Chegou hoje com carimbo de gentileza a obra “1415, A Conquista de Ceuta”. Foi uma surpresa agradável a que assim me fez a Editora Manuscrito,
onde penso não conhecer ninguém. Para surpresa minha, recebi, há dias,
um “email” onde me pediam a direcção indicando “terem gosto em
oferecer-me a obra” dos Historiadores João Gouveia Monteiro e António Martins Costa
Tenho-a aqui e já ao lado dela uma biografia de D. João I que de
imediato retirei da estante. Vou ler, claro, eu que tinha para mim que
não tocaria tão cedo em nenhum livro de História. Não é época que domine
e apenas poderei conhecê-la pelo relato de outros ao contrário do que
se passou com as HISTÓRIAS DE PORTUGAL onde
a mais da investigação era própria. Mas é dupla obrigação recordar-me e
recordar o que mais importa: quando quer, Portugal sabe ser. Sobretudo
quando tem propósitos, une esforços e arrisca. Voltarei – espero – ao
tema: 600 anos de uma memória. Faz daqui a dias, neste mês de Agosto.
Querem ler comigo para melhor criticar a síntese que possa vir a fazer?
É assim que se faz uma boa conversa, mesmo à distância de quem se não
conhece. Vamos, então, estar juntos por esta forma, aqueles que daí
vierem à comunhão desta saga, estejam onde estiverem. Até já!
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