"Em Portugal, a mundividência patrioteira inculcada pelo Estado Novo amainou após 1974, mas tem vindo progressivamente a reemergir e a permear os mais anódinos livros de divulgação histórica. Entre as particularidades da imagem que os portugueses têm de si mesmos e da sua história está a ilusão de que a sua colonização foi particularmente benévola e que o seu racismo foi atenuado, face aos outros colonizadores europeus", in Observador.
Pronto, a estupidez inteligente, agora das bandas do Observador [cego] a juntar-se à algazarra da politização retroactiva da História entendida como tribunal. Os meninoscos do Observador [cego] têm de passar a ler mais a Nova Portugalidade.
Pronto, a estupidez inteligente, agora das bandas do Observador [cego] a juntar-se à algazarra da politização retroactiva da História entendida como tribunal. Os meninoscos do Observador [cego] têm de passar a ler mais a Nova Portugalidade.
O Observador é neoliberal, não quer saber de pátrias, de nacionalismo e muito menos de monarquias. Apenas valoriza o que se relaciona com negócios, empresas e economia, sempre numa perspetiva mais ideológica do que técnica. Não é de estranhar, portanto.
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