A maioria esmagadora dos portugueses ainda se não apercebeu que a
taxa de crescimento demográfico é bem inferior ao desejável em ordem a
dar continuidade à existência de Portugal. Morrendo os que agora são
avós e pais, pense-se quantos portugueses ficam. É a triste realidade
resultante de muita coisa que nos distancia de Deus e nos não deixa na
hora certa tomar as decisoes acertadas, não obstante algumas
representarem sacrifícios. Ter filhos representa um aumento de
incómodos, dos quais o maior são as despesas para satisfazer não só as
necessidades básicas mas todos os caprichos de cabeça, assim ecnomiza-se
evitando ter filhos, cuja economia se traduz em suicídio da Nação. Sei,
ninguém é responsável, mas no conjunto os portugueses são-no. Para quê
gastar dinheiro com o património se daqui por 100 anos talvez já nem
exista Portugal? Os politicos há muito têm consciência deste insoluvel
problema demográfico, sabem-no de sobejo, por isso se amanham e fazem
toda sorte de manigâncias entre eles, benficiando familiares e
amigalhaços. É sabido que quem o inimigo poupa às mãos lhe morre. Os
portugueses foram na cantiga de se distraírem com o papão do comunismo, e
não repararam que por trás se estava construindo apressadamente a ruína
de Portugal, e quando se começaram a aperceber, calaram-se e
contuinuaram votando nos assassinos da Nação. Graças ao “humanismo”
desta gente não há mais crianças traumatizadas com a existência de
crucifixos nas escolas, pois ante a passividade e indiferença geral
foram todos retirados. Igualmente sei que é o “Diabo” que teme a Cruz e
dela foge, porque Cristo é seu inimigo. Dada a crise económica que nos
foi imposta… «casa onde não há pão todos ralham e ninguém têm razão».
Chorar sobre o leite derramado é tempo perdido.
Viva o bem-estar de uns quantos!
Viva a Selecção Nacional!
Vivam as Telenovelas, os concursos da TV e outros mimos de distracção!
Vivam os monárquicos que se deliciam descobrindo nas fotos para que lado a Rainha Dona Amélia tinha a risca do cabelo, e com isso ocupam o tempo que lhes não permite arregaçar as mangas e lutar contra o estado de coisas a que Portugal chegou.
Viva Portugal enquanto existe!
Monsenhor Dom Fernão Gomes
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