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A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO

A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO
Autor: Nuno A. G. Bandeira

Tradutor

terça-feira, 31 de março de 2015

DOM QUIXOTE E SANCHO PANÇA: UMA ALEGORIA IBÉRICA?

A independência de Portugal parece dever-se a uma razão providencial, porque as outras nações peninsulares que a tentaram, fracassaram até à data.


A notícia recente da provável descoberta dos restos mortais de Miguel de Cervantes é um bom pretexto para reflectir sobre a dualidade ibérica, de algum modo representada nas duas principais personagens da obra-prima que imortalizou o referido escritor castelhano: Dom Quixote e Sancho Pança.

A independência do condado portucalense, do reino de Leão em que estava integrado, não decorreu de nenhuma singularidade que justificasse a sua autonomia, mas de uma lógica de afirmação de poder do próprio D. Afonso Henriques, em relação ao monarca leonês. Foram as ânsias de domínio e as rivalidades entre os lugares-tenentes da reconquista que deram azo aos vários reinos peninsulares que, na realidade, poderiam ter constituído um único Estado, em vez de um mosaico de diminutos países de precárias fronteiras.

Desses pequenos reinos, alguns tiveram vida efémera, mas outros, como Portugal, sobreviveram até à actualidade. Não faltaram, é certo, tentativas para reduzir o nosso país a mais uma província ibérica, sobretudo por parte dos reis castelhanos, que conseguiram submeter ao seu poder hegemónico as restantes nacionalidades peninsulares periféricas.

Também deste lado da raia não faltaram pretextos para a malograda união ibérica. Por razões dinásticas, Portugal esteve prestes a perder a sua independência, na crise de 1383-85 e, mais tarde, em 1580. A ascensão ao trono de D. João I afastou o perigo de um rei castelhano mas, com a morte do Rei Cardeal D. Henrique, Filipe II de Castela e Aragão é proclamado, em Cortes, rei de Portugal, mantendo formalmente a independência do reino lusitano. Embora, em termos jurídicos, a união fosse pessoal –de modo análogo a como o monarca da Grã-Bretanha é soberano de outros países, sem que estes sejam domínios britânicos – a verdade é que Portugal corria sérios riscos de se ver reduzido a uma mera região hispânica, a par da Catalunha, do País Basco ou das Astúrias. Daí a necessidade da restauração de 1640, que devolveu o trono à Casa de Bragança.

Se as questões dinásticas estiveram na base de duas graves crises da independência nacional, em 1385 e 1580, também a república representou um sério risco para a autonomia pátria. Boa prova disso é a iberista bandeira republicana, que assinala, a verde, o território nacional, em contraposição com o vermelho, que simboliza o país vizinho, dando lugar, por certo, a uma incoerência heráldica que é também, do ponto de vista cromático, muito infeliz.

Se, de um ponto de vista histórico, todas as razões apontavam para uma união, num único Estado plural, de todas as nacionalidades ibéricas, a independência de Portugal parece relevar uma razão providencial, tanto mais manifesta quanto outras nações peninsulares a tentaram, até à data sem sucesso.

É possível que esse casamento, tantas vezes anunciado e pretendido, mas nunca consumado, se deva a uma incompatibilidade histórica, que a literária contraposição entre D. Quixote e Sancho Pança parece simbolizar.

Com efeito, o «engenhoso fidalgo da Mancha» é uma caricatura dos antigos conquistadores castelhanos que, pela força das armas, conquistaram um império e desfizeram outros, como o inca e o azteca. Por seu lado, o simpático Sancho Pança parece ser o representante de uma raça de comerciantes que, como o Oliveira da Figueira, que Hergé imortalizou, fizeram-se ao mundo deixando saudades – e feitorias! – por onde passaram.

Todas as generalizações são injustas, até porque houve também entre os nossos descobridores impiedosos guerreiros – recorde-se o "terríbil" Afonso de Albuquerque, D. João de Castro, etc. – e, nas hostes castelhanas, exemplos de profunda humanidade, como foi o caso de Frei Bartolomeu de las Casas, o grande defensor dos direitos dos índios. Mas talvez esta comparação entre as duas personagens cervantinas e os dois Estados peninsulares, salvadas as devidas distâncias, possa ser uma imagem feliz do que deve ser o relacionamento entre as duas potências ibéricas: Portugal e Espanha estão chamados a respeitarem as suas próprias idiossincrasias e a caminharem juntos na construção de uma Europa mais unida e de um mundo mais solidário.

