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A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO

A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO
Autor: Nuno A. G. Bandeira

Tradutor

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

OS PRINCÍPIOS E VALORES NA SOCIEDADE ACTUAL

Em qualquer sociedade é suposto que as pessoas ajam por princípios e valores.
 
Partimos sempre da certeza de que aqueles com quem partilhamos o dia a dia têm como certo que a verdade é um valor e a mentira um desvalor. As relações humanas que estabelecemos baseiam-se nos princípios do respeito mútuo e da honra que para nós são valores em contraste com o desrespeito, a falsidade e a desonestidade que consideramos desvalores.
 
Hoje atravessamos uma profunda crise no que diz respeito aos princípios e valores que eram prática nos sistemas tradicionais. É generalizada esta opinião e muitos se questionam sobre a verdadeira razão da dissolução do universo compacto dos valores e normas tradicionais. Põem-se dúvidas, formulam-se perguntas, e geram-se suspeitas. É impossível negar um mal-estar social a todos os níveis da sociedade.
 
Há vários sinais externos que nos mostram os indícios que, descobertos, nos podem auxiliar a reflectirmos sobre o assunto.
 
No último século fomos assistindo ao desmoronamento da sociedade tradicional que tinha normas e os princípios e valores eram impostos a todos tranquilamente pela autoridade.
 
Reagindo contra esse carácter coercivo e indiscutível, começam a aparecer comportamentos e atitudes como práticas de protesto contra a tradição, ou seja, a capacidade crítica foi-se avolumando ao ponto de se recusar a totalidade compacta dos sistemas, pondo-se em causa os valores. Vivemos a época da aniquilação, sem grandes construções. A apreensão e a falta de certezas justificam, nesta via de implosão do sistema, a teoria de que muitas coisas de valor se têm de perder de forma irrecuperável.
 
A decadência dos princípios e valores manifesta-se também, claramente, nos mass media: projectam-se nas TV's e cinemas imagens e intrigas em que os valores, último e radical, apenas são desejos, projectos e planos para minorias privilegiadas.
 
A felicidade é somente vista numa perspectiva individualista e subjectiva, passando a ser o valor "mais alto" e indiscutível, justificando-se todos os meios para que se possa atingir esse fim.
 

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