A
Direcção da Real Associação do Porto teve a honra de receber
S.A.R. o Senhor D. Duarte Pio para um almoço no qual foram discutidos
diversos assuntos e apontadas várias propostas para o nosso programa -
foi, realmente, importante ouvir o Senhor D. Duarte, entender quais os
seus pontos de vista e constatar o enorme apreço que tem pela nossa
cidade.
sábado, 31 de maio de 2014
S.A.R. O SENHOR DOM DUARTE EM TERTÚLIA NO MUSEU MUNICIPAL DE PENAFIEL
Conferência, com a presença de SAR Dom Duarte
Duque de Bragança, subordinada ao tema “A importância do património nacional
edificado para o fortalecimento da identidade nacional”, no Museu Municipal de
Penafiel.
Inácio
Ribeiro, Presidente da Câmara Municipal de Felgueiras, Manuel Beninger e
Fábio Reis Fernandes, presidente da Real Associação da Beira Litoral.
SAR Dom Duarte com o moderador Francisco Coelho
da Rocha, director de Informação do Jornal Verdadeiro Olhar.
Gonçalo
Rocha, presidente da Câmara Municipal de Castelo de Paiva, Antonino
Aurélio Vieira de Sousa, presidente da Câmara Municipal de Penafiel,
Alberto Santos, presidente da Assembleia Municipal de Penafiel, Inácio
Ribeiro, presidente da Câmara Municipal de Felgueiras e Carla Meireles,
vereadora da Cultura da CM de Felgueiras.
Alguns – muitos – não conseguiram um lugar sentado. Outros ficaram em pé ao longo das duas escadarias do auditório. Outros tantos, na porta de entrada e no corredor. Alguns, tiveram mesmo que ir embora por falta de lugar, mesmo que fosse em pé. A todos, mas mesmo a todos, agradeço a presença no serão de ontem na companhia do Senhor Dom Duarte de Bragança. Obrigado!
Alguns – muitos – não conseguiram um lugar sentado. Outros ficaram em pé ao longo das duas escadarias do auditório. Outros tantos, na porta de entrada e no corredor. Alguns, tiveram mesmo que ir embora por falta de lugar, mesmo que fosse em pé. A todos, mas mesmo a todos, agradeço a presença no serão de ontem na companhia do Senhor Dom Duarte de Bragança. Obrigado!
SEM POVO, O REI NÃO FAZ SENTIDO. SEM REI, O POVO NÃO TEM SENTIDO
SAR D. Duarte de Bragança com o presidente da Câmara Municipal de Felgueiras, Dr. Inácio Ribeiro.
Entrevista à TV
CREDIBILIDADE E POPULARIDADE DAS MONARQUIAS
Autor: Miguel Villas-Boas *
Muitas e demasiadas vezes perante
projectos políticos cegos face às reais necessidades do Povo, este não
teria como se afirmar sem uma figura que encarna a consciência colectiva
da Nação: o Rei.
O Povo sabe que sempre poderá contar com seu Rei, não só para agir como
seu Defensor, mas para chamar a razão ao governo do Estado. Por isso com
admiração, o Povo reconhece o dom que ele julga o melhor e o mais
poderoso da Nação, o Rei.
O Rei personifica a virtude e como tal o precioso dom da verdade. O
monarca por estatuto é o garante da harmonia da ordem, mas também o
afiançador da justiça onde poderia apenas haver rigidez pragmática, tão
querida aos políticos.
Um Rei encanta com a Sua sociabilidade que facilmente atende e se
interessa pelas reivindicações do seu Povo, mas também pela Sua
dignidade familiar, pois um Rei já nasceu para ser Rei, não é Rei porque
ficou rico e/ou poderoso e assim cavalgou o galarim da política. Se
nasceu para ser Rei, então é educado para o ser, sendo-lhe ministrados
pelos melhores dos mestres os conhecimentos para melhor usar as
ferramentas que terá ao seu dispor na altura própria. O Rei é a
verdadeira Promessa!
Essa é a qualidade original da realeza que garante a continuidade da realização do projecto nacional.
«O testemunho da história demonstra-nos que a solução das questões
sociais, a reforma das instituições, a abolição dos abusos tradicionais,
realizam-se com mais facilidade e segurança num governo monárquico do
que numa república», concluiu o historiador alemão Von Döllinger.
