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A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO

A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO
Autor: Nuno A. G. Bandeira

Tradutor

domingo, 20 de janeiro de 2013

INGLATERRA À BEIRA DE MANDAR A UE DAR "UMA CURVA AO BILHAR GRANDE"

O quadro “O Colosso”, uma das obras-primas atribuídas ao pintor espanhol Francisco de Goya (1746-1828). O colosso é uma referência à identidade Nacional face ao projecto europeu napoleónico

O primeiro ministro Inglês acusa responsáveis europeus de penhorarem os destinos nacionais e a própria UE para ” ajudar governos no outro lado do continente”, num discurso que será lido amanhã.

O Interesse Nacional ou o Interesse Europeu

Uma questão sem sentido para um súbdito.Nas Monarquias o interesse nacional é sempre prioritário a interesses regionais porque as Nações são construções exclusivas dos povos que que as habitam e a Coroa o objectivo que os une em Democracia e essa questão está a ganhar relevância com as várias Nações europeias (onde se insere especialmente Portugal) a confundirem as decisões europeias aprovadas em Parlamento Nacional com o real interesse do Povo que cumpre essas obrigações e sacríficios.

No momento em que até a Alemanha reduz , a contra-gosto, para metade as expectativas de crescimento e a Europa se vê atolada num pântano de boas intenções provocado pelas decisões um directório europeu, decisões essas que mergulharam a UE numa crise política e económica sem paralelo com Governos europeus a serem nomeados à revelia do próprio sufrágio nacional, o primeiro ministro Inglês vem lançar o aviso de saída caso a Europa não respeite a voz das soberanias nacionais em fórum de decisões europeias.

A inconsequência das decisões de Bruxelas que em alguns países ,como Portugal, têm reflexos nefastos na própria raiz do projecto europeu não sendo de admirar que o Governo Inglês esteja inquieto
“Se não resolvermos estes desafios, o perigo é o de a Europa cair e de o povo britânico se dirigir para a saída”, Nos extractos do seu discurso, Cameron ia insistir que muitos cidadãos europeus vêem cada vez mais a UE a impor uma austeridade penosa sem o seu consentimento “para ajudar governos no outro lado do continente”, deveria dizer Cameron, em Amesterdão.

Cameron adiou o discurso na quinta-feira, depois de indicar que vários britânicos podiam ter sido mortos na ofensiva dos militares argelinos sobre os islamitas que se apoderaram de uma fábrica de gás no deserto da Argélia, em In Amenas, da qual a britânica BP é uma das operadoras.

Logo o presidente do Conselho Europeu, Herman van Rompuy, afirmou esta quinta-feira ,preocupado,que está à espera do discurso de David Cameron, agendado para amanhã, para “perceber exactamente o que é que ele pretende”, no que diz respeito à relação do Reino Unido com Bruxelas.


“O que quer que seja, terá de ser acordado entre os 27 estados-membros”, afirmou Rompuy em Bruxelas, citado pela Bloomberg.  “A União Europeia não significa apenas tomar conta dos interesses nacionais. Temos a dimensão europeia, como um todo. Tudo tem de ser feito no contexto europeu”.

“Não estamos a falar de um sistema de cada um por si, ou de um clube onde cada um defende os seus próprios interesses”, afirmou o responsável. “Os interesses europeus deverão ser o mais importante”

Citando Anne Louise Gemaine Necker, forte opositora de Napoleão e do seu “projecto europeu” defedia uma Monarquia Constitucional.


“Uma Constituição que faça entrar nos seus elementos a humilhação do soberano ou do povo, deve, precisamente, ser derrubada por um deles.” Anne Louise Gemaine Necker

A UE , acidente geográfico sub-continental e acidente histórico do sec XX arrisca-se a colidir ruidosamente com a identidade europeia e a sua real consciência: A Europa é um retalho de soberanias nacionais que longe de acidentes históricos ou geográfico são declarações de princípios de convivência regional, comunidades que se consideram diferentes e independentes desde o colapso do Império Romano, a Europa resistiu a todas as tentativas de assimilação supra nacional.Essa realidade é um facto para um súbdito e o resultado de séculos de consciência identitária.

Um facto que deveria estar nas mentes dos governantes portugueses quando evocam alterações na Constituição para promover decisões extra-nacionais

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