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A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO

A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO
Autor: Nuno A. G. Bandeira

Tradutor

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

A MONARQUIA E AS REPÚBLICAS COROADAS

A Monarquia não pode depender de outras instituições superiores para conseguir atingir a sua função de autoridade sobre a comunidade política. A sua posição deve ser de supremacia, de superioridade hierárquica sobre todas as instituições políticas da Nação. É pedra fundamental do arco, só ela o pode completar, como tal não pode ocupar o lugar das que lógica e cronologicamente apareceram depois dela.
Assim, nenhuma outra instituição pode estar acima da Monarquia, nem esta pode obedecer a nenhuma outra autoridade temporal. Se assim for como pode esperar-se que desempenhe a sua função de coordenação, de direcção e de governo efectivo de uma maneira justa e imparcial?

As constituições ao aceitarem o princípio da soberania popular, subvertem a Monarquia fazendo com que a legitimidade do Rei dependa do Parlamento, convertendo-o no verdadeiro "rei". Este novo monarca de muitas cabeças, mantendo um rei nominal como "figura simbólica", converte a antiga supremacia real na moderna soberania parlamentar: um poder limitado na teoria, mas tirânico na prática. Além disso, ao acabar com a supremacia do Rei, legitimando a sua existência na "decisão constituinte", acabam por destruir também o seu poder de governo: porque razão iam delegá-lo noutro se o possuem?

As antigas Monarquias que aceitaram a soberania popular nos séculos XIX e XX, inicialmente conservando amplos poderes, entregaram a sua autonomia e acabaram degenerando em figuras vazias de poder e de significado.

Podemos com toda a propriedade chamar-lhes Repúblicas Coroadas!

in 'Firmus et Rusticus'

(Publicado por Guilherme Koehler)A Monarquia não pode depender de outras instituições superiores para conseguir atingir a sua função de autoridade sobre a comunidade política. A sua posição deve ser de supremacia, de superioridade hierárquica sobre todas as instituições políticas da Nação. É pedra fundamental do arco, só ela o pode completar, como tal não pode ocupar o lugar das que lógica e cronologicamente apareceram depois dela.

Assim, nenhuma outra instituição pode estar acima da Monarquia, nem esta pode obedecer a nenhuma outra autoridade temporal. Se assim for como pode esperar-se que desempenhe a sua função de coordenação, de direcção e de governo efectivo de uma maneira justa e imparcial?


As constituições ao aceitarem o princípio da soberania popular, subvertem a Monarquia fazendo com que a legitimidade do Rei dependa do Parlamento, convertendo-o no verdadeiro "rei". Este novo monarca de muitas cabeças, mantendo um rei nominal como "figura simbólica", converte a antiga supremacia real na moderna soberania parlamentar: um poder limitado na teoria, mas tirânico na prática. Além disso, ao acabar com a supremacia do Rei, legitimando a sua existência na "decisão constituinte", acabam por destruir também o seu poder de governo: porque razão iam delegá-lo noutro se o possuem?


As antigas Monarquias que aceitaram a soberania popular nos séculos XIX e XX, inicialmente conservando amplos poderes, entregaram a sua autonomia e acabaram degenerando em figuras vazias de poder e de significado. 

Podemos com toda a propriedade chamar-lhes Repúblicas Coroadas!

in 'Firmus et Rusticus'


(Publicado por Guilherme Koehler)

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