O tríduo pascal começa com a missa vespertina da ceia do Senhor, em
Quinta-Feira Santa, alcança o seu apogeu na vigília pascal e termina com
as vésperas do domingo de Páscoa. Todo este espaço de tempo forma uma
unidade que inclui os sofrimentos e a glória da ressurreição. O bispo de
Milão, Santo Ambrósio, refere nos seus escritos os «três santos dias» e
o bispo de Hipona, Santo Agostinho, nas suas cartas chama-os «os três
sacratíssimos dias da Crucifixão, sepultura e ressurreição de Cristo».
A Quinta-Feira Santa está marcada pela instituição da Escritura, «verdadeiro sacrifício vespertino» (cf. 141, 2). O ritual proíbe a celebração da Eucaristia sem fiéis e recomenda a concelebração, que confere à cerimónia litúrgica uma nota de eclesialidade eucarística e de unidade entre Eucaristia e sacerdócio. A cerimónia sugestiva e humilde do Lava-Pés orienta-se também para a Eucaristia.
A Quinta-Feira Santa está marcada pela instituição da Escritura, «verdadeiro sacrifício vespertino» (cf. 141, 2). O ritual proíbe a celebração da Eucaristia sem fiéis e recomenda a concelebração, que confere à cerimónia litúrgica uma nota de eclesialidade eucarística e de unidade entre Eucaristia e sacerdócio. A cerimónia sugestiva e humilde do Lava-Pés orienta-se também para a Eucaristia.
Os textos litúrgicos mostram a entrega de Jesus Cristo para a salvação da humanidade. Jesus celebra a Páscoa judia mas oferece o seu corpo e sangue em lugar do cordeiro imolado no Templo, para selar a Nova Aliança. O Lava-Pés é sinal do «amor até ao fim» (Jo. 13, 1). A transladação solene do Santíssimo Sacramento, é um sinal de continuidade entre o sacrifício e a adoração da presença sacramental.
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