P. Gonçalo Portocarrero de Almada

Fonte: Povo

segunda-feira, 30 de março de 2015

É HORA, CHEGA O REI!



Custe o que custar, tarde o que tardar, não se baixam os braços e continua-se a remar, mesmo, contra a maré - não nos tiram as forças. Paulatinamente, vão-se quebrando as ondas e adentro a resistência dos humores que não nos mastigarão, até ao lento quebrantar do escaler na areia da praia: é a afamada resiliência monárquica!
 
O processo de salvação nacional só pode passar por um reencontro com a Monarquia, encaremos todo este tempo como uma interrupção e não um cessar definitivo, estamos perto do recomeço e a cada mutação histórica uma renovada sensação de vida se apodera dos povos e os impele ao desenvolvimento.
 
Avancemos, sequiosos das glórias passadas, mesmo contra as vagas que teimem marulhar, pois temos o legítimo representante de um passado enorme; aceleremos filhos dilectos desta Terra que é Portugal! Remem que as ondas começam a alegrar-se e a ideia do Rei faz nossas forças aumentar.
 
O fado ruim está prestes a esboroar-se e chega o Rei através da Dinastia que foi afastada, mas não quebrada!

Miguel Villas-Boas - Plataforma de Cidadania Monárquica
 

INAUGURAÇÃO EM ALBERGARIA-A-VELHA DO ALBERGUE DE PEREGRINOS RAINHA D. TERESA

 
Caros peregrinos,

A Via Lusitana é, como sabem, uma associação de peregrinos e para peregrinos. Ao longos dos anos, temos colaborado com municípios e juntas de freguesia, associações locais e outras instituições para melhorar as condições de alojamento e do próprio percurso.

Os nossos sócios têm estado a colaborar com albergues de peregrinos, desde Jean Pied de la Port a Santiago de Compostela, como é por todos conhecido.

Entretanto, fomos desafiados para dar um passo em frente. Gerir um albergue de peregrinos. Algumas hesitações, naturais numa associação que se baseia sobretudo no seu espírito voluntarista, mas entendemos que não podíamos recusar o desafio. Ainda por cima, vindo de uma autarquia que tem na génese do seu nome o espírito alberguista, de bem receber os viajantes.

Assim, é com alegria que vos convidamos para a inauguração oficial do Albergue de Peregrinos Rainha D. Teresa, em Albergaria-a-Velha, no próximo dia 01 de Abril, pelas 18 horas!

Acreditem, não é mentira!  E a partir desse dia, contamos com todos os peregrinos, todos os voluntários e todos os que nos quiserem honrar com a sua presença!

domingo, 29 de março de 2015

O REI NO MEIO DO POVO

 https://plataformacidadaniamonarquica.files.wordpress.com/2015/03/rei-d-manuel-ii.jpg

Entre o Rei e o Povo existe uma ligação quase familiar, pois assenta nos princípios do direito natural, Elo inquebrantável desde a fundação da nacionalidade. Existe de facto uma relação quase mística entre o Rei e o Seu Povo.

Existe uma instantaneidade, uma ligação directa entre o Rei e o Indivíduo da Nação ou País, pois o Rei, mais do que uma pessoa, é uma Entidade que possui uma carga emblemática porque o Monarca é o primeiro depositário da tradição dos antepassados dos homens e dos costumes da Nação. Um Rei dá ânimo e estimula a auto-estima da Comunidade e faz todos acharem-se fracção de um todo. Um Rei é um grande motivo de orgulho para o Seu Povo, que sabe ter na Figura Real a encarnação da história da Nação.

O Rei não é uma personagem distante enclausurada numa redoma de luxo e privilégios, antes caminha, sem medo, no meio da multidão, ouvindo os seus problemas e sentindo com o Povo, para depois dar voz aos seus anseios junto das instâncias legislativa e governativa, enredadas em interesses partidários, e, que não raras vezes ignoram as questões maiores como o supremo interesse do Povo e que por isso perante os que governam não possuem qualquer autoridade natural. O Rei será o “defensor do equilíbrio da Nação” – como foi estatuído nas Cortes de 1211.

