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A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO

A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO
Autor: Nuno A. G. Bandeira

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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

IMPRENSA: JANTAR DE REIS TROUXE CASAS REAIS A BRAGA E GUIMARÃES

Foto de JANTAR DE REIS.


VALORES DA MONARQUIA TRADUZEM REGIMES MAIS AVANÇADOS E HONESTOS

“Se os portugueses prestarem atenção sobre como funcionam os países europeus, e compararem os que têm Reis e Rainhas, são todos democracias mais avançadas, mais honestas, com regimes que funcionam melhor”. A ideia foi defendida pelo duque de Bragança, D. Duarte Pio, ontem no decorrer de uma visita à Sé de Braga. O representante da Casa Real Portuguesa salientou também que as repúblicas “têm muitos mais problemas inerentes à própria situação republicana”. 

D. Duarte Pio frisou que a luta por um referendo sobre o regime político em Portugal (República ou Monarquia), “tem sido o principal objectivo do movimento monárquico. Em quase todas as monarquias ocidentais é possível as formas de chefia do Estado, Nas Repúblicas o povo não se pode pronunciar sobre um assunto tão importante como este”, disse D. Duarte Pio, lembrando que “a Constituição proíbe mudar o regime republicano.

Fonte: Correio do Minho, pág. 7 de 05.02.2017
Foto de JANTAR DE REIS.

Países monárquicos «são exemplo de desenvolvimento e democracia»

D. Duarte Pio de Bragança e os representantes da causa monárquica na região visitaram, ontem à tarde, a Sé de Braga, no âmbito do programa da oitava edição do Jantar de Reis, que decorreu à noite no Paço dos Duques, em Guimarães. A comitiva teve uma cerimónia privada e participou na Missa, às 17h30, após o que se encontrou com D. Jorge Ortiga.

Aos jornalistas, tanto o herdeiro do trono português como Manuel Beninger, que presidiu à comissão organizadora do evento, destacaram que «os regimes monárquicos da Europa são exemplos de estabilidade e de desenvolvimento», lamentando que a Constituição «proíba o pronunciamento popular sobre a organização desejada para o Estado português». 

Este ano, o programa do tradicional Jantar de Reis estendeu-se por dois dias, tendo começado anteontem em Fátima, assinalando o centenário das aparições, tendo ontem a comitiva monárquica rumado a Braga e a Guimarães, cidades determinantes no nascimento do país e na soberania nacional. O destaque desta edição foi a presença do rei Yuhi VI do Ruanda, da princesa Owana Salazar, chefe da Casa Real do Havai, e do príncipe Osman Rifat Hibrahim, da Casa Real Egípcia, que ontem também visitaram a Sé de Braga. 

D. Duarte Pio lembrou a longa ligação à Catedral de Braga, onde baptizou o seu primogénito Afonso, realçando «a história e beleza da Sé, bem como o seu enquadramento arquitectónico». À margem da visita, o chefe da Casa Real portuguesa realçou que «todos os países da Europa que têm regimes monárquicos são democracias avançadas e muito desenvolvidos, enquanto nas repúblicas vemos muitos mais problemas e instabilidade». 

O herdeiro ao trono lembrou, por isso, que «o principal objectivo do movimento monárquico é que os portugueses se possam expressar livremente sobre qual a organização de Estado que preferem, como já aconteceu em vá- rios países, embora a nossa Constituição proíba a consulta». 

No mesmo sentido, Manuel Beninger destacou que «os países que temos como exemplo de desenvolvimento económico, social e democrático são monarquias, nomeadamente na Europa, mas também no Japão, no Canadá e Austrália». «São países em que o chefe de Estado é uma referência nacional, sem que as suas posições sejam politizadas e partidarizadas e em que funciona como fiel da balança apartidário, o que não acontece na república», afirmou. 

O representante monárquico lamentou ainda que «os presidentes da República não tenham impedido que Portugal caminhasse, por várias vezes, para a bancarrota», considerando que «os portugueses são monárquicos por natureza» e notando que os presidentes «acabam eleitos com menos votos do que um quarto dos eleitores». «A abstenção é um sinal de povo poderia desejar outro tipo de regime», apontou. Manuel Beninger explicou que este ano o Jantar de Reis «decidiu “abraçar” a cidade Guimarães e a causa solidária os "Meninos de Bissauzinho", na Guiné-Bissau, pelo que os donativos angariados serão canalizados para este projecto»

Fonte: Diário do Minho de 05.02.17, pag. 05



Foto de JANTAR DE REIS.

S.A.R. O SENHOR DOM DUARTE MOSTROU A SÉ DE BRAGA A CASAS REAIS ESTRANGEIRAS

Visita inseriu-se na programação do Jantar de Reis e contou com a presença de representantes das casas reais do Ruanda, do Havai e do Egipto.


O duque de Bragança, D. Duarte Pio, visitou ontem a Sé de Braga, fazendo-se acompanhar de representantes da Casa Real do Ruanda, Casa Real do Havai e Casa Real do Egipto, nomeadamente Sua Majestade o Rei Yuhi VI do Ruanda, a Princesa Owana Salazar, Chefe da Casa Real do Havai, e o Príncipe Osman Rifat Hibrahim da Casa Real Egípcia. 

A visita inseriu-se na programação do Jantar de Reis que ontem decorreu em Guimarães e serviu para dar a conhecer um dos ex-líbris da cidade de Braga. “Uma parte dos nossos convidados nunca esteve cá e estavam com interesse em conhecer a Sé de Braga”, justificou D. Duarte Pio. 

O duque de Bragança lembrou ainda que a Sé de Braga tem um significado especial para a família real portuguesa. “O meu filho mais velho, Afonso, foi baptizado aqui e foi uma cerimónia lindíssima, muito participada pela população. É um local que me marca muito pela história e pela beleza do espaço envolvente”, disse D. Duarte de Bragança. 

O presidente da Comissão Organizadora, Manuel Beninger, revelou que o Jantar de Reis, que já vai na oitava edição, teve como finalidade ajudar os ‘Meninos de Bissauzinho’, na Guiné- Bissau. “É uma localidade perto da capital, Bissau, que nos merece toda a consideração, e por isso todo este esforço de sermos solidários enquanto portugueses a monárquicos”, referiu Manuel Beninger. 

Todos os donativos extraordinários no valor mínimo de 100 euros recebidos para esta causa humanitária, tiveram um reconhecimento especial com a concessão de um Diploma e uma Medalha de Benfeitor. O Jantar de Reis decorreu no Paço dos Duques de Bragança, em Guimarães contou com a presença de centenas de participantes.

Fonte: Correio do Minho, pág. 7 de 05.02.2017

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