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A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO

A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO
Autor: Nuno A. G. Bandeira

Tradutor

terça-feira, 19 de março de 2013

AMANHÃ: ONDE PÁRA E PARA ONDE VAI A LÍNGUA PORTUGUESA?


Desde a sua obscura origem, até ao início da sua ilegal e criminosa aplicação, o novo acordo ortográfico tem vindo a revelar-se um pomo de constante discórdia quanto ao futuro da Língua Portuguesa, aquém e além-mar. Aos que se preocupam com a sua preservação e defesa opõem-se, grosso modo, aqueles que a pretendem bastardizar, corromper e vender em nome de conspurcados interesses pessoais ou outros, igualmente pouco honrosos, de âmbito político-económico. Não estranhamente, tendo em conta os ventos contrários à razão que tristemente predominam durante os últimos tempos na nossa sociedade, têm sido os segundos a aparentemente levar a melhor, do ponto de vista institucional, face aos primeiros. Esta razão prende-se com aquilo a que António Emiliano chamou de “mentira de Estado”, um conjunto de ardilosos endrominanços políticos responsáveis pela condução do actual rumo dos acontecimentos, encobrindo um já proclamado culturicídio, caracterizado pela destruição a partir de dentro da Língua Portuguesa.
 
Pensando neste grave problema e atendendo à necessidade vital de o discutir para o resolver, Ana Isabel Buescu (FCSH-UNL), Maria Filomena Molder (FCSH-UNL) e Teresa Cadete (FLUL) organizam no próximo dia 20 de Março, pelas 18:00, Onde pára e para onde vai a Língua Portuguesa?, um importante encontro de discussão acerca da nossa língua. Este terá lugar no Auditório 1 da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, localizada na Av. de Berna, em Lisboa, contando com as participações de Abel Barros Baptista, Ana Silva, António Guerreiro, Hermínia Castro, João Bosco Mota Amaral, Jorge Buescu, José Luís Porfírio, José Pedro Serra, Maria Alzira Seixo, Miguel Sousa Tavares, Nuno Pacheco e Pedro Afonso.
 
Este Fórum sobre a Língua Portuguesa é de entrada livre e, pela importância que a temática encerra, exige-se a presença crítica e consciente de todos nós.

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