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A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO

A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO
Autor: Nuno A. G. Bandeira

Tradutor

terça-feira, 3 de junho de 2014

"MONARQUIA OU REPÚBLICA?" E QUE TAL UMA PERGUNTA DESTAS EM PORTUGAL?

Dívida pública portuguesa ultrapassa 120% do PIB...isto não é um dado económico, é uma contagem decrescente

O Rei de Portugal, se Portugal fosse uma Monarquia

“a democracia do século XXI exige que se convoque um referendo vinculando todo o povo a decidir se quer monarquia ou república”,  Willy Meyer

A frase longe de ser um apoio à Monarquia, o que seria se fosse proferida em Portugal (que transitou para a Monarquia atrás de um partido residual que só acumulava 7% dos votos), é uma contestação à transição do Trono em Espanha. O facto é expectável quando parte de um partido que luta por um eleitorado, é a natureza dos partidos, mesmo quando a Coroa é uma Instituição que já durou mais que qualquer das anteriores alternativas e sem o custo em vidas humanas. Em Espanha o obstáculo que a Coroa forma entre a demagogia e a Democracia é palpável e deixa a pergunta se em Portugal a realidade fosse outra se também hoje seriamos um País diferente, no mínimo melhor.

Quem tem medo da Monarquia?

Após o anúncio de hoje (2 de Junho de 2014- sobre a abdicação do Rei Juan Carlos)  a Esquerda Unida, formada por partidos de esquerda e com tendência republicana, está a tweetar há horas “#QueElPuebloHable: Referéndum y #ProcessoConstituyente para construir un nuevo proyecto de país”, tomando parte na liderança das manifestações convocadas para toda a Espanha que exigem um referendo.

O partido, na pessoa do seu cabeça de lista às eleições europeias, Willy Meyer, faz parte do grupo de cidadãos e partidos que está a agendar para as 20h00 desta segunda-feira manifestações que pedem um referendo no qual os cidadãos possam escolher fazer a transição de monarquia parlamentar a república …fica a questão se é uma República parlamentar ou apenas República, ponto final.

Em Portugal seria impensável que um Partido apresentasse esta proposta, para todos os efeitos o preconceito político europeu é a de que a Monarquia é inimiga da Razão e não faz parte do futuro, mesmo quando a realidade é exactamente o oposto. A mentira favorece o satus quo político e dá margem para a proliferação da Demagogia, a curto prazo dá lucro, a longo prazo penhora as gerações futuras

Willy Meyer, tweetou que “se Filipe quer ser chefe de Estado e quer ter a confiança do povo, que lhes pergunte”. Em Portugal o chefe de Estado foi eleito por menos de 25%.

Fica a pergunta. Quem tem medo da Monarquia?


O Manto do rei 


 MONARQUIA OU REPÚBLICA?


"A figura do Presidente da República não consegue a mesma unidade que um rei.

Em Espanha há uma divisão política

grande e penso que, de outra forma,

não seria possível manter a unidade do país".

Belén Rodrigo, jornalista

Pilar del Rio diz que não faz sentido falar nesse tipo de referendos. "Fazia mais sentido saber se as políticas da troika se deviam aplicar porque estão a destruir o estado social. A república é um regime mais moderno mas não é perfeito", contrapõe. Pilar defende ainda que, com a renúncia de Juan Carlos, "a monarquia arcaica mostrou ser capaz de renovar-se antes dos partidos políticos que têm apenas 38 anos de vida".

Para a jornalista e tradutora e companheira do Nobel da Literatura, José Saramago: "Filipe é sensível, educado, uma pessoa do nosso tempo. Não impõe o que está na sua cabeça. Tem um projecto e está a trabalhar nele. Faço votos que a sua primeira viagem seja à Catalunha e para falar de federalismo. Federalismo e pluralismo. Porque Espanha é um estado plural, livre, com referendos."

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A esta pergunta colocada pelo Jornal Expresso respondeu Belén Rodrigo, jornalista e correspondente do jornal espanhol ABC em Portugal e a viver há 13 anos em Lisboa, dizendo que, foi na república portuguesa que mais se apercebeu das vantagens da monarquia espanhola, concluindo que: "A figura do Presidente da República não consegue a mesma unidade que um rei. Em Espanha há uma divisão política grande e penso que, de outra forma, não seria possível manter a unidade do país".

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Quique Flores, antigo treinador do Benfica e fiel apoiante da monarquia, defende que Juan Carlos soube sair na hora certa e realça o legado do rei. "Tal como a maioria dos espanhóis, acredito, tenho muito a agradecer a Juan Carlos, que soube fazer uma maravilhosa mudança do regime ditatorial de Franco para a democracia", diz o antigo treinador do Benfica, nada surpreso com a abdicação "voluntária".

Ler mais no Expresso 


publicado por João Távora em Real Associação de Lisboa



Vamos assistir (aliás, já estamos), na comunicação social, a um a forte campanha a favor de um referendo à monarquia em Espanha. Não seria também o momento de colocar, em Portugal, a questão de um referendo à República?

publicado por  por Vasco Mina, em Corta-fitas


 Para não ser uma pergunta "inocente" , que tal inundar Belém o proximo 10 de Junho de bandeiras Monárquicas, como demonstração pública que há gente e há vontade?
 Junto ao Monumento aos Mortos das guerras Africanas, claro está...
Antonio Maggiorani Appleton

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