De facto, o Rei é a trave mestra da Nação e é a sua influência,
reputação e credibilidade que permitem o aperfeiçoamento das
instituições e a ausência de arbitrariedades para que melhor seja
realizada a obra da Pátria.
É por isso que o Povo reconhecido dedica alta estima aos seus Monarcas
como se poderá verificar pela enorme reputação que o sistema de governo
monárquico granjeia junto dos cidadãos das diversas Monarquias
democráticas.
A Monarquia Constitucional Parlamentar é um arquétipo do apuro
democrático e tão operante nos Países Europeus e Japão que regista um
Alto Índice de Popularidade, tendo-se inclusive verificado uma subida
percentual na Noruega e uma recuperação de 8 pontos percentuais no Reino
de Espanha.
Assim, actualizado o gráfico, os índices são os seguintes:
. Reino Unido: 78%
. Holanda: 75%
. Dinamarca: 77%
. Espanha: 62%
. Bélgica: 70%
. Luxemburgo: 70%
. Mónaco: 70%
. Noruega: 82%
. Liechtenstein: 70%
. Suécia: 70%
. Japão: 82%
. Holanda: 75%
. Dinamarca: 77%
. Espanha: 62%
. Bélgica: 70%
. Luxemburgo: 70%
. Mónaco: 70%
. Noruega: 82%
. Liechtenstein: 70%
. Suécia: 70%
. Japão: 82%
Os supra-apresentados índices são dos países mais desenvolvidos do Mundo
a que não pode ser alheio o facto de serem Monarquias plurais e
contemporâneas. É justo que se tenha em conta que os povos destes países
têm uma relação de exigência relativamente aos seus sistemas de governo
de Monarquia Constitucional Parlamentar, seja ela menos ou mais
executiva, pelo que mostra a credibilidade dos mesmos.
Da análise deste gráfico conclui-se ainda que, sem qualquer margem para
dúvida, as Monarquias estão para ficar e durar e que anúncios de
alegados descrédito e desafeição não passam de propaganda
mal-intencionada. De resto verifica-se que a popularidade deste sistema
de governo não só não está em queda como em crescimento.
Realmente, nenhuma outra instituição granjeia mais reputação de isenção,
de supra-partidarismo e contribui para a estabilidade do que a
Instituição Real, porque um Rei independente de calendários eleitorais,
sem filiação partidária, sem políticos ou ideologias favoritos e
estranho a qualquer mudança na política partidária, funciona como um
símbolo de união. Isso repercute-se no progresso das instituições, que,
auxiliadas pelo Poder Moderador do Rei, se tornam insuspeitas e
verdadeiramente conformes à legalidade.
Uma Monarquia Constitucional Parlamentar contribui para que não existam
parlamentos e governos que defraudam os eleitores e os cidadãos, porque
na generalidade das repúblicas, não existe um sistema verdadeiramente
representativo, pois que nenhum deputado eleito por círculos
plurinominais representa o corpo eleitoral. Na generalidade das
Monarquias acima referidas – salvo as que pela sua exiguidade
territorial não o justificam – existe uma lei eleitoral que garante a
possibilidade de representação de todas as vontades e interesses gerais
ou locais, sem atender às clientelas partidárias. E a essa genuidade
democrática não é alheio o facto de serem Monarquias.
É essa autenticidade e verdade dos actos eleitorais que se consegue
através da eleição com círculos uninominais e/ou com uma lei de pequenas
circunscrições eleitorais e também dotando os Municípios de mais
poderes para que haja uma verdadeira democracia directa, pois em caso
diverso cai-se no que já Eça de Queiroz in “Distrito de Évora” dissera
mas que até se pode dizer que previra:
«O povo simples e bom, não confia nos homens que hoje
espectaculosamente, estão meneando a púrpura de ministros; os ministros
não confiam no parlamento, apesar de o trazerem amaciado, acalentado com
todas as doces cantigas de empregos, rendosas conezias, pingues
sinecuras; os eleitores não confiam nos seus mandatários, porque lhes
bradam em vão: «Sede honrados», e vêem-nos apesar disso adormecidos no
seio ministerial; os homens da oposição não confiam uns nos outros e vão
para o ataque, deitando uns aos outros, combatentes amigos, um turvo
olhar de ameaça. Esta desconfiança perpétua leva à confusão e à
indiferença. O estado de expectativa e de demora cansa os espíritos. Não
se pressentem soluções nem resultados definitivos: grandes torneios de
palavras, discussões aparatosas e sonoras; o País vendo os mesmos homens
pisarem o solo político, os mesmos ameaços de fisco, a mesma gradativa
decadência. A política, sem actos, sem factos, sem resultados, é estéril
e adormecedora.»
