Num momento em que se agudiza a profunda crise que Portugal atravessa, os portugueses esperam dos seus representantes que ponham de lado interesses próprios para assegurar os consensos necessários para garantir o regular funcionamento das nossas instituições. Demonstrariam assim respeitar o sacrifício excepcional que agora pedem aos portugueses, fruto da gestão desastrosa do nosso País ao longo desta 3ª República.Mas, uma vez mais, vimos a fragilidade do nosso sistema político e do regime republicano. A falta de capacidade para unir todos os intervenientes para a gestão eficiente e consequente aprovação do Orçamento de Estado, remete-nos para o que de mais fundamental distingue o nosso regime Republicano do regime de muitos dos nossos pares europeus: a imparcialidade e força unificadora da figura do Chefe de Estado. A figura apartidária e isenta do Rei como Chefe de Estado apresenta-se, num regime democrático, como a única suficientemente independente para unir todas as partes sob um desígnio mais alto, a única capacitada para promover o verdadeiro interesse nacional – o único que realmente importa para a promoção do futuro de Portugal.
terça-feira, 9 de abril de 2013
COMUNICADO DA CAUSA REAL
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