Foi decidida a remoção
de Camilo Castelo Branco do programa do Ensino Secundário. Obrigados a
uma novilíngua e a um obrigatório facilitismo para adequar a estatística
aos comparsas da U.E., aproveitam para suprimir Camilo. Politicamente,
trata-se de um ajuste de contas, um daqueles desaparecimentos da foto e
bem ao estilo da gente que se sabe.
Num
país que hoje conta com uma "presidenta" (sic) do Parlamento e onde
Sampaio dizia "véstoria", Soares "hadem" e "Húngria", compreendemos o
incómodo.
Esta gente perdeu qualquer tipo de pudor. Esperemos agora uma adequada resposta de Nuno Crato, doa a quem doer.
Nuno Castelo-Branco
Fonte: Estado Sentido
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