Parece pois que, por cá, perante o modelo esgotado é tempo de… ACORDAR PARA A REALIDADE DO REI!
* Membro da Plataforma de Cidadania Monárquica
Fontes do índice de popularidade das Monarquias: The Guardian; El País
sexta-feira, 30 de maio de 2014
RAZÕES REAIS
“(…) O Rei ascendendo ao trono pelo nascimento, não provoca divisões nem lutas de opinião. Não é candidato. É aceite previamente, sem discussão, sem rivais, porque é único nas suas condições. Independente das divergências políticas, situa-se acima delas, igual para todos, a todos igualmente representando. Todos estão ao abrigo do poder da Coroa, imparcial, extra-partidário e agregador nacional. O Poder oriundo de uma eleição fica, ipso facto, vinculado à parte que vencer.
É o poder dos vencedores sobre os vencidos.
Uma representação nacional autêntica terá de abranger, para aquém e além do efémero presente, a herança do passado e a projecção futura, isto é, ajustar-se à personalidade histórica da nação.
E onde está o órgão ou a instituição, pergunta-se, que no Estado Republicano supra neste aspecto a falta da Dinastia?
O Rei, se pela sua função vitalícia já preenche uma geração, anda intrinsecamente ligado, pela ascendência e pela descendência, na extensão do tempo, ao longo evoluir nacional.
A sua história genealógica confunde-se com a história pátria.
Que outra representação da nação se poderá pôr em confronto com esta, verdadeiramente nacional, que nos oferece a Realeza?
Quem não vê que o mecanismo da chefia republicana é um factor periódico e persistente de desunião e de luta interna? (…)
E como há-de um Presidente, eleito por um sector da população, em guerra contra outros sectores da população, simbolizar e exprimir uma unidade nacional?
Em contraposição, o Rei é o chefe de Estado que não se apresenta como candidato entre demais, nem se vota, nem se discute, não suscita desuniões. Situado num plano superior ao debate político, a sua chefatura tem um carácter nacional e pacífica, coordena, congrega, unifica.
(…) Chefe de Estado em circunstâncias excepcionais de independência é o Rei. Para sê-lo, não dependeu de ninguém. Para reinar, de ninguém depende. A sua independência vem-lhe do facto do seu próprio nascimento. Não foi escolhido por ninguém. Não deve a ninguém os favores de ter sido distinguido para o seu posto, no qual ingressa por herança. Todos os seus súbditos desempenharam igual papel, que foi neutro, porque foi nulo, na causa da sua ascensão ao trono. Não tem portanto que distinguir pessoas ou partidos políticos, movido por qualquer sentimento de gratidão ou aguilhoado por qualquer despeito. Todos foram iguais perante a sua predestinada subida ao trono; para todos será igual no exercício pleno dos seus poderes. É este, de resto, o seu próprio interesse.
Verificado num breve confronto ser o Poder Real o mais independente e sendo a independência a primeira condição da Justiça, fica demonstrado por inevitável corolário, ser a forma monárquica a forma de governo que mais garantias de Justiça nos oferece.”
In “Razões Reais”, Mário Saraiva
quinta-feira, 29 de maio de 2014
HOJE: TERTÚLIA COM S.A.R. O SENHOR DOM DUARTE EM PENAFIEL
Caro(a) Associado(a)
Temos a honra, em conjunto com o Senhor Presidente da Câmara Municipal de Penafiel, de o(a) convidar a participar numa tertúlia, em que S.A.R. O Senhor Dom Duarte será o orador principal, sobre o tema “ A importância do património nacional edificado para o fortalecimento da identidade nacional”.
Temos a honra, em conjunto com o Senhor Presidente da Câmara Municipal de Penafiel, de o(a) convidar a participar numa tertúlia, em que S.A.R. O Senhor Dom Duarte será o orador principal, sobre o tema “ A importância do património nacional edificado para o fortalecimento da identidade nacional”.