Há pois, uma relação imediata entre um Rei e os cidadãos do seu país, que vêem no Rei a referência e, também, a última, e por vezes derradeira, instituição, que sentirá as suas necessidades e o defenderá perante a possível tirania política. O Rei – e só o Rei – é o intérprete da Vontade Nacional! É essa Paz que queremos, é essa comunhão entre Chefe de Estado e Povo por que todos anseiam, o Portucalense querer encarnado num Rei.

A função Real é, de facto, um Serviço que é desempenhado com sentido de missão, pois constantemente sobre o escrutínio público o Rei procura exercer o melhor possível o seu Ofício dirigido no sentido do aperfeiçoamento constante.

Mas mais do que um papel político, porque o Rei reina e não governa, o Monarca tem um papel histórico: o de personificar o carácter nacional.

Reinar não é um ganha-pão, é um Ofício!

A função Real é, de facto, um Ofício que deve desempenhar com sentido de missão, pois constantemente sobre o escrutínio público o Rei procura desempenhar o melhor possível o seu serviço dirigido no sentido do aperfeiçoamento constante.

Só o Rei terá uma superior consciência dos problemas nacionais, pois a educação de um Príncipe é orientada da forma que se entende ser a mais adequada ao melhor desempenho do seu futuro mester de Rei, de forma a reinar da forma mais útil e favorável para o País. Reinar é uma especialização na defesa dos interesses da Nação que nunca podem ser alvo de desdém e indiferença.

A mais-valia do Monarca consiste nesta congregação de preparação, probidade e neutralidade, que evita que o Rei caia no aperto da impreparação – maduro a tomar decisões nunca saltará etapas que possam perigar o estado da Nação -, no embaraço da falta de ética, na enrascada do comprometimento, pois mantém uma posição de neutralidade em relação a questões políticas, sem compromissos unilaterais que ferem a dignidade do poder moderador que se exige a um Chefe de Estado.

A política, pela sua própria essência, campo de pelejas intermináveis, sobrecarregada de invejas, tem esse destino singular de ser ferida e acicatada, por questões, interesses e lobbies partidários, económicos e financeiros ou mesmo desta ou daquela classe social. Por isso não poucas vezes o bem comum não está suficientemente acautelado.

Assim a função de reinar elimina os comprometimentos e as frívolas promessas de campanha e torna a chefia do Estado merecedora de confiança, porque independente de calendários e questiúnculas eleitorais.

A Monarquia funciona ainda como uma força motriz da democracia porque é uma terapia de choque para o caciquismo republicano. Com um Rei como Chefe de Estado terminará aquilo que o Imperador Marco Aurélio descreveu num dos seus célebres Pensamentos: “Desprezando-se, bajulam-se e, querendo ultrapassar-se cedem à vez”.

Ora, com a figura do Rei que exprime a virtude da dedicação ao bem comum e tem uma superior consciência dos assuntos nacionais, representando da forma mais ética possível a Nação, a Comunidade confia no Rei e revê-se nele, e quererá seguir-lhe o exemplo o que vai fazer repercutir nas instituições democráticas essa ordem.

No nosso ainda novo século, como em nenhum outro antes, testemunha-se nas repúblicas o maior desprezo pela política e pelas instituições, supostamente, democráticas, muito pelo que acontece nos gabinetes do actual sistema, em que políticos manhosos, empanturrados de afectação exercitam a poder com dominação achando-se depositários da jurisdição totalitária de abater a vontade do Povo.

Muitas vezes num ambiente de óbvias tensões, de uma enorme cadeia de causas e feitos, de inúmeros interesses individuais, é esse fim último de Bem Comum que só uma figura totalmente livre e independente pode ter o discernimento para perceber. Essa liberdade, absolutamente necessária, só um Rei possui: “nosso rei é livre”, consequentemente, Nos liberi sumus, Rex noster liber est, manus nostrae nos liberverunt. O que, em português, significa: Nós somos livres, nosso Rei é livre, nossas mãos nos libertaram. E isso constitui a verdadeira Unidade da Nação!

Sem essa figura conciliadora, esta unidade nacional quebra-se dando lugar a cisões políticas e sociais interessadas apenas na defesa de interesses particulares e privatísticos da sua facção, isto é, passa a haver apenas uma relação negativa entre elementos.

É nesta especialização na defesa dos interesses e da plena independência do País face ao estrangeiro e no facto de um Rei ser educado para a abnegação pessoal às funções de Chefe de Estado e devoção exclusiva ao bem do País, que resultam as principais vantagens do Monarca Constitucional. Assim, o Rei desempenha um papel fundamental: funciona como símbolo de estabilidade, união e continuidade da Nação.

