Ljubljana, capital
da Eslovénia
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Apesar ter a fama de ser o país mais liberal do Leste europeu, a Eslovénia
recusou o “casamento” homossexual em referendo nacional, informou o Iona
Institute for Religion and Society.
55,1% dos eleitores recusaram um novo Código da Família que diminuía a importância da maternidade e da paternidade, enquanto 44,9% o aprovaram.
Esse Código da Família permitiria o “casamento” homossexual e a adopção de crianças pelos casais sodomíticos quando estas fossem filhos naturais de algum dos parceiros.
Uma lei aprovando esse Código foi votada em 2009, mas em Junho de 2011 houve uma campanha lançada pelo movimento Iniciativa Civil, defensor dos direitos das crianças, o qual colectou 42.000 assinaturas em favor do referendo.
55,1% dos eleitores recusaram um novo Código da Família que diminuía a importância da maternidade e da paternidade, enquanto 44,9% o aprovaram.
Esse Código da Família permitiria o “casamento” homossexual e a adopção de crianças pelos casais sodomíticos quando estas fossem filhos naturais de algum dos parceiros.
Uma lei aprovando esse Código foi votada em 2009, mas em Junho de 2011 houve uma campanha lançada pelo movimento Iniciativa Civil, defensor dos direitos das crianças, o qual colectou 42.000 assinaturas em favor do referendo.
Nossa Senhora
Auxílio dos Cristãos, catedral de Ljubljana
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As sondagens de opinião não cansaram de anunciar
que a iniciativa pró-vida iria fracassar e que o iníquo Código teria um apoio
na ordem do 60%, além de predizerem grande abstenção e desinteresse pela
“retrógrada” consulta.
De fato, a abstenção foi do 29,7%, muito menor que a anunciada, evidenciando o interesse popular e a representatividade do voto.
O presidente da Eslovénia, Danilo Turk, a maioria dos partidos políticos e da grande mídia se pronunciaram maciçamente contra a consulta popular. A família foi defendida especialmente por grupos religiosos.
Pela lei, o projecto não pode retornar ao Parlamento nos próximos 12 meses.
Porém, a obstinação quase religiosa dos inimigos da família e da vida faz temer que, valendo-se de outros subterfúgios, eles voltem à carga na sua ofensiva
De fato, a abstenção foi do 29,7%, muito menor que a anunciada, evidenciando o interesse popular e a representatividade do voto.
O presidente da Eslovénia, Danilo Turk, a maioria dos partidos políticos e da grande mídia se pronunciaram maciçamente contra a consulta popular. A família foi defendida especialmente por grupos religiosos.
Pela lei, o projecto não pode retornar ao Parlamento nos próximos 12 meses.
Porém, a obstinação quase religiosa dos inimigos da família e da vida faz temer que, valendo-se de outros subterfúgios, eles voltem à carga na sua ofensiva
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