O evento, com a organização do jornal “Verdadeiro Olhar”, terá lugar no Museu Municipal de Penafiel, antigo Paço Episcopal, considerado o Museu do Ano de 2013 na Europa.
Convidamos todos os interessados a comparecerem no próximo dia
29 de Maio, às 21h30.
No final, haverá um café com biscoitos para todos os
presentes.
Com os nossos melhores cumprimentos
A Direcção
Real Associação do Porto
Rua do Carvalho, 102- T
4150-192 Porto
Tel.: 22 617 57 19
Telem.: 965257444
(www.causareal.pt/real-associacao-do-porto/)
O Jornal Verdadeiro Olhar, em colaboração com a Rota do Românico e a Câmara Municipal de Penafiel, vai apresentar no Museu Municipal de Penafiel, no próximo dia 29 de Maio, às 21h00, o livro “Estórias com História”. A apresentação contará com uma tertúlia com Dom Duarte de Bragança. Dom Duarte de Bragança, membro do Conselho Supremo dos Antigos Alunos do Colégio Militar e Presidente Honorário do Prémio Infante D. Henrique, programa vocacionado para jovens, vai estar em Penafiel numa tertúlia realizada no âmbito da apresentação do livro “Estórias com Histórias”.
O livro “Estórias com Historia” é uma compilação de textos que relatam as mais diversas histórias relacionadas com as personalidades ligadas aos monumentos da Rota do Românico.
A participação na iniciativa é livre e conta ainda com a oferta do livro “Estórias com História” para todos os presentes.
O Jornal Verdadeiro Olhar, em colaboração com a Rota do Românico e a Câmara Municipal de Penafiel, vai apresentar no Museu Municipal de Penafiel, no próximo dia 29 de Maio, às 21h00, o livro “Estórias com História”. A apresentação contará com uma tertúlia com Dom Duarte de Bragança. Dom Duarte de Bragança, membro do Conselho Supremo dos Antigos Alunos do Colégio Militar e Presidente Honorário do Prémio Infante D. Henrique, programa vocacionado para jovens, vai estar em Penafiel numa tertúlia realizada no âmbito da apresentação do livro “Estórias com Histórias”.
O livro “Estórias com Historia” é uma compilação de textos que relatam as mais diversas histórias relacionadas com as personalidades ligadas aos monumentos da Rota do Românico.
A participação na iniciativa é livre e conta ainda com a oferta do livro “Estórias com História” para todos os presentes.
EVENTO COM COBERTURA
quarta-feira, 28 de maio de 2014
SONHO vs REALIDADE
Quando militamos numa Causa tão
importante como a Monárquica, por vezes, fruto da paixão que se vai
ganhando ao longo dos anos por esses ideais, encontramos por vezes
pessoas que idealizam a Monarquia, muitas vezes com pouco realismo, sem
conhecimento mínimo do que é esse regime actualmente e como deve ser
organizado na prática.
Esta Causa, como digo, é de extrema
importância para o País e nem todas as verdades são A Verdade. Nem todas
as ideias são passíveis de serem postas em prática e os sonhos ou
anseios são impraticáveis.
Esses anseios, esses sonhos, advêm muitas
vezes da falta de leitura actualizada sobre o tema em discussão e cria a
maior das barbaridades que induz em erro outras pessoas que até podem
ter interesse pela Monarquia.
Assim, é preciso encarar a Causa com realismo!
Mais do que realismo, esta Causa merece de todos os Monárquicos de boa-fé, um alto sentido de responsabilidade e ética!
Na minha modesta opinião, entendo que a questão do regime Monárquico deve assentar nos seguintes vectores:
a) A Chefia de Estado Independente – REI;
b) A Democracia;
c) A Organização do Estado;
d) As Liberdades e Garantias dos Cidadãos.
Focando-me na Chefia do Estado
Independente – só encontrada verdadeiramente no Rei, este emana de uma
dupla legitimidade: a Legitimidade Histórica e Legitimidade Legal. Em
ambas legitimidades, SAR O Senhor Dom Duarte, Duque de Bragança é o
Legítimo Chefe da Casa Real Portuguesa! Quem não aceita isto, lamento
dizer aqui preto no branco, mas não é monárquico. Não pode ser
considerado como tal, pois está a cometer uma ilegalidade histórica.