Miguel Villas-Boas – Plataforma de Cidadania Monárquica

CONCERTO DE APRESENTAÇÃO DO "DYNAMICA ENSEMBLE" NO CENTRO DE ARTES DE OVAR


Centro de Arte de Ovar | 4 de Abril 2015 | 21.30h

"À volta do Clássico" pretende reviver duas grandes obras agraciadas pelo público, num concerto de apresentação do jovem "Dynamica Ensemble".

Como será prática comum deste ensemble, o concerto pretende ser brevemente comentado, antes da interpretação de cada obra. Desta forma, cria um elo de ligação entre interpretes e audiência, dando também a entender um pouco o ambiente e a razão da obra que irão escutar.

Interpretando o "Quinteto para clarinete" (Mozart) e "Stabat Mater" (Pergolesi)... Senhoras e senhores, convosco: Dynamica Ensemble!

Direcção Musical: Laura Santos
Soprano: Ana Sofia Vintena
Mezzo-soprano: Daniela Araújo
Clarinete: Ivo Pinho
1º Violino: Fabiana Fernandes
2º Violino: Ângela Topa
Viola: Maria João Antunes
Violoncelo: Maria Luís Duarte
Contrabaixo: Jané Mendes





“Dynamica Ensemble” é um ensemble jovem, tendo como principal objectivo transmitir ao público as diversas sensações e prazeres de escutar música erudita. Assim como o repertório interpretado pelo ensemble abrange os diversos períodos musicais, desde o Renascimento ao Modernismo, o público-alvo abrange todas as idades.

O ensemble é versátil, podendo actuar desde um trio (3 elementos) a um grupo de 20 elementos, dependendo das obras e da temática de cada concerto.

Sendo um grupo que procura contextualizar as obras interpretadas, incide na envolvência entre a música, os músicos e os ouvintes. Tendo como o dinamismo um factor-chave importante para o funcionamento do grupo, “Dynamica Ensemble” pretende ser carismático, marcante e inovador.


sábado, 28 de março de 2015

VIV’Ó REI!




No Seu reinado ao serviço da Nação, longe de ser um privilegiado, o Rei é um servidor público a quem assistem poucos direitos, mas sobejam obrigações, tais como o dever de defender a Soberania Nacional e manter a Paz. Por isso o Rei para além da educação normal recebe uma formação militar que o habilitará a ser o verdadeiro Comandante Supremo das Forças Armadas!

Um Rei tem um imperativo ético claro: a defesa da Nação.

É preciso o sentido de Missão que só um Rei possui! No Rei, a sociedade civil terá um farol e o célebre Vindex romano, obtendo o Povo dessa forma um Defensor para poder afirmar os seus direitos até porque nenhuma pessoa poderá aceitar um cargo público importante, sem prestar um juramento de fidelidade ao Rei que zelará para que o funcionário desempenhe o seu cargo com a ética e dignidade que lhe é exigível.

A Monarquia será uma terapia de choque democrático, pois um Rei plantará a Árvore da Liberdade, pois teremos políticos mais sinceros, subsequentemente, um País mais livre e justo! Essa é uma Alta Missão que apenas um Rei está habilitado a exercer!

A existência de um Rei acrescenta aos três poderes já procedentes do século XVIII – legislativo, executivo e judicial -, um quarto poder, o moderador exercido plena e livremente pelo Rei, que apesar de não governar, vela pelo funcionamento dos demais poderes. O artigo 71.º da Carta Constitucional de 1826 estatuía: “O Poder Moderador é a chave de toda a organização política e compete privativamente ao Rei, como Chefe supremo da Nação, para que incessantemente vele sobre a manutenção da independência, equilíbrio e harmonia dos mais Poderes Políticos”.

O Rei será assim detentor de um aparente “quarto poder”, o Poder Moderador que permitirá ao Rei guardar a manutenção da independência e soberania nacionais e a estabilidade dos poderes políticos. Acima de tramas partidárias, independente de um calendário político, o Rei terá a tranquilidade e a legitimidade para actuar como moderador entre as várias facções políticas e agregados da sociedade civil.

O Rei será um marinheiro experiente que exerce como tal quando a ocasião requer: o Homem do Leme!

