governador civil de Lisboa, a dupla que fomenta a formiga branca. Segundo João Chagas,  a sua obra política é sempre dirigida contra alguma coisa ou contra alguém. Para Machado Santos,  o líder militar da revolução: ‘o mais audaz, o mais inepto e o mais imoral de todos os tiranos.’ Enfim, apenas um daqueles que Antero de Quental, classificou de ‘garotos’ e de ‘raça pérfida’.

Pode ler-se num excerto d’O Jornal, em 1915, da autoria de Fernando Pessoa que descreveu o estado das coisas republicano:
 
‘A situação de Portugal, proclamada a República, é a de uma multidão amorfa de pobres-diabos, governada por uma minoria violenta de malandros e de comilões. O constitucionalismo republicano, para o descrever com brandura, foi uma orgia lenta de bandidos estúpidos’

Por isso, o Coup… a Revolução se fez sem um tiro, só com um desembainhar de espadas aclamado pelo Povo.

A República Velha foi, portanto, nas palavras do historiador Douglas L. Wheeler a parteira do mais longo sistema europeu de sobrevivência autoritária’.

Entretanto, no que respeita a repúblicas os republicanos, como têm dificuldade em acertar, já vão em três.

Miguel Villas-Boas – Plataforma de Cidadania Monárquica

URGENTÍSSIMO! RECOLHA DE ASSINATURAS CONTRA SANÇÕES À SÍRIA




Obispos sirios y organizaciones religiosas reúnen firmas contra las sanciones a Siria

Más de 5 años de guerra, cerca de 400.000 mil víctimas mortales según el Observatorio Sirio para los Derechos Humanos y el 80 por ciento de su población viviendo bajo el umbral de la pobreza. 

Al infierno del conflicto armado en Siria se han sumado en estos años otras circunstancias que impiden a la población siquiera subsistir. Por ejemplo, el bloqueo impuesto en 2011 por la Unión Europea para sancionar al régimen de Damasco que, en la práctica, sanciona a la población.

Es lo que exponen el ex-custodio de Tierra Santa, Pierbattista Pizzaballa, varios obispos sirios y congregaciones religiosas en esta petición que han lanzado en la plataforma Change.org

Solicitan las firmas de los ciudadanos para entregarlas a los parlamentarios europeos antes del 23 de mayo, cuando se reunirá el Consejo Europeo y es posible que se renueven las sanciones. 

Este bloqueo afecta a bienes de primera necesidad pero no al petróleo. No hay alimentos básicos ni medicinas. El embargo también impide a los sirios que están fuera enviar remesas de dinero a sus parientes en el país. Tampoco las ONGs que operan en Siria pueden enviar dinero a sus trabajadores. 

Los promotores de esta petición aseguran que no solo es la guerra la que empuja a millones de personas a huir de Siria. Es la falta de trabajo, de seguridad, de alimentos, de medicinas o incluso de agua potable que ha generado este embargo. El impuesto por una Europa que niega la entrada a los refugiados pero que, al mismo tiempo, les impone sanciones en su propio país dificultando que se queden. 

Bispos Sírios e organizações religiosas recolhem assinaturas contra as sanções à Síria


Mais de 5 anos de guerra, cerca de 400.000 mil mortes de acordo com o Observatório Sírio para os Direitos Humanos e 80 por cento da sua população vive abaixo da linha da pobreza.


Ao inferno do conflito armado na Síria se juntaram nos últimos anos outras circunstâncias que impedem as pessoas mesmo de sobreviver. Por exemplo, o bloqueio imposto em 2011 pela União Europeia para sancionar o regime de Damasco que, na prática, penaliza a população.

É o que expõe o ex-custódio da Terra Santa, Pierbattista Pizzaballa, vários bispos sírios e congregações religiosas nesta petição que lançaram na plataforma Change.org.

Buscando assinaturas de cidadãos para dar aos deputados antes de 23 de Maio, quando o Conselho Europeu se reunirá, podendo ser renovado sanções.

Este bloqueio afecta necessidades, mas não de petróleo. Sem alimentos básicos e remédios. O embargo também impede que os sírios que estão fora de enviar dinheiro para parentes no país. Nem as ONG que operam na Síria podem enviar dinheiro para os seus trabalhadores.

Os promotores desta petição dizem que é não só a guerra que empurra milhões de pessoas a fugir da Síria. É a falta de trabalho, segurança, alimentos, medicamentos ou água até mesmo de beber, gerado por este embargo. O imposto para uma Europa que nega a entrada aos refugiados, mas, ao mesmo tempo, impõe sanções no seu próprio país dificultando a sua permanência.


VISITA PARTICULAR DOS PRÍNCIPES DO BRASIL AO DISTRITO DE AVEIRO


 Suas Altezas Imperiais do Brasil, Dom António de Orleães e Bragança e Senhora Dona Cristina, na Clínica de Santo António em Albergaria-a-Velha




















Museu Vista Alegre, em Ílhavo

 
SS. AA. os Príncipes da Casa Imperial do Brasil com o Dr. Lázaro, director geral do grupo Vista Alegre


 
 
SS. AA. Dom António de Orleães e Bragança e Princesa Dona Cristina de Ligne de Orleães e Bragança com o Dr. Machado Matos director do hotel Vista Alegre

 
 
 
 


 
 
 
SS. AA. com o Eng. Fernando Mouzinho de Albuquerque director artístico, na secção de pintura das peças