O
ABORTO é toda uma problemática vastíssima, cujos contornos terão sido
falados mas pouco atacados nas suas causas; é muito mais do que uma
aparentemente simples questão de "voluntária" interrupção de uma
gravidez; é muito mais grave do que matar um feto na barriga da mulher
que o gera.
Vejamos:
Deus é ESPÍRITO apenas, sem alma e sem corpo, e os anjos também. O Homem é também espírito mas provido
de alma e corpo. O Homem é creado (e não criado como gostam os ateus militantes), à imagem e semelhança de Deus. Imagem e semelhança essa
daquilo que Deus é - "espírito"., pois corpo e alma Deus não tem.
Cada ser humano é "peça única" em toda a eternidade. As especificidades
particulares de cada um são uma pequena porção de Deus, que a seu tempo,
na Terra, vem contribuir para completar a Obra da Creação. Cada pessoa é
uma manifestação particular de Deus cujas especificidades são
perceptíveis na maneira de pensar, de ser, de estar na vida, que no
contacto com os outros detectamos e eles detectam em nós. Dentro da Omnisciência divina estão contidas desde toda a eternidade a nossa
especificidade particular e única. Efectivamente a existência de cada
ser está integrada na programação da Obra da Creação.
É a rejeição ateísta, o ignorar tudo isto que permitiu a legalização do aborto.
Em cada aborto, o autor de tão nefando crime que brada aos céus, além
de extinguir uma vida que o poder de Deus lhe deu possibilidade de gerar
e fazer vir a este mundo, obstacula cabalmente a manifestação futura de
Deus e os respectivos frutos "ad aeternum", contida no novo ser que
deveria nascer e foi "matado".
Ou seja, o(s) autor(es) do aborto,
com tal acto, decidem que uma manifestação de Deus não tenha lugar na
Terra em nome de um conjunto de factores meramente humanóides.
Eis aqui, entre outros aspectos de relevante importância, o gravíssimo da questão.
Tudo na vida tem um preço, e as pessoas por estarem podres de o
saberem, não dão importância. O numero de abortos em Portugal desde a
aprovação da maldita Lei já ultrapassou o do número de habitantes da
Cidade de Aveiro! Sabe-se que no Dia do Juízo Final (que muitos julgam
"mito") haverá muito choro e ranger de dentes, peçamos a Deus para que
em Portugal - Terra de Santa Maria, o choro e o ranger de dentes não
tenha início muito antes do "Dia Aziago" - o último Dia. Para já, dada a baixíssima taxa de crescimento demográfico bem inferior ao necessário, a
extinção de Portugal e dos Portugueses é irreversível num curto prazo, e a
prática dos abortos ainda ajudam a encurtá-lo.
Para os Muçulmanos
cada filho é mais uma graça de Deus, para Cristão Europeu é pouco mais
do que uma nova fonte de despesas e de sacrifícios escusáveis... Alguém
me dizia em Paris, que na Argélia, 65% da população actual tem menos de
35 anos...!
Portugal combateu os Mouros e expulsou-os, por este
andar qualquer dia estão de volta! Afinal não eram árabes, eram
portugueses só que de religião diferente.
Mons Dom Fernao Gomes
O
ABORTO é toda uma problemática vastíssima, cujos contornos terão sido
falados mas pouco atacados nas suas causas; é muito mais do que uma
aparentemente simples questão de "voluntária" interrupção de uma
gravidez; é muito mais grave do que matar um feto na barriga da mulher
que o gera.
Vejamos:
Deus é ESPÍRITO apenas, sem alma e sem corpo, e os anjos também. O Homem é também espírito mas provido
de alma e corpo. O Homem é creado (e não criado como gostam os ateus militantes), à imagem e semelhança de Deus. Imagem e semelhança essa
daquilo que Deus é - "espírito"., pois corpo e alma Deus não tem.
Cada ser humano é "peça única" em toda a eternidade. As especificidades
particulares de cada um são uma pequena porção de Deus, que a seu tempo,
na Terra, vem contribuir para completar a Obra da Creação. Cada pessoa é
uma manifestação particular de Deus cujas especificidades são
perceptíveis na maneira de pensar, de ser, de estar na vida, que no
contacto com os outros detectamos e eles detectam em nós. Dentro da Omnisciência divina estão contidas desde toda a eternidade a nossa
especificidade particular e única. Efectivamente a existência de cada
ser está integrada na programação da Obra da Creação.
É a rejeição ateísta, o ignorar tudo isto que permitiu a legalização do aborto.
Em cada aborto, o autor de tão nefando crime que brada aos céus, além
de extinguir uma vida que o poder de Deus lhe deu possibilidade de gerar
e fazer vir a este mundo, obstacula cabalmente a manifestação futura de
Deus e os respectivos frutos "ad aeternum", contida no novo ser que
deveria nascer e foi "matado".
Ou seja, o(s) autor(es) do aborto,
com tal acto, decidem que uma manifestação de Deus não tenha lugar na
Terra em nome de um conjunto de factores meramente humanóides.
Eis aqui, entre outros aspectos de relevante importância, o gravíssimo da questão.
Tudo na vida tem um preço, e as pessoas por estarem podres de o
saberem, não dão importância. O numero de abortos em Portugal desde a
aprovação da maldita Lei já ultrapassou o do número de habitantes da
Cidade de Aveiro! Sabe-se que no Dia do Juízo Final (que muitos julgam
"mito") haverá muito choro e ranger de dentes, peçamos a Deus para que
em Portugal - Terra de Santa Maria, o choro e o ranger de dentes não
tenha início muito antes do "Dia Aziago" - o último Dia. Para já, dada a baixíssima taxa de crescimento demográfico bem inferior ao necessário, a
extinção de Portugal e dos Portugueses é irreversível num curto prazo, e a
prática dos abortos ainda ajudam a encurtá-lo.
Para os Muçulmanos
cada filho é mais uma graça de Deus, para Cristão Europeu é pouco mais
do que uma nova fonte de despesas e de sacrifícios escusáveis... Alguém
me dizia em Paris, que na Argélia, 65% da população actual tem menos de
35 anos...!
Portugal combateu os Mouros e expulsou-os, por este
andar qualquer dia estão de volta! Afinal não eram árabes, eram
portugueses só que de religião diferente.
Mons Dom Fernao Gomes
Sem comentários:
Enviar um comentário