Viv’ó Rei! Viv’ó Rei! Grita o Povo sempre que o Rei passa na aglomeração constante do Povo que constantemente o saúda: Viv’ó Rei!

Miguel Villas-Boas - Plataforma de Cidadania Monárquica

CARAVELAS, NAUS E GALEÕES PORTUGUESES, EXCELENTE DOCUMENTÁRIO


Portugal foi nos séculos XIV, XV e XVI o primeiro a iniciar a idade da descoberta, um século antes de Espanha e dois séculos antes de Inglaterra e Holanda.

Durante a época dos Descobrimentos, ousados e intrépidos marinheiros com nomes como, Bartolomeu Perestrelo, Gonçalves Zarco, Tristão Vaz Teixeira, Diogo de Silves, Diogo de Teive, Gonçalo Velho Cabral, Gil Eanes, Afonso Gonçalves Baldaia, Nuno Tristão, Dinis Dias, Álvaro Fernandes, Diogo Gomes, António da Nola, Duarte Pacheco Pereira, Antão Gonçalves, Pedro de Sintra, João de Santarém, Pedro Escobar, Lopo Gonçalves, Fernando Pó, Gaspar Corte Real, Miguel Corte Real,  Álvaro Martins Homem, João da Nova, Fernando Noronha, António Saldanha, Gonçalo Álvares, João Fernandes Lavrador, Pêro de Barcelos,  Diogo Cão,  Bartolomeu Dias,  Vasco da Gama, Pedro Álvares Cabral, António Abreu, Francisco Serrão, Simão Afonso Bisagudo, João de Lisboa, Estevão Fróis,  Cristóvão de Mendonça,(1) Gomes de Sequeira, Lourenço de Almeida, Tristão da Cunha, Afonso de Albuquerque, entre muitos outros, (2) partiram  em águas desconhecidas em busca do desconhecido.

Portugal país pequeno, que nesses séculos pouco mais que um milhão de habitantes teria, tornou-se, graças aos sacrifícios, engenho e arte de marear dos seus gloriosos marinheiros, na primeira potência marítima global.

(1) Cristóvão de Mendonça foi quem cartografou e mapeou a Austrália em 1522/25. Esta importante descoberta foi mantida em segredo por causa da cobiça e por não termos gente suficiente para a povoar. Foram já encontradas provas da nossa estadia, através de artefactos de pesca, de dois canhões e de outros achados provenientes de Portugal.  Já depois da nossa chegada a Timor em 1511, consta que o navegador António de Abreu,  teria navegado até a essas terras, denominadas Ilha do Ouro.

(2) Na longa lista dos ousados marinheiros acima mencionada, há que notar também os feitos heróicos de mais dois cujos nomes todo o mundo conhece. Cristóvão Colombo e Fernão de Magalhães. Apesar dos seus relevantes serviços terem sido prestados à Espanha, é de referir que todos os seus conhecimentos náuticos, foram feitos em Portugal.
http://portugalglorioso.blogspot.pt/2015/02/caravelas-naus-e-galeoes-portugueses.html

sexta-feira, 27 de março de 2015

PÃO-DE-LÓ NÃO DEU HIPÓTESE À CONCORRÊNCIA

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O Pão de Ló Cruz, de Ovar, venceu o II Concurso ACIP – “O Melhor Folar e Pão de Ló de Portugal”, na categoria de Pão de Ló Húmido, no âmbito de um certame que visou premiar os melhores doces tradicionais da época pascal.

Nos lugares imediatos classificaram-se o Pão-de-ló Flor de Liz, de São João de Ovar, e a Propal, de Cortegaça.

O II Concurso ACIP – “O Melhor Folar e Pão de Ló de Portugal” decorreu no sábado, dia 21 de Março, na Quinta do Outeiro, em Tentúgal, Coimbra.


OvarNews








quinta-feira, 26 de março de 2015

NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO - PADROEIRA E RAINHA DE PORTUGAL



Fez ontem 369 anos

Foi a 25 de Março de 1646 que D. João IV proclamou Nossa Senhora da Conceição padroeira de Portugal.

Deve-se ao rei D. João IV o facto de Nossa Senhora da Conceição ter sido proclamada Padroeira de Portugal, por proposta sua, durante as Cortes reunidas em Lisboa desde 28 de Dezembro de 1645 até 16 de Março de 1646, afirmando o soberano «que a Virgem Maria foi concebida sem pecado original» e comprometendo-se a doar em seu nome, em nome de seu filho e dos seus sucessores à Santa Casa da Conceição, em Vila Viçosa, «cinquenta cruzados de oiro em cada ano», como sinal de tributo e vassalagem, a dar continuidade à devoção de D. Afonso Henriques, que tomara a Senhora por advogada pessoal e de seus sucessores.

