Para os tradicionalistas o Rei não é um Deus, não é divino, é um Rei limitado pela natureza das coisas, pelo direito natural e pela justiça, limitado pelas tradições e liberdades estabelecidas pelo povo. É um Rei que se adequa às diferenças locais, possibilitando que no seu território convivam pessoas com os mais diversos usos e costumes numa paz duradoura. É um Rei totalmente diferente do rei absolutista e do rei constitucional, é o Rei que organiza a Nação.
É um Rei que não se inspira na centralização administrativa e na dominação de uma cultura sobre a outra, mas sim na concepção da igualdade entre todos os homens e na cooperação entre eles, sendo que vivem numa comunidade onde, salvaguardadas as legítimas liberdades e tradições, se organizam sob o governo do mesmo chefe de estado.
Este Rei não é absoluto, pois está limitado pelo direito natural e pelos foros que expressam as liberdades e a autonomia de cada Município e salvaguardam as Famílias.
Por outro lado recusamos o monarca constitucional que, mantendo as honras, as aparências e o estatuto social da antiga realeza, não passa de uma ornamentação heráldica dentro da oligarquia instalada.
É um Rei que não se inspira na centralização administrativa e na dominação de uma cultura sobre a outra, mas sim na concepção da igualdade entre todos os homens e na cooperação entre eles, sendo que vivem numa comunidade onde, salvaguardadas as legítimas liberdades e tradições, se organizam sob o governo do mesmo chefe de estado.
Este Rei não é absoluto, pois está limitado pelo direito natural e pelos foros que expressam as liberdades e a autonomia de cada Município e salvaguardam as Famílias.
Por outro lado recusamos o monarca constitucional que, mantendo as honras, as aparências e o estatuto social da antiga realeza, não passa de uma ornamentação heráldica dentro da oligarquia instalada.
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