O Partido Popular Monárquico (PPM) Madeira "faz um balanço positivo
do ano de estreia na Região, mas quer mais em 2016, o que passa pela
continuidade do trabalho, até agora, efectuado e no crescimento do
número de militantes", começa por referir um texto enviado às redacções
pelo coordenador do projecto político na Madeira.
Para João Noronha, “o PPM apresentou-se pela primeira vez, mesmo numa
coligação, nas eleições regionais e esse foi o ponto de partida para
implantar finalmente o partido na Madeira", acrescentando que "a eleição
de uma direcção regional e de seguida as eleições legislativas, mesmo
sem o resultado esperado, foi preponderante para que fosse possível
transmitir os nossos ideais, tendo vindo a aumentar o número de
militantes".
Assim, para 2016, preconiza "o reforço e crescimento do número de
militantes, a eleição de concelhias e mais trabalho em contacto directo
com a população", o que "irá, por certo, fazer com que os madeirenses e
porto-santenses entendam com mais profundidade o que pretendemos para a
Região e todo o País", frisa.
João Noronha assegura que o partido continuará a sua "luta pela saúde
e educação gratuita e de qualidade, pelo reforço do municipalismo e
regresso das freguesias, por uma política ambientalista, em defesa da
cultura e das nossas tradições". E acrescenta: "Apostar verdadeiramente
na agricultura e pescas, pelo humanismo e políticas socias e por uma
monarquia constituicional idêntica aos reinos que têm a melhor qualidade
de vida na europa.”
Noutro ponto, assinala que o "PPM Madeira aponta o dedo a uma
República cansada que, em 100 anos e logo de início em 1910, deixou
Portugal num estado caótico, seguindo-se 40 anos de ditadura e agora uma
democracia repleta de corrupção, troikas, pobreza, interesses sempre em
defesa dos poderosos, bancos falidos”, conclui em defesa da Monarquia.
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