O acto da proclamação de Nossa Senhora da Conceição como Padroeira de Portugal, efectuado com a maior solenidade pelo monarca a 25 de Março desse ano (1646), alargou-se a todo o País, com o povo, à noite, a entoar cânticos de júbilo pelas ruas, para celebrar a Conceição imaculada da Virgem, ou, mais precisamente, a Maternidade Divina de Maria. Assim se tornou Nossa Senhora a verdadeira Soberana de Portugal, não voltando por isso, desde aí, nenhum dos nossos Reis a ostentar a coroa, direito que passou a pertencer apenas à Excelsa Rainha, Mãe de Deus.

Em 1648 D. João IV manda cunhar moedas de ouro e de prata, tendo numa das faces a imagem da Imaculada Conceição com a legenda Tutelaris Regni – Padroeira do Reino. Em 1654 ordena que sejam postas em todas as portas e entradas das cidades, vilas e lugares do reino pedras lavradas com uma inscrição alusiva à Imaculada Conceição (lápides essas ainda hoje existentes em certos locais).

Outros Reis seus sucessores continuaram a tradição deste culto de homenagem a Nossa Senhora, caso de D. João V, em 1717, que recomenda a todas as igrejas a celebração anual com pompa e solenidade da Festa da Imaculada Conceição, enquanto D. João VI emite um decreto criando a Ordem Militar de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa e a Cabeça da Ordem (lugar principal) na Sua Real Capela.

D. Luís I, oficializa, por sua vez, em 1854, a bula Ineffabilis Deus, do papa Pio IX (se bem que, por motivos políticos, o beneplácito régio só venha a concretizar-se um ano depois), comemorada no dia 8 de Dezembro de 1855 com solenes festividades, a assinalar o primeiro aniversário da Definição do Dogma, comunicado ao Mundo um ano antes pelo papa.

As festividades à Virgem terão surgido, inicialmente, no Oriente, nos finais do século VII ou inícios do século VIII, embora somente nos princípios do século XII a devoção se expanda progressiva e definitivamente por todo o mundo cristão – até aqui com as opiniões dos teólogos divididas entre o prodígio do Nascimento de Cristo e a Santificação da Bem-Aventurada Virgem Maria (defendida pelos dominicanos).

A partir de 1310 o culto à Imaculada Conceição começa a ser largamente difundido nas dioceses portuguesas da Guarda, Lamego, Évora e Lisboa, com a adesão de Braga a verificar-se em 1325.

No Concílio de Basileia (1439) é então declarado que «a doutrina sobre a Imaculada Conceição era pia, muito conforme com o culto eclesiástico, com a fé católica, com a recta razão e a Sagrada Escritura, e que por isso devia ser aprovada, seguida, abraçada por todos os católicos».

Sisto IV proclama, por seu turno, que seja celebrada em todas as igrejas o Ofício e Missa da Puríssima Conceição, enquanto diversos papas (Paulo V, Gregório XIV, Alexandre VIII e Clemente IX, entre outros pontífices) exaltaram a remotíssima «devoção à pureza e santidade da Virgem Santíssima, concebida sem mácula do pecado original – a Filha do Eterno, a Mãe de Jesus, a Esposa e o Templo do Espírito Santo».

Feriado nacional e dia santo de guarda, a data de 8 de Dezembro constitui-se como um dia de festa religiosa, associada durante muitos anos à celebração mundial do Dia da Mãe, actualmente comemorado no primeiro domingo do mês de Maio.

Soledade Martinho Costa

MEMÓRIA D'EL-REI D.MANUEL II NA IGREJA DE TWICKENHAM , A SUA PARÓQUIA DE 1914 A 1932

 


This gem of a church in Twickenham was where Portugal's last monarch King Manuel II worshipped between 1914 and his death in Twickenham in 1932 after which his remains were returned to Lisbon for a State Funeral. 

Recently the new church benches were unveiled which I was happy to support as did the Constantinian Order. It is my local parish church.

Soon the Church will go under further renovation and see the addition of new stain glass windows to compliment the existing ones which were donated by the King and Queen of Portugal.