A Chefia do Estado Real assenta na
independência do Rei em relação a todos os lobbies partidários, assim
como grupos económicos etc. Tenha o Rei poder ou não, Ele terá que
ganhar a sua autoridade pela confiança que os Cidadãos depositarão Na
Sua Majestade. O Rei de uma forma independente tem o Dom da Palavra!
Essa Palavra que é ouvida e respeitada, pois não se trata de um mero
político de circunstância. Trata-se da referência maior da Nação.
Quantas as vezes, por exemplo, a Rainha Margarida II da Dinamarca terá
chamado a atenção do seu povo sobre diversos assuntos? É natural que nem
todos gostem da Rainha, e no entanto reconhecem nela a independência e
isenção que lhe dão a Autoridade e o Respeito, devido à posição singular
que ocupa.
Quanto à Democracia: é impensável uma
Monarquia que não seja Democrática. Já o dissemos aqui várias vezes! SAR
O Senhor Dom Duarte, Duque de Bragança só aceita ser Rei de Portugal
num regime Monárquico Democrático. E isto é muito significativo! Este
facto, deita por terra toda e qualquer doutrina de má-fé assente em
regimes ultrapassados pela História e obriga-nos todos os dias a
reflectir sobre o regime monárquico do futuro!
Quanto á organização do Estado: é
fundamental aqui referir mais uma vez também, que a Separação Tripartida
dos Poderes é fundamental, pois assim ditam as regras do regime
Democrático. Naturalmente que ainda teremos muito que falar sobre esta
matéria.
Finalmente, quanto às liberdades e
garantias dos Cidadãos: Em Democracia, com a existência de uma
Constituição, estes itens têm que ser respeitados por quem Serve o País.
Ninguém está ou estará acima da Lei e muito menos o Rei que jura
cumprir mas também fazer cumprir a Constituição. Ao fazer isto, está a
sujeitar-se ao Império da Lei.
O que se exige, nos tempos que correm, é
efectivamente, dizer a todos os que revejam no Ideal Monárquico, para
primeiro que tudo lerem livros que enriqueçam o seu pensamento e que
permitam transmitir uma mensagem correcta e realista sobre o que é, de
facto, uma Monarquia.
Vou deixar aqui algumas obras de interesse:
Estes dois títulos são de extrema importância, porque:
- O primeiro, retrata a Biografia de SAR O
Senhor Dom Duarte, Duque de Bragança e Chefe da Casa Real Portuguesa e
permite ao leitor conhecer melhor quem hoje podia, de facto, ser o Rei
de Portugal!
- O segundo, apresenta uma mensagem de uma Monarquia moderna, com um discurso simples e objectivo.
Ambos complementam-se, pois a Monarquia que é defendida, é, com realismo, uma Monarquia Democrática e actual.
Pelo que, uma coisa é sonhar. E sonhar é
bom! Acreditar que é possível mudar o futuro de Portugal também. Mas a
proposta Monárquica assenta na Boa-fé, no Realismo, na Ética, no Bom
Senso e no Elevado Sentido de Responsabilidade na transmissão daquilo
que verdadeiramente se deve defender para Portugal.
Publicado por David Garcia em Plataforma de Cidadania Monárquica
CUMPRIDA, EM VIDAGO, A QUINTA ETAPA DA TAÇA "DUQUE DO PORTO" EM GOLFE
Depois
do 5º Torneio realizado no Vidago Palace Golf Clube já temos mais 12
apurados para a finalíssima da Taça Duque do Porto 2014 a realizar no
Estela Golf Clube em Setembro!
São eles: Gustavo Santos Silva,
António Azevedo Lima, José Manuel Teixeira Nunes, Augusto Azevedo, Jaime
Valdegas, Pedro Barroso, Gustavo Guzzo, Philippe Vaz, Teresa Alves,
Cristina Santiago, João Baptista Alves e Luís Miguel Gonçalves
Rodrigues. Parabéns!
Vencedores do dia:
1º Net - José Manuel Teixeira Nunes
1º Net Senhoras - Teresa Alves
1º Net Juniores - António Azevedo Lima
Longest Drive - Alexandre Barroso
Nearest the Pin - Philippe Vaz
Veja aqui todas as fotos do dia!
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