Não obstante a enorme pressão a que tem estado sujeita, quer a nível político quer a nível da percepção do seu papel histórico ("a rainha que permitiu a desintegração do seu reino"), Isabel II tem mantido uma isenção exemplar na questão da independência da Escócia, não deixando de alertar os escoceses para a grande responsabilidade que assumem hoje nas urnas.
Haja independência ou não, Isabel II continuará a ser Rainha da Escócia. Nas palavras de Andrew Cairns, 34 anos, supervisor da estação central de autocarros de Edimburgo:
"Prefiro ter certos poderes nas mãos de um rei do que nas de um político... Acho que as famílias reais têm mais valores éticos".
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