It is hoped too that a statute of the popular monarch will also be unveiled in the years to come reminding Londoners of the ancient ties which exist between our two countries.

 


 


ESPOSENDE APRESENTA A SUA ORQUESTRA SINFÓNICA "ATLANTIC COAST"

 
 Pela primeira vez na sua historia, Esposende pode orgulhar-se de ter uma orquestra sinfónica! A Atlantic Coast Orchestra, formada por jovens músicos portugueses, é de Esposende e para Esposende!! Não percam o concerto de Apresentação no próximo dia 28 de Março no Auditório Municipal de Esposende!! Com um programa fantástico e requintado, a orquestra apresenta-se sob a direcção dos maestros Ana Carolina Capitão e Luis Clemente e tem como solista o jovem esposendense, Luís Neiva
 

Não percam!!!
 
 A ATLANTIC COAST ORCHESTRA é uma orquestra formada por jovens músicos reconhecidos pelo seu mérito artístico e profissional em Portugal e no estrangeiro. A orquestra tem como objectivo o desenvolvimento de uma programação de excelência em cada temporada artística, bem como proporcionar e contribuir para a formação de novos públicos, apresentando-se sempre ao mais alto nível artístico e profissional.

Conselho artístico da ATLANTIC COAST ORCHESTRA:
Maestro titular: Luis Clemente
Maestrina assistente: Ana Carolina Capitão
Concertino: Nuno Soares
Chefe secção de sopros: David Dias da Silva
 
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quarta-feira, 25 de março de 2015

19º ANIVERSÁRIO DE S.A.R. O SENHOR DOM AFONSO, PRÍNCIPE DA BEIRA

Fonte: Carlos Pires‎ no grupo "Monarquicos Portugueses Unidos"


Dom Afonso de Santa Maria Miguel Gabriel Rafael de Herédia de Bragança, filho primogénito de SS.AA.RR., Dom Duarte Pio de Bragança, Duque de Bragança e de Dona Isabel de Herédia de Bragança, Duquesa de Bragança, nasceu numa segunda-feira, 25 de Março de 1996, às 7h38 da manhã, no Hospital da Cruz Vermelha , em Lisboa. Ostenta os títulos de Príncipe da Beira e Duque de Barcelos e Guimarães. 

S.A.R., Dom Afonso de Bragança, ao celebrar neste dia 25 de Março o seu aniversário, enche o coração de Portugal de esperança, de alegria e de confiança num futuro risonho e promissor pela qual todos nós Portugueses sonhamos. 

Desejamos ao nosso Príncipe Real toda a "felicidade do mundo", Saúde, Paz, Harmonia e muito Amor com toda a Nossa Querida Família Real, no mais belo exemplo de União e Tradição. 

Que Deus o guie e ilumine naquela que desejamos seja uma longa vida cheia de sucesso.

VIVA SUA ALTEZA REAL DOM AFONSO, PRÍNCIPE REAL!



Armas: Nuno A. G. Bandeira em www.monarchia.org
Fotomontagem: Maria Menezes


A Real Associação da Beira Litoral envia votos de Feliz Aniversário ao nosso príncipe. Que tenha sempre muita felicidade, saúde, paz, alegria e que todos os Seus desejos se realizem.
 
Que Deus O proteja e guarde.

VIVA O PRÍNCIPE DA BEIRA!
  VIVA A FAMÍLIA REAL PORTUGUESA!
VIVA PORTUGAL!


NÚCLEO DE ESTUDANTES MONÁRQUICOS DA FACULDADE DE DIREITO DE LISBOA


O Núcleo de Estudantes Monárquicos da FDL é, finalmente, uma realidade.
Parabéns a todos e votos de conquista de muitos Reais Universitários.
Viva Portugal!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 
Obrigado a todos os que me elegeram hoje (23/03), Presidente da Comissão Executiva do Núcleo de Estudantes Monárquicos (NEM) da Faculdade de Direito de Lisboa (FDL)! Hoje realizei um dos meus principais objectivos e sonhos! Hoje reactivámos o NEM da FDL! Hoje fundámos o PRIMEIRO Núcleo de Estudantes Monárquicos numa faculdade em Portugal, agregado à Juventude Monárquica Portuguesa! Hoje fizemos História, na História da Faculdade, na História da causa monárquica, e na História de Portugal! Obrigado a todos! Viva o Rei! Viva Portugal!